Era um sábado a noite, eu voltava numa sauna que havia conhecido, lá chupava umas rolas, dava beijos nos caras, mas nunca transava de fato, só que quando cheguei na porta a sauna havia fechado, resolvi passar num cinemão que tinha na esquina, na hora de entrar vi um cara vestido todo social estava entrando também. Tinha uma cortina após a catraca, algumas trans ficavam ali abordando quem acabara de entrar.
Assim que passei da cortina, olhei e percebi que o cinema estava quase vazio, no máximo umas 10 pessoas, vi que o homem bem-vestido já estava quase entrando no banheiro que ficava no fundo do cinema. Quando cheguei no meio do corredor uma trans me parou entrando na minha frente, já alisando meu peito com as mãos. Falei com ela que hoje não rolava, mas que pegaria seu contato, ela acabou anotando seu número no meu celular, peguei meu aparelho de volta.
Fui em direção ao banheiro, cheguei lá tinha 4 lavabos, dois do meio ocupados e a pegação rolando solta, além do mictório, o homem que tinha visto todo de social estava lá no fim, com a rola para fora, fingindo mijar, fui andando e parei do seu lado ele era da minha altura, fortinho, mãos grossas, dei uma manjada na sua rola, tinha um cabeção e era bem roliça. ele fez sinal de entrar no lavabo atrás da gente que estava vazio, concordei apenas indo.
Entramos e fechamos a porta, ele ainda com a rola de fora, olhei para ele, e peguei naquele cacete, punhetei e nos abraçamos e beijamos, sua calça aberta arriada caiu nos seus pês, encostou aquela rola em mim, ficamos ali grudados um tempo, pegação total, meu pau já endurecia, ele abriu minha calça pegou meu pau e eu peguei na sua rola, ele gemeu, e me punhetou de volta!
- Você é novinho, como se chama, tem quantos anos?? Passou a mão no meu peito e no meu rosto, me beijando.
- Rodrigo, tenho 20 anos, e você, que cacete grosso? Perguntei, com aquele cacetãp na mão.
- Gilson, tenho 34 anos. Você vem sempre aqui? Apertou minha bunda, depois já enfiando a mão dentro da minha cueca e buscando meu cu com seus dedos.
- Não, primeira vez, fui à sauna e lá fechou, ai passei aqui, pensei em vir, talvez acharia algo legal para noite e você? Apertei sua bunda também.
- Estava com uns amigos no bar e foram embora, vi o cinema aberto, entrei também a procura!! Continuou dedilhando meu rabo.
- Então vamos ver o filme e gozar gostoso ou ficar aqui na pegação. Falei dando mordiscadas na orelha dele!
- Cara tenho uma ideia melhor, estou vendo que você é legal e assim, sou gerente num hotel (falou o nome) ali mais em cima, tenho um quarto no primeiro andar disponível, porque não vamos para lá e bebemos algumas cervejas, conversamos e vemos no que dá!!
- Fechou, conheço esse hotel passo lá na porta as vezes, vamos para lá então. Vestimos nossas calças e saímos do cinemão.
Chegamos no hotel, subi as escadas, quando cheguei lá ele estava com as chaves do quarto na mão, já abrindo a porta entramos, vi o quarto era bem grande, banheiro com box, frigobar, poltrona, top, já peguei umas cervejas no frigobar, fui servindo no copo, começamos a tirar nossas roupas ficando ali completamente nus, apesar de mesma altura ele era mais encorpado que eu, eu mais magrinho ele com peito definido, sua bunda era redonda, braços grossos e mãos grossas, aquele jeitão de macho, abracei-o encostando nossos corpos e falei:
- Então Gilson, vou ser sincero e te confessar, eu já mamei alguns caras na sauna, já lamberam meu cu, uma GPs já enfiou um consolo no meu cú, mas nunca fui comido de verdade por um macho.
- Bom Rodrigo, então vou te dar um boa noite de sexo, que você nunca mais vai esquecer. Com a mão na minha cintura e me beijou.
Espere ai, foi até a cama e ligou o rádio musiquinha leve, começamos a beber, ele parou do meu lado e me deu um tapa na bunda, olhei para ele e nos atracamos novamente, senti a pressão do seu abraço, ele já foi apertando minha bunda, já nos beijamos bem gostoso de língua, nossas rolas ali se esfregando uma na outra, ele era um cara sem frescuras, apertava sua bunda também, mordia sua orelha, beijava sua nuca, ele então virou meu corpo, foi passando as mãos no meu corpo todo, subiu, até meus mamilos e beliscou com força, que delicia.
- Aaiiiieeeee, meus mamilos, seu safado!! Gemi feito uma menininha empinando e roçando a bunda no seu pau.!!!
- Quer dizer que o novinho gosta de gemer feito mulherzinha!! Tenho um presente para você!!
