O furacão chamado Amanda Carvalho - FINAL



... continução

- Safado, pauzudo, aahhh... delícia de foda!! Aí, aí, aí, você me tira o folego, Cabral, aahh... ahhh... ahhh!! Como assim!!

- Estou viciado em você, é muito gostosa, toda gostosa!! Huumm... ahhh... ahhh!! Huumm... hummm... beijava intensamente.

Pegamos as toalhas nos secamos, já era noite, não deixei ela fazer nada, tratei-a feito uma princesa, coloquei o peixe no forno, fiz o purê, tirei tudo de cima da mesa colocando ali na bancada central, trouxe a mesa para dentro, acendi umas velas, ela tinha ido tomar um banho.

Acendi as lamparinas tambem, coloquei as velas nos suportes que meu amigo mantinha ali, pois fazia jantares românticos quando ia lá, deixei o chalé todo a luz baixa, quando Amanda saiu do banheiro ficou impressionada, eu peguei minha toalha e tomei uma ducha rápida, colocamos nossos moletons pois estava frio, ela se sentou, nos servimos e ali no meio do jantar ela começou a chorar.

- Que foi Amanda, está tudo bem? Você está bem? Tem algum problema? Não gostou de algo? Me fale por favor!!

- Esse é o problema Rodrigo! Você é um fofo!! Eu gostei de tudo, de cada detalhe! Nunca fui tratada assim tão bem!! Estou bem emotiva! Me perdoe!!

- Que isto, não fiquei assim, você merece muito mais! Lembre-se deste dia como uma coisa boa em sua vida!! Quero lhe ver feliz! Minha princesa Jasmine!

Ela me olhou com aquele olhinho cerrado, fazendo biquinho, sorrindo, não resisti, abracei-a recolhendo-a em meus ombros, acabamos de jantar, ela ficou na bancada no celular, eu apaguei as velas e as lamparinas e lavava as vasilhas e ouvíamos músicas bem animadas, deixei na rádio que tocava músicas de balada.

Ela começou a dançar, Boris dormia ali na sala de barriga para o alto, já estava em seu colo, ela gostava muito dele, colocou-o no sofá acariciando todo, ele lambia suas mãos, assim que acabei voltamos ao deck olhando a paisagem, sentados no almofadão, dando uns beijos, céu estrelado, a lua ali para mais da metade, o vento frio cortando nossos capuzes do moletom.

Decidimos entrar, antes ela deu mais uma olhada no seu celular, subimos para cama fazendo uma barreira na escada afim de evitarmos o Boris caso ocorresse alguma intimidade entre nós, eu peguei meu mega cobertor, muito quente havia ganhado de uma tia que trouxe de fora, ela tirou sua blusa ficando com os seios de fora e tirou sua calça tambem ficando só de calcinha, eu olhei e acompanhei ficando só de cueca.

Deitadinhos ali debaixo bem quentinhos, nos agarramos e um momento de silencio e tranquilidade ali no chalé apagamos por boas horas, fui despertando com suas mãos macias me alisando o peito suavemente, assim que olhei ela dava beijinhos neles, olhei para ela, me tocou o rosto.

Segurando-o passou a me beijar bem molhado, abracei-a alisando suas costas desci a mão apalpando sua bunda, ela fez um movimento de levantar seu corpo, cedi a força do abraço, ajoelhada bem em cima do meu cacete, fazia movimentos lentos com o corpo, ela espalmou as mãos no meu peito, alisava-o.

Apertava-o como se estivesse fazendo uma massagem sem óleo, olhava, balançava a cabeça e mordendo os lábios, falava baixinho, “uhm, delícia, gostoso” ofereci minhas mãos, ela entrelaçou seus dedos aos meus, deitou de novo e me beijou, sentia seu corpo quente, seus peitos ali junto aos meus, seus bicos roçavam no meu corpo me deixando maluco.

Passei meus dedos entre seus cabelos, ela virou oferecendo a nuca, dei vários beijos arrepiando-a todinha, ela de olhos fechados abria a boca e gemia baixinho, retribuiu a caricia, passou suas unhas suavemente nos meus braços, arrancando um suspiro meu, “ahh, caralho”, naquele momento aprimorávamos nossa conexão, que incrivelmente era muito boa.

