O furacão chamado Amanda Carvalho



Bom na minha vida passaram 2 furacões, não sei medir o grau de intensidade, poderia ter casado qualquer um destes furacões, mas a vida com certeza havia me reservado Cíntia, minha futura esposa, antes dela uma bela morena chamada Amanda, foi bem avassaladora, hoje vou contar como a conheci, pois realmente marcou a minha vida.

Me apresentando, sou Rodrigo, sou moreno, 1,80cm de altura, cabelo preto curto, barba feitinha, tenho um corpo bacana, na época eu frequentava academia, então estava bem fisicamente.

Só para contextualizar caros leitores o ano era 2006, então não temos zap, telegram, somente skype e msn, celulares só mensagens e ligações, alguns tinham e-mail, sinal de celular era terrível em alguns lugares... vamos para o conto!

...Estava totalmente deitado, Amanda ajoelhada com braços esticados e mãos espalmadas na cabeceira da minha cama, cavalgava em meu cacete, eu totalmente em êxtase, alternava entre segurar nas polpas de seu bumbum volumoso e apalpar seus belos seios, ela já havia gozado uma vez, com minha língua no seu grelo, escutava seus gemidos e ficava com mais tesao, ela subia e descia intensamente, nossa conexão era incrível, quando cansava, arrumava seus longos cabelos e se apoiava em meus peitos me olhava com aqueles olhinhos caídos com um sorriso bem safado, sentando mais lentamente.

- Ahh... ahhh...ahhhh... uhhmm delícia Rodrigo, aaahhh... aaahh... cacetão... aaahh.... uuhmmm...uhmmm...uhmmm!

-Isso Amanda senta gostoso... aaaahhh caralho... você é muito gostosaaaa... ahhhh... isso... não para... aaahhhh!!

Mal sabia eu, que aquela seria nossa última transa, mas o foco deste conto será como conheci esta bela mulher.

Na época eu morava em um condômino predial de seis torres, tinha um cachorro da raça maltes e ele era muito reativo, eu adestrei-o e depois disso ele só reagia para poucas pessoas, no geral ele estava de boas.

Depois de uns dias, saindo para passear com meu cão, quando a porta se abriu na recepção vi um casal, o cara de cavanhaque, da minha altura, nem reparei muito nele, mas ela sinceramente não teve como não admirar a bela morena do cabelo preto enorme, vestida de calça jeans cintura alta, blusa de alcinha e sandália de salto, eu fui às nuvens, como se tivesse asas em meus sapatos.

Só que meu cachorro resolveu interromper a minha admiração daquela beldade, me descendo das nuvens, latindo para ambos bem alto, o rapaz se assustou, eu em choque, a mulher nem tanto até achou graça e ficou rindo, pois, aquele cachorro minúsculo latindo daquela forma, pedi desculpas e sai com ele rapidamente dali, olhando para trás e ela me olhou de volta.
Os dias se passaram...

Estava na sala assistindo TV e ouvi uma confusão no corredor, uma discussão vinda do elevador, minha vizinha Natalia bateu na minha porta, me gritando Cabral, Cabral, prendi o Boris, abri a porta estava sem camisa, ela me pedia ajuda, quando me saem do elevador o rapaz pegando no braço da Amanda bem chorosa, meio em choque.

Discutia, querendo subir as escadas, minha vizinha falando alto com eles, aquele tumulto todo, olhei para ela, estava com aquele olhar triste do outro dia, escutamos pessoas descendo a escada vindo do oitavo andar, entraram em nosso andar, aquele tumulto todo.
Uma mulher loira e uma outra baixinha, discutindo com o rapaz e quando ele soltou o braço de Amanda no impulso levei-a para dentro do meu apartamento, junto com minha vizinha, a mulher loira pegou o rapaz o colocou dentro do elevador, meio que mandando ele ir embora e ele com uma chave na mão prometia voltar.

Bom, em resumo ela dormiu no meu apartamento naquela noite...
De dia depois de dormir no sofá e ela no meu quarto, já havia posto a mesa do café, ela veio andando descalça, secava o cabelo com a toalha, vestida com meu blusão do DUCKS, que cobria até suas coxas, parou em frente à mesa do café, trocamos um olhar enigmático, ela se aproximou de mim e me deu um beijo no rosto.