-Toma veste aí sua putinha sem vergonha!! Abriu a gaveta do moveu e me deu uma calcinha fio dental vermelha e pegou o lubrificante também!!
Eu como uma putinha, obedeci e vesti aquela calcinha minúscula, que adentrou totalmente no meu rabo e na frente só cobria as bolas do meu pau que já estava bem duro, me olhou vestindo aquela mini calcinha e deu mais um tapa na minha bunda, olhei-o com a carinha bem safada, grudei no pescoço daquele macho, abraçadinhos e trocando caricias, continuamos ali bebendo as latinhas de cerveja que tinha no frigobar, sentou-se na poltrona, sentei-me no seu colo, sentia sua rola pressionando meu cu.
Ele então sugeriu um banho, tirei a calcinha joguei na cama, entramos no chuveiro com aquele homem másculo, a agua caia sobre nossos corpos, beijávamos muito, pegava naquele cacete e punhetava, ele apertava minha bunda, continuávamos trocando caricias, àquela altura já estava louco de tesao nele, fiquei de costas com as mãos espalmadas no box e ele beijava minha nuca, apertava minha bunda, olhei para trás, e vi que enfiava aquele dedo grosso do meio na portinha do meu cu, abri mais as pernas e gemi feito puta.
Ele foi abaixando, até chegar na minha rola, estava duro e segurou-a com a mão puxando-o para baixo, passou a língua nas minhas bolas e foi subindo até chegar no meu cu, que tesão, eu gemia de prazer, estiquei o braço e apertava a cabeça dele contra meu rabo.
- Lambe meu cu seu safado, lambe! Que tesao do caralho, que delícia, enfia essa língua áspera lá no fundo seu puto! Gemia muito.
- Gosta da linguada no rabo né novinho, seu viadinho! Toma essa língua no cú!! Continuou metendo a língua e punhetando o pau.
Naquele momento eu já estava quase gozando, Gilson era dominador, ele tirou a língua e trocou de lugar, agora ajoelhado na minha frente, começou a chupar meu pau, fazendo um boquete maravilhoso, segurei sua cabeça e fodia sua boca, com as mãos apertando minha bunda, enfiou seu dedo grosso no meu cu, gemi, passou metade do dedo, ele foi fazendo movimentos, seu dedo entrava e saia do meu cu apertado, não demorou muito meu corpo tremeu todo e cheguei no meu ápice.
- Hhaaaaa Gilson, seu puto do caralho, haaa haaaa, hhaaaaa!! Toma leite quente na boca toma, safadoooooo!! Gemi alto e gozei na sua boca, depois de duas jatadas na garganta, ele tirou o pau e gozei o resto no seu corpo.
Olhei para baixo e vi ele engolindo meu gozo, lambia os lábios, a porra descia pelo seu corpo junto com a água que caia do chuveiro, fiquei ali apoiado no box um tempo me recobrando, ele levantou e me beijou, me abraçando e segurando meu corpo.
Terminamos o banho nos enxugamos, continuamos a beber, coloquei a calcinha novamente, recostamos na cabeceira da cama, ele ligou a TV a cabo, no canal FORMAN, pornozão grupal rolava solto, ficamos trocando caricias, ele me conduziu para um boquete, abaixei minha cabeça e comecei a chupar e lamber suas bolas, ele alisava minhas costas, sua pica foi endurecendo, aquele cacete veiúdo, roliço, dava sinal de vida. Coloquei-o na boca, fazendo os movimentos de subida e descida, quando percebi ele estava duro feito uma tora, na minha boca, não conseguia abocanhar tudo, sentia ele bater na minha goela e engasgava.
- Cospe nele, abre bem a boca e vai colocando na boca. Gilson ordenou, segurando meu rosto e me beijando.
Obedeci, cuspi naquele cacete e abri bem a boca, abocanhando-o, Gilson então forçou minha cabeça para baixo, senti ele varando lá na minha garganta, meus olhos arregalaram, minha cara foi encostando na sua cintura, mexia a língua que encostou nas suas bolas. Tentava subir, mas ele segurava forte minha cabeça e forçava-a para baixo, estava com aquela tora toda na boca e nem acreditava. Gilson então soltou minha cabeça subi arfando, olhei ele com meus olhos mereados, babava e salivava muito.
- Agora você estreou essa garganta direito, seu viado. Engoliu 20 cm de pica por 10 segundos, sua bichinha. Já pode contar para seus amiguinhos, agora vem que vou te dar rola nessa bunda e deu um tapa nela!!
Ajoelhado na cama, pegou o lubrificante, untou seu pau, eu ali deitado de bruços, pôs uns travesseiros debaixo da minha barriga, arredou a calcinha de lado e lambuzou meu cu.
