O furacão chamado Amanda Carvalho - parte 2

Fernanda dormia feito anjo no meu colo, fomos para cama, no outro dia cedo após uma ducha e um bom café da manhã ela foi embora, eu me preparei para encontrar Amanda no mercado, vários restaurantes, bares e lojas, muito movimentado, até achei bacana pois precisava comprar algumas coisas lá tambem.

Passei um perfume, vesti uma bermuda, blusa lisa azul e um tênis, exatamente as 10hrs, parei meu carro no estacionamento do mercado já a esperava na portaria 2, onde as pessoas que desciam do taxi entravam por ali, meio distraído e ansioso olhava para todos os lados, quando me virei lá estava ela simplesmente belíssima e divina.

Parada na portaria, tirava seus óculos de sol guardando-o na case dentro da sua bolsa quadrada pendurada no braço, vestida em um top jeans tomara que caia com zíper frontal e uma bermuda jeans cintura alta de elastano colada, aquelas que empina o bumbum e de tênis, me procurava também, nos avistamos e chegamos perto um do outro falando.

- Bom dia sr. Cabral ou seria Aladdin? Huuumm... gatíssimo hein! Humm... e cheiroso!! Onde está seu tapete azul? Você disse que viria voando nele?? Falou sorrindo.

- Bom dia Princesa Jasmine! Obrigado pelos elogios! Bom, meu tapete eu usei para prender o guarda malvado Razoul, que lhe persegue! E para Srta. pode ser somente Cabral! Falei sorrindo de volta.

Aqui abaixo mais um resumo...

Após o passeio no mercado seguimos para sua casa, sua mão estava lá, elas foram para o quarto bater boca e depois foram embora e Amanda ficou bem triste, eu me lembrei do chale e aí que o melhor fim de semana da minha vida até aquele dia aconteceu, saímos do seu AP com uma mala para 2 dias, passamos no meu AP e fiz uma pequena mala, peguei meu cachorro, supermercado e em poucas horas estávamos lá.

Entramos e realmente estava tudo organizado e limpinho, ela foi entrando com meu cachorro no colo, parou na porta de vidro enorme que tinha ali com vista para serra, ficando maravilhada com a visão, abri a porta e ela foi até a ponta do deck.

- Amanda, fique à vontade, ok!! Relaxe, pode deixar que eu instalo a gente!! Fique tranquila aí sem stress!!

Ela apesar de concordar, me ajudou com algumas sacolas, abriu o vinho, cortou o queijo, serviu nossas taças, eu elétrico fui arrumando tudo, nossas malas, cobertor, guardei os itens na geladeira, dei uma ajeitada no banheiro também, arrumei o cantinho do meu dog, ela tambem foi ajeitando suas coisas, após um tempo sentamos no deck, brindamos tomando o vinho e sorrindo um para o outro.

- Rodrigo que lugar maravilhoso, cheiro de natureza, ar limpo! Nossa estou meio em choque com a surpresa!! Muito obrigado pelo cuidado comigo!

- Aqui realmente é muito lindo! Muito obrigado você por ter confiado em mim e ter aceitado meu convite para vir até aqui!!

Naquele clima de pôr do sol bem romântico, com o celular na mão tirávamos fotos da paisagem, ela veio e me alisou o rosto, separados por nossas cadeiras nos beijamos bem gostoso de língua, fiz um carinho nela e me levantei, puxei a mesa do vinho para perto da poltrona grande que havia ali mais ao lado do deck, ela me olhava sem entender.

Peguei Amanda pela mão, assim que se levantou me abaixei e peguei-a no colo, ela falou um “ui” e sorriu balançando as pernas, grudada em meu pescoço não tirava o olho dela, me sentei na poltrona, ela ajeitou o cabelo, retribuindo olhar e voltamos ao beijo. Que delícia estar ali naquele local com aquela mulher cheirosa, não cansava de beijar e fungar aquele cangote, roçava minha barba rala arrepiando-a todinha.