Ela sorriu feliz, ela sentia meu cacete pulsando dentro da cueca, meio de lado ali sobre mim, desceu a mão por toda extensão do meu corpo, sem desvia o olhar, achava aquilo demais, senti sua mão alisando-o por cima da cueca, apertando, subiu a mão novamente alisando meu tórax, barriga, me torturava, mas eu gostava, não demonstrava ansiedade, era só arrepios.

Desta vez desceu e enfiou a mão por baixo do elástico da cueca e o pegou, punhetando, me beijando agora de olhos fechados, aproveitava o momento, fazia barulho de “hum... hum” saiu do beijo, ela com minha ajuda desceu a cueca, olhava meu cacetão com o prepúcio já totalmente recuado, pois já estava bem duro, a glande já soltava uma pequena baba, ela hipnotizada, ficou de quatro na cama e passou a chupá-lo.

Sorveu o pré-gozo, rodou a língua na glande, punhetava meu pau lentamente fazendo movimentos circulares com as mãos, lambia toda extensão, puxou-o para o alto e deu um belo trato nas bolas, sugava com aquela boquinha macia, dava linguadinhas nelas, lambia minha virilha e voltava para o cacete, lambendo toda extensão.

Eu estava maluco, de cotovelos na cama, ajeitava seu cabelo e o segurava, Amanda não parava de me olhar, babava no meu cacete todo, fazia barulho na chupada, via sua cabeça subir e descer incontáveis vezes, apoiava a mão na minha barriga, via sua saliva ali umidificando bem, parecia prepará-lo, continuava a punheta e chupava igual a um pirulitão.

Amanda se levantou, arredou a calcinha e colocou sua perereca ne minha cara, segurei suas coxas, dei uma bela chupada, já estava um pouco lubrificada, senti o gostinho do seu mel, dei boas linguadas nela umidificando-a mais, ela segurou na minha cabeça meio que puxando meu cabelo e gemendo, olhei para ela.

Para minha surpresa ela saiu dali, ajoelhou de costas, arredou a calcinha, passou suas pernas debaixo das minhas coxas, e pegou no meu cacete encaixando-o na sua buceta, eu olhava a cabeça e um pouco do cacete sumindo dentro dela.

Ela apoiada no meu joelho, levantou a cabeça para o alto e gemeu, “ah, muito grosso”, e continuou descendo devagar, eu nem coloquei a mão na sua cintura forçando para baixo, deixei-a descer no seu tempo.

Quando sua bunda encostou na minha cintura, ela apoiou as mãos na cama, começou a movimentar devagar, sentia meu pau pressionado ali dentro, estava quente, após uns movimentos eu então segurei em sua cintura, olhava para ela sentando no meu cacete com muito tesão, ela fez um coque, apoiou as mãos de volta na minha perna e continuou sentando.

Seus gemidos aumentaram, ela já ficava ofegante, sua xota lubrificada, acostumou com meu pau ali dentro e ele já deslizava mais fácil, Amanda sentava gostoso, ritmo bom, ela abaixava o corpo apoiava os cotovelos na cama e continuava sentando, apertava a polpa de sua bunda, ela passou a alternar as posições, sentia-a bem quente.

- Aaaahhh... ahhhh... ahhhh... aí, aí, áí, delícia de cacete, aahh... aaaahhh... aaahhhh... hummm... hummm!!

Ela olhou para trás, sentando e apoiando em meu corpo, segurava em seus punhos, ela subia e descia deslizando no meu cacete todo melado, a pele da sua bunda, formava uma onda, quando batia na minha cintura, parecia as ondas do mar ao chegar na praia, seu corpo balançava todo, junto com a cama, que já fazia barulho.

- Aaaahhh, caralho, aaaahhhh!! Isso Amanda, senta gostoso, vai!! Aaaahhhh, gostosa... porra... assim... oooohhhh!!

A sinfonia dos gemidos que saiam da sua boca aberta ali para o alto, me enlouquecia, ela parava os movimentos e rebolava cruelmente ali na minha frente, depois abaixava o corpo e empurrava a xota contra meu cacete que batia lá no fundo.

Ela aumentou muito os movimentos, olhava meu cacete totalmente lubrificado pelo seu visco, ela levantou mais uma vez o corpo deu mais umas sentadas, apertou minha perna deu um gemido bem alto e gozou.