- Bom dia e muito obrigado Cabral!! Posso lhe chamar assim? Obrigado pela ajuda e empatia de ontem à noite!! Falou sendo simpática.

- Bom dia!! Pode sim!! Que nada, você tem que agradecer à Natália, minha vizinha, ela sim foi empática!! Venha tomar café, deve estar morrendo de fome!! Falei sorrindo para ela.


- Com certeza vou agradecê-la depois!! Tudo ao seu tempo!! Humm... parece estar bom esse café aí hein, estou com muita fome mesmo!!

- Engraçado! No primeiro dia que lhe vi, você me pareceu bem mais alta? Você é mais baixa que eu, tenho 1,79 cm de altura?

- Bom sabe aqueles 10cm que a gente compra na loja pois é? Eu tenho 1,72cm de altura entendeu? Mais aqueles 10cm...

Sorrimos e sentamos, ela comeu e foi me explicando a confusão com o namorado e a família dela, situação complexa, na mesa pegou meu celular e gravou seu número ali, se levantou foi até o banheiro, depois veio olhando seu celular, eu já estava a pia lavando tudo e arrumando a cozinha, me virei, ela parou na minha frente e me abraçou forte, com a cabeça recostada em meu peito, abracei-a de volta fiz um carinho no seu rosto, e nós olhamos.

Não sei explicar, mas quando subiu o rosto, fechamos os olhos e nos beijamos, Amanda parecia bem carente, segurava em sua cintura e não a largava, ela tambem parecia não querer se soltar, ofegante, arfava parecendo se libertar, grudou em meu pescoço, sem a sandália ela ainda era bem alta.

Peguei na polpa de sua bunda e dei um aperto, continuávamos grudados, passei minha mão para dentro do blusão, meu pau pulsou, ela sentiu, encostou mais o corpo no meu, alisava seu corpo todo, aquela pele lisa e macia, subia e descia por suas curvas, ela estava quente, sentia a renda da sua calcinha tipo shortinho, seu telefone vibrou em suas mãos, bem na minha nuca, demos uns selinhos, ela olhou o telefone, era sua mãe.

Ela afastou o corpo, ouvimos vozes, bateram à porta, segurou minha nuca novamente, me deu mais uns beijos, foi até o quarto trocou de roupa rapidamente, voltou e falou:

- Aaaahhh Cabral... que delícia de beijo... hummm... merda.... tenho que ir... você foi ótimo... huummm... até!! Obrigado!!

Abriu a porta, sua mãe estava séria esperando, meio que me agradeceu, mas já me ignorando, achei bem estranho, entraram no elevador, com ela olhando para trás, fechei a porta, meio que ainda sem acreditar naquele beijão e em nosso enrosco ali na cozinha meio que breve mais gostoso, segui minha vida e por vários dias nada de vê-la ou alguém da sua família, peguei meu celular olhava seu número ali, até para ligar fiquei receoso.

Na semana seguinte, na quarta feira meu amigo Yuri do trabalho me ofereceu um fim de semana em seu chalé que ficava na serra, disse que poderia ficar sábado e domingo lá, até pensei em levar uma amiga que as vezes ficávamos juntos, ela havia me ligado perguntando se não estava a fim de um date sem compromisso, queria tirar o stress, mas falei com ele para deixar a chave no escritório que talvez faria algo.

O chalé dele na parte de dentro tinha uma bancada pequena central e outra no canto com pia, o fogão e uma geladeira pequena, um sofá para quatro lugares, um puff grande, uma mesa pequena redonda, um banheiro e uma escada que levava para cama, na parte de fora tinha um deck com um ofurô oval, uma poltrona dupla e duas espreguiçadeiras.

Na sexta me encontrei com Fernanda na porta do escritório e seguimos para meu AP, dava uns pegas bem gostoso nela sempre que estava de bobeira, Fernanda era bem gatinha, conhecida das antigas, baixinha cabelo loiro encaracolado até o pescoço, tinha o corpo bem avantajado, ela trajava um vestidinho estampado bem curto e colado, entramos no carro Fernanda me deu um beijo, retribui e segui para meu condomínio.