Pegou sua rola e foi colocando devagar na minha bunda empinada, gemi quando a cabeça passou, Gilson parou um pouco, seu cacete era muito roliço, olhei para trás vi que ele apoiava sua mão na cama, forçando vagarosamente, ia controlando a descida, a rola sumiu toda, seu corpo foi colando no meu, virei para cama, peguei o travesseiro e mordi, já sentia seu bafo de cerveja na minha nuca. Ele então acomodou-se literalmente em cima de mim e ficou ali deitado.
- Como está aí debaixo, hein., viadinho? Está gostoso? Já se acostumou com minha rola aí dentro desse cuzinho? Ele é apertadinho que delícia!! Falou beijando minha nuca, abrindo um pouco mais minhas pernas com seus pés e segurando meus ombros como uma alavanca.
-Haaaa... que delícia esse cacetão dentro do meu cu, muito gostoso, é grande, mas já me acostumei, seu safado!!!
Acho que por ter sido a primeira posição que foi fodido e a que mais gosto, amo ficar debaixo de um macho, ser putinha dele, Gilson então começou a meter bem lento no começo, sentia seu quadril movimentando, enfiando aquele pau na minha bunda, ele me travou de forma que não tivesse como escapar, foi aumentando os movimentos, ele respirava forte na minha nuca, gemíamos, a cama começou a balançar, eu mordia o travesseiro.
Seus movimentos aumentaram mais, aquele macho em cima de mim, metendo forte sua rola, então resolvi movimentar meu quadril para cima, ele ficou doido, levantou o corpo, minha bunda batia no seu pau, sentia suas bolas, o encontro dos nossos corpos no quarto, gerou um barulho que misturava com o ranger da cama.
Ele sem sair de dentro, me virou de lado, continuou metendo, mordia minha orelha, virei o rosto e o beijei, consegui colocar a mão nas suas bolas, sentia-as batendo na minha bunda, ele beliscava meus mamilos, passei a me masturbar, aquele homem era experiente e viril, levantou uma de minhas pernas ainda dobrada, segurou-a e metia mais fundo aquele cacete que começou a deslizar fácil nas minhas entranhas.
Gilson tirou seu pau, meu cu piscava, sentou-se na cama apoiando seus braços para trás e com as pernas abertas, aquele cacete duro apontava para o teto, me pediu para sentar. Obedeci, segurando aquele cacete e direcionando bem devagar, entrou fácil, fui sentando-me, de joelhos na cama, nos abraçamos, meu pau relava no seu abdômen, beijamos de língua bem gostoso, ele beliscava meus mamilos, inclinei meu corpo para trás apoiado com as mãos nos seus joelhos e rebolava naquele pau. mexia meu corpo e gemia muito, meu pau duro era punhetando por ele.
Sentia aquele cacete me rasgando, acabei não aguentando muito tempo e me deitei, ele alisou meu peito, seguia me masturbando, ele movimentava seu quadril bombando aquele pau no meu cu, naquela posição já com muito tesao, acabei gozando.
- Haaaaaa não para, não para meu macho vai haaaaaaa caralho vou gozarrrr porraaaa!! E jorrei varios jatos de porra!!!
Gilson tinha baixado seu corpo e sorvido um pouco, o resto que saia do pau caiu no meu corpo, ele foi lambendo também. Faltava ele, que continuou bombando mais uns instantes até gozar.
- Vou te dar leite quente no cu, puta, toma porra nesse cu virgem toma!! Huumm hummm huummmm!!
Senti quando seu pau tremeu dentro de mim, soltando vários jatos fortes nas minhas entranhas!! Que sensação gostosa!! Assim que sua rola amoleceu, ele saiu de dentro de mim e me deu ela para limpar, chupei aquele pau, sentindo o gosto do meu cú!
Ficamos ali abraçados por um tempo, dava selinhos nele, retribuía, alisava seu corpo, apertava seus peitos, um clima mais romântico, fui ao banheiro me higienizar, voltei e deitei-me ao seu lado e adormecemos.
Já de dia Gilson, me acordou disse que tinha que trabalhar, perguntei se podia tomar leitinho antes dele sair, ele riu e mamei aquele cacete ali com ele em pé em frente da cama, abocanhei suas bolas, e mamei aquele cacetão. por uns bons minutos, até enfiei um dedo no seu cu, aquele macho não aguentou e gozou fartamente na minha boca, bebi tudo.
Tomamos um banho, nos vestimos, café da manhã, me despedi dele com um beijo demorado, disse para guardar aquela calcinha pois eu iria voltar. Eu e Gilson transamos algumas vezes, com o tempo nos tornamos amigos, disse que se precisasse do quarto era só ligar, pelos desencontros da vida nos víamos muito pouco.
Que delícia de conto!!!! O pau subiu na hora. Frequentei tanto o cinemão em Curitiba.