Já acariciava aquela barriguinha sarada, ela me alisava no pescoço, não soltávamos do beijo, nossas línguas se entrelaçavam intensamente, apesar do soprar meio gelado do vento que chegara com aquele pôr do sol maravilhoso, nossos corpos se aqueciam ali naquela troca de caricias, gemíamos baixinho, meu cachorro que estava ali deitado no deck, foi para seu cantinho morder seu osso que havia trazido para ele, era o mais carinhoso possível com ela, sabia que estava em um momento delicado.

Pegamos o vinho e as taças entramos e ali dentro ela me despiu tirando minha camisa, abri o fecho da sua bermuda, descendo-a com as mãos, ela requebrou me ajudando, me alisava e beijava meu peitoral, dei um aperto na polpa do seu bumbum, ela tambem resolveu tirar minha bermuda, subi a mão até as suas costas e apertava contra meu corpo, minha língua já com câimbras do nosso beijo que não acabava.

Sai do beijão me abaixando e tirando meu tênis, peguei no seu pé, ela apoiada em meus ombros, levantou um pouco a perna, tirei seu tênis tambem, levantei de volta alisando aquelas belas pernas, dei uma olhada naquela perereca, ainda tampada por sua bela calcinha cavada rendada na cor rosa, enchi a mão nela e apertei, vi sua tatuagem abaixo do umbigo, passei a língua na sua barriga, ela se arrepiou, me apertou os peitos falando, “hum, safado”, cheguei até seu queixo e dei uma mordida.

Com a mão em sua cintura, virei-a, vi que tinha dado uma mirada no meu cacete, fui beijando aquela nuca, as costas, apertava seu bumbum, encostei meu corpo totalmente no seu, peguei em seus seios com ambas as mãos, apalpei-os bem de leve, dava mordiscadas naquela orelha, ela gemia, sentiu o volume do meu pau, pulsando ali no meio da sua bunda, se virou rapidamente franzindo a testa, meio surpresa e com tesão.

Segurou em minha cintura, desceu as mãos e passou apertar meu cacete, trocávamos selinhos, ela me encarava seria, sentia sua mão descer minha cueca lentamente, apertava sua bunda, assim que ela a puxou para baixo totalmente revelando meu cacete grande, grosso e duro, meu olhou bem safada abrindo a boca, já pegando-o com uma de suas mãos e foi punhetando bem devagar, fechou a boca e não tirava os olhos dele.

- Rodrigo meu amor, que maravilha de rola!! Hummm... que delícia!!! Você realmente é cheio de surpresas hein!! Falou com a voz bem safada!!

- Humm... que bom que você gostou Amanda!! Você tambem é maravilhosa, muito linda, vou amar essa tarde/noite contigo!!

Ela abriu o zíper frontal do seu top, revelando ali aqueles belos pares de seios médios redondos, pareciam dois melões, queria aproveitar cada momento sem pressa, poderia possuir aquela mulher ali mesmo no sofá, mas o sexo com aquele avião merecia uma cama confortável e gostosa, peguei na sua mão e subimos as escadas, completamente nu meu pau apontava para o alto.

Ela na frente com seu andar rebolado e sua calcinha rendada toda enfiada, fui atrás admirando aquele templo de curvas, sua cintura cruel de tão fina, contrastando com aquele bumbum que pareciam dois montes que se uniam na linha exata de um coração que culminavam naquelas pernas poderosas e viciantes de olhar e tocar.

Assim que chegamos na cama, já nos entrelaçamos bem apaixonados, passava meus dedos naquelas madeixas lisas, segurava na sua cabeça, mordia sua orelha, arrancando gemidos de sua parte, sentia o calor do seu corpo, apalpava a polpa da sua bunda, ela cravava suas unhas em minhas costas.

Estávamos ofegantes, mordi seu queixo e desci até seus seios, passei a chupar bem gostoso o bico do seio direito, ela segurava minha cabeça ali, gemendo, puxava meu cabelo, passei para o esquerdo, dei várias linguadinhas nele, sua buceta roçava na minha coxa, sentia o tecido da sua calcinha umidificar.