- Aaahh... aaaahhh... aaahhhh... hummm... hummm... delícaaaa... aaahhh... ahhhh... ahhhh!! Rodrigo que delícia, aahhh!!

Alisava suas costas, ela desdobrou as pernas e deitou sobre o meu corpo ofegante, dava beijinhos nela, Amanda rolou para o lado ficando de costas para mim, levantei sua perna arredei sua calcinha, dei uma esfregada na sua perereca, já inchada e toda melada.

Coloquei meu pau de volta e fui movimentando meu quadril em um ritmo bom, de cotovelo na cama ela gemia, se virou com a mão no meu pescoço e me beijou com a cara bem safada, manteve a perna no alto, apalpei seus seios, beijávamos bem gostoso, minha cintura batia na sua bunda gerando um barulho que misturava com nossos gemidos.

Plac, plac, plac...

- Aí, aí, aí, aaahhh... ahhh... aaahhhh... isso, humm... assim... aaahhh... isso soca gostoso, aahhh... aahhhh... safadooo!!

Plac, plac, plac...

- Humm... hummm... caralho, você é muito.... aahhhhh, caralho... gostosa... porra, toma rola toma, nessa perereca gostosa!

Plac, plac, plac...

Ela se virou de frente para mim, me beijou, levantou uma perna dobrou e apoiou na minha cintura, segurei-a pegando na sua coxa, com a calcinha arredada, coloquei meu pau na portinha da sua pepeka e empurrei para dentro, ela gemeu de novo, Amanda movimentou o quadril devagar, empurrei sua xota contra meu pau mais rápido, grudada no meu pescoço, fechou os olhos e gemia mais, puxava seus cabelos.

Nossos movimentos sincronizados, ela aumentou o ritmo do quadril, meu pau entrava e saia bem gostoso dela, fazendo mais barulho, nossos beijos prosseguiam intensos, sentia sua buceta muito molhada, se contraindo com espasmos, eu tambem estava no meu limite, a rola escapou voltei com ela para dentro, eu aumentei o ritmo.

Neste momento ela segurou meu rosto me olhando fixamente, enquanto nossos corpos mexiam não desviávamos o olhar um do outro, aquilo era demais, ela balançou a cabeça, abriu um pouco a boca, o som não saiu, cravou suas unhas em minhas costas, se contorcendo toda, dobrou as pernas levantou um pouco a cabeça ainda de boca aberta, enfim o som saiu e ela gozou no meu cacete.

- Aaaaaaaaaaaaaaahhhhh... aaaahhhh... aaaahhhh...

Ouvindo aquele gemido fiquei com muito tesão, bombeei meu cacete mais uns instantes nela e acabei gozando também.

- Huuuummmm... caralho... hhuuummmm... hhuumm... Amanda... gostosa... huuummm... hhuuummm... porra!!

Meu pau inchou, senti um alívio quando aquele jato esguichou dentro sua perereca, ela me olhou com uma cara de tesão, mordendo os lábios.

- Aaaaahhhh... aí, aí, aí Rodrigo que delícia! Hhuumm... safadinho!! Que tesão!! Hhummm... amorzinho!! Hhummm!!!

Ficamos ali abraçadinhos, minha rola foi amolecendo dentro dela, a temperatura de nossos corpos foram voltando ao normal, eu desci para beber água e ela foi ao banheiro, olhei o Boris deitado em seu cantinho, nos olhava, fizemos um carinho nele, durante nossa transa escutamos uns choros dele, voltamos para cama e apagamos até o outro dia de manhã.

Despertei-me com o alarme do meu celular, Amanda já em pé de costas só de calcinha, vestia minha/sua blusa dos DUCKS, virou-se olhando, ajoelhou na cama e me deu um bom dia com vários beijos animados, descemos, Boris já acordado nos rodeando, ela pegou o celular e a coleira e foi com ele até a área do carro, eu coloquei agua no fogo, já preparando um café, peguei os ovos que havia comprado, pão de forma, uma maca e um pequeno mamão, e montei uma bela mesa de café da manhã.

Na porta do chale olhava ela encostada no carro intensa em seu Blackberry, os dedos nervosos digitavam, andou um pouco com o cachorro, fui até ela, peguei a coleira e a deixei fazer o que estava fazendo, as expressões eram as piores possíveis, ela era discreta não xingava, só digitava, nem imagino o que seria, mas boas coisas não eram, pensei.