Minha vaga de garagem era bem no fundo do condomínio, já havia chegado todo mundo, Fernanda então me beijou novamente, abri as portas e passamos para o banco do passageiro, ela continuou me atacando, levantou minha blusa, me deixava louco, ajoelhada no banco, me beijava todo, meu pau pulsava dentro da calça, ela então abriu minha calça e o tirou para fora, punhetou me olhando, ela abaixou a cabeça e começou a mamar, deu umas lambidas na glande, rodou a língua nela.

E colocava-o todo dentro da boca, chupou as bolas, deu mais umas lambidas em toda extensão do cacete, eu com a cabeça recostada no banco, apertava sua bunda, e tintilava a entradinha da sua buceta, ainda por cima da sua calcinha, ela não parava continuava na gulosa, o babado do meu pau, ela já havia engolido, eu pegava no seu pescoço e forçava para baixo, ela então subiu fazendo barulho meu pau já todo babado, ela sentou no banco, puxou o vestido para cima, com as pernas abertas me oferecendo a xota.

Eu abaixei arredei sua calcinha rendada meti a boca naquela buceta, passei a chupá-la feito uma manga, me lambuzava sem nojo, sentia o gosto do seu melado, azedinho feito aquelas balas coloridas, ela segurava minha cabeça, como era pequena cabia no banco sem muitos problemas, eu estava bem animado, ela tambem quando ia sentar no meu colo, as luzes da garagem acenderam, escutamos passos e vozes, vinham pessoas, nos ajeitamos ali e abaixamos no carro.

Assim que o veículo saiu, já tínhamos sido interrompidos, saímos do carro já fui em direção ao meu bloco, subimos o elevador ainda meio que no fogo, ofegantes, abri a porta ainda meio teso, assim que fechei a porta, na sala já nos atracamos aos beijos, alisava-a todinha, entrelacei meus dedos em seus cabelos, apertava sua bunda, dei uns beijinhos na sua nuca.

Ela apertou meu pau, já tirando minha blusa, alisou meu peito e abdômen, dando uns beijinhos, continuamos os pegas ali na sala, afundei a cara em seus seios dando umas mordidinhas no colo, apalpei-os, ela já desabotoava minha calça, apertei suas coxas, subindo o vestido deixando a mostra sua calcinha rendadinha vermelha fio dental, assim que minha calça escorreu entre minhas pernas, ela já pegou no meu cacete bem safada.

Tirei o meu tênis, em pé mesmo, puxando pelo calcanhar e chutando-os para longe, enfiei a mão na sua perereca, senti sua calcinha um pouco melada, ela gemeu, continuei beijando-a, dando uns cheiros em seu cangote, já estávamos ali perto do corredor que dava para meu quarto.

Virei-a, ela apoiou as mãos na parede, deu uma rebolada, mexeu as nádegas, dei uns tapas nela, desci o fecho atrás do seu vestido, Fernanda baixou as alças pelos braços, já me aproximei pegando em seus cabelos encostando meu pau na sua bunda, busquei sua boca para um beijo, com a outra já dei uma apalpada na sua teta, o vestido caiu no chão.

- Huummm... Fernanda você é muito gostosa sabia... saudades de meter minha rola nessa xoxota!!

- Aaaahhhh Rodrigo, saudades desse cacetão também!! Vem me comer bem gostoso vem, safado!!

Seguimos andando pelo corredor ela foi na frente, eu com a mão na sua cintura, mirava aquela calcinha minúscula enfiada no rabo, apertei e dei um tapa na sua bunda, ela olhou para trás me chamando de safado, subiu na cama e ficou de quatro, arredei a calcinha de lado, já esfregando seu grelo, seus pelinhos ali acima da xoxota eram loirinhos, dei uma linguada na perereca arrancando gemidinhos dela.

- Huummm... buceta gostosa... caralho... hummm... vou chupá-la bem gostoso... porra!! Humm... gostosa!!

Comecei a chupá-la bem gostoso, umidificando-a bem, apesar que já estava meladinha, ficou mexendo a raba na minha cara, as nádegas se encontravam bem ali na minha boca, olhou para trás e deu uma rebolada, apertava os bicos dos seios, já enfiei um dedo fazendo um vai e vem bem lento, sentindo-a bem quentinha e aconchegante, tirei-o todo e voltei com dois, assim que se movimentavam ela gemia doidinha.