- Aaahhhhh... Rodrigo, hummm... delícia... aaahhhhh!! Que boca macia, aahhhhh, isso... uhmmm... assim, gostoso!! Uhmm!! Não para vai... aahhhh, safadooo!!
Sua voz penetrava em meus ouvidos como música, ela de cabeça para o alto e de olhos fechados, continuava a gemer com a boca bem aberta, voz suave gostosa de se ouvir, ela mordendo os lábios me olhou com aqueles olhos caídos que seduziam até o mais inocente ser desta terra.

Amanda segurou em meu pescoço e mordeu meus lábios puxando-os, voltou a me beijar de língua bem molhado, respirando forte, me puxou para cima do seu corpo, abriu as pernas e passou-as em minha cintura, meu pau roçou ali na portinha da sua pepeka e ela falou baixinho em meu ouvido.

- Hum... Rodrigo! Estou doidinha já! Ahhhh... isso, desse jeito você acaba comigo, seu safado, gostoso, hummm... assim... ahhh!!

Ela sorriu me dando um selinho, sai de cima e desci beijando e alisando seu abdômen, passei a mão na tatuagem de flores abaixo do umbigo que escondia a cicatriz da cesárea, dei mais uns beijinhos naquela barriguinha sarada, ela arrepiou toda, cheguei em sua virilha depilada que parecia um veludo molhado onde cada caricia deslizava sem resistência alguma.

Fui descendo aquela calcinha bem devagar até seus pês, embolei ela nas mãos, dei um cheiro, aquele cheiro de mulher misturado com seu perfume, me abaixei e dei uns beijinhos nas coxas e virilha, ela ficou de pernas juntas e esticadas, via o caminho de pelinhos pretos direcionando para o rachadinho da sua menininha.

Ela foi abrindo bem devagar as pernas e pude ver melhor os pequenos lábios ali emboladinhos, saiam timidamente de dentro daquela vulva rosada, envolviam e escondiam nosso amigo que ao ser estimulado sempre se revelava e saia de seu abrigo quente e úmido.

Antes de consumir o ato, precisava dar um trato naquela perereca, jogador bom não entra em campo sem beijar o gramado, olhando fixamente para ela, massageei suas coxas e abri suas pernas suavemente, passando meus braços por baixo de suas coxas e as segurei fazendo um bom apoio, dei mais uns beijos em sua virilha, arrepiando-a todinha, ela olhava para mim mordendo os lábios, balançando a cabeça.

Lambia toda extensão da sua xota, ouvindo seu “ahhh”, bem prolongado, ela segurava na ponta dos seios, passei a chupar aquela pepeka cheirosa delicada, já estava úmida, colocava ela toda na boca e sentia o gostinho do seu mel na minha língua, ela apertava o travesseiro, levantava o corpo se contorcendo, sentia seus espasmos na barriga e descia até a xota, eu continuava castigando-a com minha língua, esfregava minha cara nela, tirei uma mão do apoio e puxei a capa do grelo para cima, revelando-o rosadinho durinho.

Fiquei bem pertinho dele e fui dando linguadas rápidas, fazendo com que ele se movimentasse para cima, fazia com que minha língua pegasse bem por baixo dele, ela levantava o corpo e olhava gemendo, dei uma chupada, rodando minha língua bem lentamente em cima dele, dei mais uma sequência de linguadas rápidas, ela ofegante tremia toda, abri a xota com os dedos, e dei uma chupada nele como se comesse uma fruta, tinha certeza de que em mais uns instantes ela não iria resistir.

Voltei a colocar minha boca toda naquela xota e lambia ela toda, enfiando a língua lá dentro, dei uma esfregada em seu grelo, ela já puxava o lençol da cama, balançava a cabeça se contorcia toda, eu então enfiei o dedo e fodi um pouco, junto com minha chupada, ela gozou:

- Aahhh Rodrigoooo... aaaahhhh ahhhh aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhh... assim, aaahh... aahhhh... isso, aaaahhh... uhmmmmm... uhhmmm!!