Me olhou tensa, voltou a digitar, o pau devia estar torando, soltei Boris da coleira e o deixei correr e latir pelo gramado, algumas aves ali saíram voando, meu cachorro era demais, ela olhou para ele sorrindo tirou uma foto, voltou a digitação, dedos rápidos, mensagem atrás de mensagem, ela andava de um lado para o outro de cabeça baixa, cheguei perto, levantei seu rosto balançando a cabeça negativamente.

Fiz sinal de cabeça sempre erguida, ela sorriu, segurei seu rosto, dei um abraço fraternal, ela me apertou forte, com o celular na mão, peguei sua mão a levei até o Boris, pegamos ele no colo, voltamos ao chale, deixei-a entrar primeiro, quando viu a mesa arrumada, café prontinho, parecia não acreditar, voltou me abraçando dando um pulinho, levei-a até a mesa, puxei a cadeira, ela se sentou e depois foi minha vez.

Após o café, fizemos uma caminhada ali na trilha da serra junto com o Boris, na trilha encontramos com algumas pessoas, que passavam o FDS ali tambem, quase onze da manhã chegamos de volta no chalé, eu tomei uma ducha e ela tambem, deixei o Boris ali na frente do chale e fui em direção ao deck de costas para serra, ela saiu do banheiro com atoalha enrolada no corpo, fui ao seu encontro ali divisa na porta de vidro.

Trocamos um olhar bem apaixonante, não precisávamos trocar uma simples palavra, aqueles olhos lindos cerrados, me olhando meio que para cima, nossa química estava alinhada, peguei seu rosto já passando meus dedos entre aqueles cabelos e lhe beijei bem gostoso.

Ela se afastou lentamente, na parte de dentro do chale, abriu a toalha e a deixou cair, estava só com a calcinha do biquini, tirei minha blusa jogando-a para dentro no sofá, peguei em sua cintura e voltei ao beijão molhado, nossas línguas entrelaçavam como se estivem disputando espaço dentro de nossas bocas, mordia aqueles lábios, dava beijos na sua nuca.

Desci até o colo dos seios, ela estufava-os me oferecendo, arrepiada com meus pelos da minha barba no rosto que já estavam mais crescidos, fui dando beijinhos naquela pele lisa e macia, apertava sua cintura e subia alisando suavemente.
Com uma mão cheguei à base daquele belo par de seios, apalpava-os carinhosamente, segurei e fui com a língua fazendo movimentos circulares no esquerdo, lambia-o muito, chupei o esticando, ela gemeu, voltei a rodar minha língua nele e desci a outra mão até sua xota, desamarrei a calcinha que caiu ali.

Ela apertou minha cabeça contra ele, e tremeu toda, olhou para trás e viu o puff grande que havia ali e sentou, eu me ajoelhei no tapete e troquei para o direito, dei várias linguadas nele, apertava-o com a mão e depois chupava, ela foi ficando com tesao, eu não parava de castigá-los e dedilhava sua xota já meladinha.

- Aaaaahhh... aaaahhh... isso, ... uuhmmm... assim, aaaaaahhh... aaahhh... aaahhhh!!

Voltei a alternar e chupei fazendo barulho, as aréolas já inchavam, os bicos endureciam, continuava a esfregar minha mão na sua perereca, estimulava seu grelo, ela mal concentrava-se, fui judiando dela em cima e embaixo ao mesmo tempo, ao linguar aquelas tetas, parecia tomar uma tigela de leite de tanto que línguava-os, passei a apertar os biquinhos arrancando mais gemidinhos dela.

Que me olhava com muito tesao, dei pequenos toques nos bicos já duros, subi dei um beijo nela, apalpava-os e já enfiava os dedos naquela perereca, já úmida, ela mais ofegante gemia com meus dedos ali, segurava meu punho e o apertava, lambia seus seios olhando para ela, fui fazendo movimentos rápido com os dedos estimulando seu ponto G, ela balançou a cabeça.

- Assim não para vai... isso assim... aahh... aaaahhhh... aaaahhh... Rodrigooo... ahhhhh... malvado, safadoooo!!

Após uns instantes assim movimentando meus dedos dentro dela, ela levantou o corpo, de cotovelos no puff, tremendo toda, me olhando com a boca bem aberta, cravou as unhas no meu braço e gozou com meus dedos.