Afundou a cabeça na minha cama, gemendo pegou o travesseiro, dei mais umas chupadas nela, Fernanda já arrepiava e tremia toda, eu então dei uma boa chupada no seu cuzinho, no final da chupada minha língua que passava no finalzinho da xota e entrava toda no seu cú, fazia barulho naquela chupada, meus dois dedos castigavam sua buceta molhada.

- Aí isso assim Rodrigo, aahhhh, safadooooo, isso aí, hummmm... assimmm... oohhhh... não para ohhhh... ohhh... huummm, safadooo!!

Ela curvada mordia o travesseiro, não estava resistindo a chupada, coloquei-a deitada de pernas abertas, calcinha arredada, continuei a investida naquela buceta, puxava a pele do clitóris para cima com a mão, expondo-o ali, era normal não muito grande, estava durinho, ela continuava apalpando os seios.
Olhei e dei umas boas lambidas nele, passei a esfregar minha cara sua xoxota, rodava a língua nela todinha, Fernanda segurava minha cabeça e gemia contorcendo o corpo, abaixou as pernas nas minhas costas, me apertando ali, mexendo o corpo, esfregando ainda mais a xota em minha boca e acabou gozando.
- Aaaahhhh... aaaahhhhh, isso... uhmmm... uhhmmm... vou gozarrr... aahh... aahh... isso... uuhhmmmm.... eu vou... aaahhhh... aaahhhh... aaaaaaaaaaahhhhhhhhhh!!!

Fernanda ofegante e toda arrepiada, me segurando ali, jorrou seu melzinho delicioso na minha língua, chupava aquela perereca com gosto, foi relaxando as pernas, me olhou, subi encontrei sua boca para um beijo bem molhado de língua, ela sorriu, me tocava no pescoço, meu cacete ainda dentro da cueca, pulsava bem na entrada da sua xota, ela me abraçava e me alisava todinho.

Me levantei e tirei minha cueca, revelando meu pau duro, ajoelhei na cama e ela juntou as pernas para o alto e eu fui tirando sua calcinha, ela abriu as pernas novamente, peguei-a pelas coxas trazendo-a para junto de mim, Fernanda olhava a cabeça do meu pau ali na portinha da sua perereca, fui colocando bem devagar, segurando em sua cintura, assim que a cabeça passou, ela gemeu.

Pegou e puxou o lençol com ambas as mãos, levantou a cabeça olhando em direção a minha cintura, e foi vendo o cacete sumir dentro dela, mordendo os lábios e balançando a cabeça positivamente, eu comecei com movimentos lentos e ela fechou os olhos dando mais um gemido, com a cabeça levantada para o alto.

- Aahhhhh Rodrigo... aaaaahhhh... aaahhhh... isso... ahhh porra que cacetão... caralhooooo... aahhhhh... ahhhhh... delícia porra!!!

Socava minha rola sem dó em Fernanda que já estava bem lubrificada, ela tocava seu grelo, tinha uns espasmos, apertando meu pau, levantava o corpo um pouco as vezes, colocando a mão no meu peito, gemia baixinho, entre os dentes, eu movimentava meus quadris de forma cadenciada, sem me apressar, olhava para ela, as vezes descia meu corpo e a beijava, abafando seus gemidos.

- Huummm... huuuummmm... huuuuummmm... caralho, buceta gostosa... hummmm... hummm... tesão essa xota quentinha!!

- Isso, uuhhmmm... isso, aaahhhh, soca esse pauzão em mim soca... vai... isso... aaahhhh... uuhhmmm... aaahhhh... aaahhhh!

Minha amiga pedia rola constantemente, virei suas pernas colocando-a de ladinho, e continuava castigando sua perereca, ela louca com minha pica indo lá no fundo, toda melada, gemia muito, nesta posição continuamos mais um tempo, tirei minha rola, ela olhou viu meu cacete com aquele visco branco, se levantou rapidamente e pegou-a segurando pelas bolas e chupou bem gostoso, limpando-a toda.