- Gemeu aliás, gritou ofegante, tremendo toda segurando minha cabeça ali no meio de suas pernas, deitada com a cabeça no travesseiro de olhos fechados, foi relaxando os músculos dos braços eu então sai dali e fui subindo, sentindo sua pele toda arrepiada, via os pelos em pé e as bolinhas dos poros em seus braços, dei pequenos beijinhos até chegar em seu rosto, ela com uma cara feliz e aliviada.

Trocamos um beijo, ela me acariciou, levantei o corpo e me posicionei ajoelhado na cama, aquele era o momento que eu tanto esperava, ela relaxada dobrou as pernas, expondo aquela bela xoxota, eu coloquei meu pênis bem na portinha, ela com os tornozelos desceu-os em minha cintura me empurrando de encontro ao seu corpo.

Assim que a cabeça entrou junto com um pouco do cacete, ela me olhando gemeu meio falhado, parecendo perder o ar, mordeu seus lábios fazendo carinha de safada, balançou a cabeça de leve, eu comecei a movimentar meus quadris, o cacete entrou um pouco mais, entendia perfeitamente, queria acostumar com ele ali, parei um pouco, e alisei seu corpo, apalpei os seios, bem gentil.
- Aí Rodrigo, ssshhh... aí devagar.... isso assim... ssshhhh... aí delícia de pau... ai, ai, ai... Rodrigo... aaahhh... aaahhhh!!!

Ela me sinalizou novamente, voltei a movimentar, que sensação deliciosa, olhava para ela admirando sua beleza, segurava em suas coxas apertando, ela sobrepunha minhas mãos, seu corpo estava quente, desci e beijei-a de língua bem namoradinho, ela me agarrou, passava as mãos em meus cabelos de descia arranhando minhas costas, apertava-a bem forte, seus espasmos faziam sua xota apertar meu cacete.

Com seu nariz e sua boca ali perto da minha orelha, sentia sua respiração ofegante e ouvia seus gemidos baixinhos, ela sentia meu corpo ali em cima do seu, movimentando, minha rola entrando e saindo da sua buceta, eu era carinhoso com ela, tratava-a como uma princesa, e ela era, mas viril e intenso, dei uns beijos em seu pescoço e mais alguns em seus seios já de bico duro.

Trocamos de posição, ela agora de bruços com as pernas juntinhas, dei uns tapas naquele bumbum redondo, ela olhou para trás sorrindo com carinha de safada, apertei a polpa deles, ela gemeu, peguei meu cacete e enfiei ali no meio de suas pernas, quando coloquei tudo ela deitou a cabeça de lado no travesseiro, se contorcendo, segurei na sua cintura e comecei a meter forte, agora um pouco mais forte, ela sentindo gemia mais.

- Aí... sshhhh... aí, isso, aí... sssshhhh, aí... que grande, aahhh... ahhhh... cacete grosso, aí, aí, aí, delícia... ahhh... ahhhh!! Assim, gostoso esse pauzão!!

Peguei seus braços e coloquei suas mãos em suas nádegas para ela abrir, via a entrada do seu cuzinho, socava fundo apoiando em um braço dela, ela gemia gostoso, meu pau deslizava naquela buceta melada e quente, fui socando até nossos corpos fazer barulho ao se encontrar.

- Ahhhh... Amanda, você é muito gostosa!!! Aahhhh... humm... humm... hummm...!!! Toma rola nessa xoxota toma!! Caralho!!

Ela então olhou para trás mordia os lábios, dobrei um pouco uma perna dela, fiquei ali ajoelhado entre elas, Amanda colocou os braços para frente novamente apertando o travesseiro, enquanto eu socava firme meu cacete dentro dela, dei mais um tapa na sua bunda, ela gemia mais entre cortado e mais alto, seu corpo balançava todo, Amanda não resistiu e gozou no meu cacete.

- Assim, isso, aaaahhhhhh... aaaahhh... isso, aahhhhh... aaaaaaaaaahh!! Eu vou... aaahhh... ahhhh... aaaahhh!!! Delíciaaa!!
Esperei Amanda se recuperar um pouco, assim que estava menos ofegante, coloquei-a de quatro na cama, voltei a socar firme apoiando as mãos em suas costas, apertava a lateral firme, estava maluco, vendo minha rola entrar e sair dela.