-Aaaaaahhhhh... aaaaaahhhh! Segurou meu rosto e me beijou. - Hhhuuuuummm... huuummm. Me abraçou... com o rosto apoiado no meu ombro... aahhh... aaahhh... aaahh!!

Me olhou de volta, em êxtase total, tirando sua calcinha, abaixou minha cueca, me puxando para cima dela, peguei meu pau quase pronto, mas já babava se lubrificando, já coloquei para dentro dela, que ardia em chamas
Vem Rodrigo anda, caralho cara voce e muito gostoso, safado... aahhh... vem mete gostoso em mim mete aaahhh!!!

Com as pernas recostadas em meu ombro, eu ainda de joelhos passei a meter a rola para dentro, ela segurava na minha mao, olhava sua cara de safada, mordendo os lábios e gemendo com minha rola dentro dela, sentiu o cacete acabando de endurecer com meus movimentos, assim que estava totalmente duro eu parei com ele dentro da sua xota.

- Aaaahhh... Rodrigo, está grosso, grande... aaahhh delícia, pauzão... mete vai, mete gostoso, anda... safadooo ooohhhh!!

Não me fiz de rogado, fui metendo bronca em Amanda que estava totalmente descontrolada, com muito tesão, após umas serie de estocadas, coloquei ela na ponta do puff com as pernas bem dobradas e apoiada nele de cotovelos, com o corpo um pouco elevado, eu fiquei em pé e passei a meter nela e lhe dei um beijo

Mais um tempo ali metendo bronca nela, peguei suas pernas segurando por baixo das suas coxas, ela se deitou com a cabeça para trás, olhava para o alto, gemendo muito, continuei a metida, olhava seu corpo completamente relaxado, tremendo com pequenos espasmos na barriga, sentia meu pau fundo, ela nem abria mais o olho, só gemia alto.

Larguei uma perna carinhosamente, e fiquei com a outra apoiada no meu peito, segurando na sua coxa, fui estimular seu grelo já duro igual meu cacete e ela veio junto nossas mãos se encontraram, ela então me olhou, tirei a mão e ela mesma foi se tocando, tremia toda e mais algumas bombadas, Amanda gozou novamente.

- Aaaaahhh... aaaahhh... uuhmmm... aaaaaahhh... aaahhh... aaahhhh!!

Sentei no puff minhas pernas tremiam, eu já estava bem ofegante, aquela morena era demais, ela ofegante também sentou no meu colo, queria que eu gozasse olhando em seus olhos, me abraçou no pescoço, e foi sentando, rebolava, eu estava maluco, apertava sua cintura, desta vez não precisou ela pedir, eu beijava-a apaixonado, beijava o colo dos seus seios, entrelaçava meus dedos em seus longos cabelos, olhava fixamente para ela e o gozo veio.

- Aahahh Amanda, aaaaahhh... uuuhhmmmm... caralho você é muito gostosa, minha princesa.... aaaahhhh caralho!!! Que buceta gostosa!!! Hhuummm... hhummm... huummm!! Toma leitinho quente nessa pepeka toma!! Gostosaaaa!!! Aaahhhh... aaahhh!!

Olhava para ela, que mais uma vez sentiu com prazer meus jatos quentes dentro de sua xota, ficou ali sentada no meu cacete, me namorando, ofegantes, intenso nosso sexo, que fim de semana, inesquecível, ela era tudo que eu imaginava mais um pouco, sentimos o gozo escorrer e meu pau amolecer, levantei-a carinhosamente, nos higienizamos, enchi o ofurô para um último banho relaxante, depois seguíamos viagem de volta e iriamos almoçar no caminho.

Eu continuei sendo o gentleman com ela até o final, assim que deixei o chale impecável, estávamos nos vestindo, ela ali de frente para mim de sutiã e calcinha, peguei minha blusa dos DUCKS e lhe dei, ela me olhou intrigada virando a cabeça, pegando a blusa.

Partimos rumo a capital, ela brincava com meu cão no caminho de volta, dirigia e olhava aquele olhar cerrado, que maravilha de olhar, ela sorria e percebia minhas olhadas, paramos no restaurante, comemos e deixei-a em à vontade, seu celular bombava, chegamos no condomínio.