Ela de cotovelos na cama, me deu bundadas de leve, peguei aquele cabelão enrolei em minhas mãos e soquei rola dentro, ela me olhou gemendo, ajeitava aquela beldade na cama e judiava da sua xota, ela segurou na ponta do colchão e voltou a dar bundadas no meu cacete só que forte.

- Isso, soca vai, soca... aaaahhhh... isso, pauzudo, gostoso... aaaahhhhhh... goza gostoso, goza!! Aaaahhh... aahhhhh... aaaaaaaaaahh!!

Eu aumentei o ritmo da metida e ela os gemidos, as vezes perdia o ar e voltava a gemer alto, dei mais umas tapinhas em seu bumbum, ela olhava para trás sem acreditar, mas eu estava quase lá e não aguentava mais, ela voltou com as bundadas me provocando, agora apoiou as mãos na cama, eu aumentei mais o ritmo e minha cintura bateu em sua bunda uma última vez, cai em cima do seu corpo gozando dentro dela.
- Huuummm... hhuuummmm... hhuummmmm... caralho... você é muito gostosa Amanda... hhuuummm... huummmm!!! Porra!!

Fiquei me recuperando, sai para o lado, meu caralho foi amolecendo, ela me olhava desejosa, alisei seu rosto, ainda ofegantes, ela se virou, nossas bolsas estavam ali ao lado da cama, ela enfiou a mão dentro da minha bolsa e pegou meu blusão dos DUCKS, virou novamente e me deu um selinho, vestiu a blusa, sua calcinha e desceu para ir ao banheiro.

Percebi durante nosso passeio e nossa conversa no mercado que Amanda era bem tímida, apesar de ter me beijado em minha casa quando a ajudei, mas naquele momento estava bem confusa com seus sentimentos, após o sexo cobria seu corpo com o lençol, durante o andar da escada também, sempre bem tímida com meus olhares.

Vesti minha sunga, desci e comecei a preparar nosso jantar, abri a porta para meu cão entrar, liguei o rádio e deixei rolando uma música chalé que tinha um sistema de som legal, várias caixinhas espalhadas por ele todo, já estava anoitecendo, Amanda saiu do banheiro veio e me abraçou por trás, olhei para ela e lhe dei um beijo, abaixou e brincou com meu cão, enfim eram superamigos e eu avulso.

- Rodrigo o senhor está vendo esta blusa, está vendo bem ela!! Olhe aqui, ela é minha ok!! Não quero saber de outra mulher usando-a, certo?? Combinado?? Vou colocar meu cheiro nela!! Eu olhei sorrindo.

- Ok dona Amanda tudo bem, está falando isso só porque viu a minha amiga com ela é?? Ficou com ciúmes, é?? Hein??

- Amiga né! Sei, amiga!! Pode falar Rodrigo, aquele dia você se emaranhou naqueles cachinhos dourados sem titubear!!

Sorrimos, ela pegou seu celular e foi para fora perto do carro afim de tentar sinal para poder ver algumas mensagens ou ligações, quando voltou eu já estava picando os itens da salada, dei um abraço nela ajeitando seu cabelo, dei uns selinhos nela, já havia estrelas no céu, caminhamos até o deck, ela tirou uma foto do céu, liguei a água do ofurô, tomávamos nosso vinho.

- Amanda, espero que esteja apreciando o sábado, o jantar vai ficar pronto rapidinho, vamos aproveitar um pouco esse ofurô antes?

- Estou amando!! Você é incrível, pensou em tudo!! É mesmo! Além de tudo é cozinheiro? Hum? Interessante? E o que o mestre cuca fez para nosso jantar!!

- Bom estou preparando algo simples, mas bem gostoso, um peixe grelhado, uma saladinha básica e um purêzinho!!

Ela fez carinha de admirada me abraçou dando um beijo rosto, entrou, subiu as escadas colocou seu biquini e uma canga cobrindo o corpo, veio andando toda maravilhosa, quando chegou perto de mim, tirei a canga revelando seu biquini verde escuro com pintinhas pretas ligado com pedrinhas nas alças da calcinha e entre os bojos do sutiã.