Tirei sua bolsa do porta-malas, ela seguiu e eu fiquei parado, no meio do caminho ela voltou e me deu um beijo memorável, tive de colocar Boris no carro, ela fazia carinho em meu rosto, olhei para o lado Boris no porta-malas, nos olhava com carinha de pidão, chorando, ela sorriu, fez um carinho nele e subiu.

............

Anos depois já casado com Cíntia andava pelos corredores de um shopping da cidade, escutei uma menina vindo correndo e falando:

- Tio Rodrigo, Tio Rodrigo!!

Olhei para trás, ela me abraçou, me abaixei, falando:

- Ei Júlia tudo bem como você está? Nossa como você está grande!!!

Vi um homem dentro da loja vindo em nossa direção, ela balançando a cabeça dizendo estar bem, me puxou pelas mãos para dentro desta loja que havíamos acabado de passar na porta, quando a vi de costas, aquele cabelo preto enorme na cintura, sandália de salto, aquelas pernas longas, mexia nas araras de roupas e se virou, falando:

- Rodrigo Cabral, há quantos anos, hein meu amigo!! Quem diria!! Você está bem? Como vão as coisas!!

- Amanda Carvalho, muito anos, não!! Estou bem e você? Vai tudo bem, uma maravilha graças a Deus!!

Nos cumprimentamos com um abraço meio tímido, o tempo parecia não ter passado, ela continuava linda, nossos olhares denunciavam que em nosso passado ocorrera algo, por alguns segundos eu voltei no tempo, lembrando da minha decisão de puxa-la para dentro do meu apartamento.

- Estou bem graças a Deus tambem, Julinha te viu, puxou minha blusa falando que ia atrás de você!!

- Hum... bacana! Amanda esta é minha esposa Cíntia, amor esta é Amanda, uma amiga de longa data!!

As meninas se cumprimentaram ali se abraçando e depois ela falou:

- Cabral este é meu marido Rener, mozão este é o Rodrigo, um amigo sumido, perdido no tempo que lhe falei outro dia!!

- Há rapaz! Então você é o famoso Cabral, que chegou no mercado em um tapete azul voador, veio de tapete hoje tambem? Cara, que prazer lhe conhecer!! Falou sorrindo.

- Prazer é todo meu!! Cara... balancei o dedo sorrindo... essa é uma boa história!!! Mas acredito que você não teve problemas com o guarda Razoul, ele está preso no tapete até hoje!!

Falei pegando em sua mão e dando um abraço apertado, e gargalhando, ele parecia ser um cara legal.

As meninas ali meio avulsas, falando que nós homens parecíamos nos conhecer a anos, partimos em direção a praça de alimentação, deixei-os ali a vontade, seguimos para um outro restaurante e de lá sentado enquanto Cíntia servia sua comida, via Amanda me olhando de longe com aqueles olhos cerrados, sorrindo como se estivesse tudo bem, quando minha esposa voltou sentando, me perguntou:

- Amor! Posso lhe perguntar como você conheceu a Amanda? Se não quiser responder tudo bem, vou entender!

- Tudo bem, meu amor! Eu respondo de boas! Bom da mesma forma que aquele dia lá na porta da faculdade, o Boris fugiu do meu carro e latiu para seu ex-namorado! Ele fez o mesmo, só que na porta do bloco do meu AP, ela morou lá um tempo!

- Aahhh, entendi meu bem!! Então você está me dizendo que o Boris que escolhia suas namoradas?? Sério mesmo??

- Não amor! Estou dizendo que ele tirou vocês duas de uma grande enrascada, tanto seu ex quanto o dela eram meio esquentadinhos!! Certo!!??

Ela tomou seu refrigerante pensativa e concordando com o que eu falei, voltamos a comer e quando Amanda foi embora passou ali perto com a Júlia despedindo-se da gente e eu nunca mais vi aqueles olhos cerrados.


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Comentários


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lozo Comentou em 15/11/2025

É o verdadeiro paraíso na terra. Qual e quem não adoraria ter mulheres determinadas a sentir prazer e dá prazer sem medo nenhum de ser feliz e fazer feliz, gozando literalmente como tem que ser , gozando a vida em sua total plenitude? Que maravilha. votado e aprovado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O furacão chamado Amanda Carvalho - FINAL

Codigo do conto:
247203

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/11/2025

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