- Caralhooo!! Está belíssima neste biquini cortininha! Meu amigo vou te falar viu!! Que tetéia!!! Assoviei fazendo fiu fiu!!

- Me ajuda aí né Rodrigo! Acabou de me ver como vim ao mundo!! Não exagera né!!

- Deixa eu te falar uma coisa, não se menospreze!! Sim acabei de te ver totalmente nua!! Mas nem por isto, posso deixar de te admirar e te achar linda vestida com alguma roupa!!

Ela me olhou admirada, peguei em suas mãos a conduzindo para dentro do ofurô, coloquei a mesa do vinho ali do lado, peguei as toalhas, despejei os sais de pêssego, entrei e ficamos ali os dois sentadinhos tomando um bom vinho, ouvindo uma música, Boris deitou-se ali ao lado mordendo seu osso, ela chegou a deitar ali dentro, depois veio para meu lado, recostou a cabeça em meus ombros, fiz carinho nela, me olhou sorrindo e do nada falou:

- Olha não ligue para minha mãe, ela acha que eu tenho dedo podre para homens e estava me repreendendo pois deu ruim com o pai da minha filha e com este namorado atual. Ambos foram bem rudes comigo! Para ser sincera não sei quando foi a última vez que fui bem tratada como hoje!!

- Bom não posso responder por eles, mas minha mãe e meu pai sempre me ensinaram a tratar bem as mulheres, e eu acabo de conhecer vocês não têm o porquê tratar mal você e sua família!!

Seu celular era um Blackberry, estava na mesa e apitava o tempo todo, ela havia enviado a foto do chalé para mãe falando que estava comigo, pegou o celular e trocava mensagens com ela.

Sua mãe chegou em seu apartamento e não lhe encontrou lá, ligou também e deu fora de área, ela ficou preocupada, pois quando estávamos a caminho, Amanda lhe mandou uma mensagem falando que ia sair, mais não avisou quando iria voltar.

Largou ele ali, continuava apitar, ela silenciou, só acendia e apagava, se aproximou de mim novamente, sentando no meu colo, pegou no meu pescoço e me beijou de língua bem demorado, segurei na sua cintura, ela mexia seu corpo lentamente, descia e subia as mãos em meus ombros e pescoço bem sensualmente, mordiscou minha orelha, eu massageava suas costas terminando em um aperto forte, nossos corpos já quentes da água a 36 graus, esquentava ainda mais.

- Aí Rodrigo você me deixa doidinha sabia! Você é um gato e um gentleman, adoro trocar caricias com você!! Me deixa bem à vontade!!

- Você tambem é extremamente linda! Esse olhar caído é simplesmente sedutor, irresistível, sabia! Gostosa! Muito!!

Demos mais umas goladas no vinho, nosso beijo com aquele gosto ácido e no final mais adocicado, traziam uma intensidade em nossos amassos ali no ofurô, ela mordeu meu queixo, desceu até meu peitoral, mordeu meus mamilos, gemi, com a mão entre seus cabelos já molhados, não nos saltávamos, ela se sentou e encostou as costas no ofurô, fui beijando seu corpo, ela pendurada no meu pescoço sorriu bem safada.

Ajoelhamos no ofurô, baixei as cortininhas do seu sutiã, revelando seus seios, já os chupei bem gostoso, arrancando uns gemidos dela, segurava-os na lateral, apertava, lindos seios, redondos gostosos de apalpar, lambia aqueles biquinhos duros, Amanda ficava doida, voltamos aos beijos prolongados, levantei e ela olhou o volumão ali e abaixou minha sunga tirando meu cacete para fora.

Ele ainda semiereto, passou a ser punhetando por ela, ela então passou a língua na glande me olhando, juntei seus cabelos, ela o abocanhou de olhos fechados, subia e descia a boca nele junto com sua mão, depois de um tempo ela arriscou a colocá-lo todo em sua boca.
Segurou na minha cintura, estava totalmente duro entrou boa parte, Amanda deu uma engasgada, saiu, punhetou novamente, lambeu as bolas, deu uma sugada nelas e voltou a movimentar sua cabeça bem rápido eu segurava na sua nuca, quando cansou saiu e deixou todo babado.

Me abaixei, segurando em seu pescoço, beijei-a de língua, virei-a e ela apoiou suas mãos na borda do ofurô, que ficava perto da janela do chalé, dava beijos em seu bumbum, apertava e abria suas nádegas buscando sua xota com minha língua, ela gemia.

Empinou mais o bumbum, debruçando ali na borda, minha língua agora ia lá no fundo, ela gemia mais, dei tapinhas, apertava a polpa da sua bunda, mordeu os lábios contendo o gemido, eu com a cara afundada ali, não parava de dar linguadas na sua xota.

Ela se virou bem ofegante, me olhava com cara de safada, me punhetava e eu esfregava sua xoxota, segurei em seu pescoço lhe beijando, nossas caricias em nossas partes intimas não cessavam, seu olhar era de puro tesão, se virou, apoiou novamente a mão na borda, eu arredei sua calcinha para o lado e coloquei meu pau para dentro bem devagar.

- Aí, aí, aí, aí, isso, uhhmmm... assim... uhhmmm... aaaahhhh, Rodrigooo... aaahhhhh!! Aaahhhh... fode gostoso!! Aaahhh!!

Com ela acomodada ali na borda passei a socar firme, a água no ofurô balançava, conforme nossos movimentos ela deu uma caída, Boris saiu dali e foi para seu cantinho, Amanda gemia muito e aquilo me dava mais tesão ainda.

Ela já em êxtase com minha pica dentro dela, eu já sentia suas contrações, sua buceta quente, pouco melada por conta das nossas preliminares, se acostumava com meu cacetão ali dentro, eu apertava sua bunda, dando tapas bem leves nela.

- Huummm... hhuuuummmm... Amanda que delícia de perereca, hhuummm... caralho, toma pica toma!! Safada toma rola nessa xota apertada!!

Tirei meu pau todo para fora, olhei aquela perereca e o gozo dela já escorria ali dentro, Amanda estava ofegante, olhou para trás, voltei com a rola para dentro e sentia minhas bolas baterem na sua bunda, ela levantava o corpo eu segurava no seu ombro e aumentava as estocadas, estava ofegante também.

Ela não aguentava e baixava de volta, peguei-a pelos cabelos e continuei castigando sua perereca, ela mexia a bunda, mas eu estava no controle segurava em seus ombros novamente e voltava a currá-la firme, apertava seus seios gemendo e mais umas estocadas ela gozou, tremendo toda e apertando meu pau com sua xota.

- Aaaahhh... aahhhhh... aaaaaaaaaahh... uuuuhhmmm... uuhmmm... Aaaahhh... aahhhhh... aaaaaaaaaahh!!

Soquei mais uns instantes, estava bem ofegante tambem, segurei seu corpo ali bem curvado, ela estava de pernas bambas com seu orgasmo, eu gemia falando que ia gozar, desta vez Amanda saiu e se ajoelhou no ofurô, me olhou bom safada mordendo os lábios e falou fino:

- Hum... goza para mim vai, huummm!! Goza... me dá leitinho... safado vai... delícia, hummm... me dá leitinho!

Aquela voz fina entrou em meus ouvidos como uma bomba, fiquei maluco, com um puta tesão, ela punhetou mais meu pau, chupando minhas bolas, tremia todo, olhei ela com a boca aberta de língua para fora, dei um gemido perdendo o ar, com muito tesão, fechei os olhos e gozei.

- Huuummm... huuummm... huuuummm... caralho... ooohhhhh... toma leitinho na boquinha toma... aaahhhh, caralho... huummm... hummm!!!

Ela colocou meu cacete na boca e sustentou as jatadas na goela, Amanda punhetava meu pau puxando todo sêmen para fora, foi engolindo fazendo barulho, pingou umas gotas que cairam em seus seios, ela me olhava bem safada, eu segurava em seus cabelos, ela se levantou ainda punhetando meu cacete, apertou meu peito, segurei na sua cintura e nos beijamos.

... continua