Sua língua percorria todo meu pau, dava beijinhos na glande, chupava-a feito um pirulitão, me dava uns beijinhos na virilha, me deitei e ela sentou encaixando a rola na buceta, agachada na cama, com os dedos entrelaçados aos meus foi sentando gostoso sem dar tempo de descanso.

Suas sentadas faziam a cama balançar, gerando um barulho, olhava minha rola entrando e saindo de dentro dela, sumia quase toda naquela perereca, ela cansou, ajoelhou-se na cama apoiando as mãos em meus peitos e rebolou seu bundão no meu cacete, rebolava e mexia muito, eu apalpava seus seios e sentia a pressão dela em cima de mim, começou a cavalgada, sua bunda batia na minha cintura rapidamente.

Ela estava bem ofegante, seus movimentos eram bem acelerados, parou um pouco e ficou roçando a perereca em mim, fazia movimentos para frente e para trás com os quadris, dava tapas em sua bunda, dobrei minhas pernas, peguei em sua cintura e comecei a fazer movimentos para cima com os quadris, sentia a cabeça da minha rola bater lá no fundo da sua xota, ela então deitou o corpo no meu, soquei mais um pouco e ela sobrepôs minhas mãos com as suas, gozando muito.

- Aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhh... aaaahhhh... aahhhh aí, aí, aí, caralho, seu putoooooo... isso soca, aaahhhh... uuhmmm... uuhmmm...Rodrigoooo, você me deixa louquinha...safado, pauzudo!!! Aaahhh!!!

Ela ali em cima de mim ofegante, confesso que dei uma viajada pensando em Amanda, Fernanda saiu para o lado, ficando com a face e as mãos apoiadas na cama e com a bunda para o alto e a buceta exposta, falando comigo:

- Vem Rodrigo! Mete esse pauzão na minha buceta mete! Safado, vem gozar em mim, vem seu puto! Pauzudo!

Me levantei meio que no instinto, coloquei minha rola de uma só vez, e voltei a socar firme, meus ritmos acelerados, arfava, ajoelhado ali atras dela, não perdia o ritmo, apoiei um pé na cama, dando mais estabilidade, segurava em sua cintura, meu pau deslizava para dentro dela facilmente, ela gemia, olhando para trás, falando soca, isso... não aguentei mais e gozei dentro dela.

- Huummm... hummm... hummmm... oohhhhhhh... Fernanda gostosa, hhummmm... safada... toma leitinho quente nesta buceta toma!!! Huummm... hummmm...!!!

Ficamos ali engatados, enquanto ela gemia recebendo meu gozo dentro da sua buceta, depois de uns segundos, tirei meu pau melado, escorreu um pouco de porra, ela com a mão pegou um pouco, lambeu e engoliu tudo, veio até meu cacete e o limpou todo, olhou sua buceta inchada e melada, passou a mão, tirou mais um pouco de sêmen dali, engolindo e fazendo barulho, se deliciando.

Deitei-me ao seu lado, meu pau já adormecido, ficamos trocando umas carícias, pegamos nossos telefones, como era de praxe ela vinha, transávamos e depois sempre pedia um japonês, Fernanda foi até o banheiro e depois pegou minha camisa grande dos DUCKS vestiu junto com um shortinho que era da minha irmã, ficamos deitados batendo papo e vendo TV na sala.

O lanche a chegou desceu para buscar e quando voltou falou que havia encontrado com uma morena do cabelão e que ela havia ficado encarando-a, despistei e comemos e ficamos assistindo um filme no sofá da sala, e Fernanda dormiu no meu colo, peguei meu celular.

“Sexta animada e agitada aí embaixo, Cabralzinho? Está descobrindo o caminho das índias?”

“Bom, não posso reclamar! Foi bem gostoso e intenso o caminho até as índias, mas poderia ser melhor!!”

“(risos) É mesmo? Nossa nem imagino! Hum... sei!! Parece bem empolgado, com a cachinhos dourados!”

“Olha sendo bem sincero! Eu queria mesmo era a princesa Jasmine, mas não a vejo dias, estou bem preocupado.”

“Hum... Princesa Jasmine! Gostei, criativo! Para sua tranquilidade a Princesa Jasmine está ótima superando um término, mas passa bem!”

“Que tal se a Princesa Jasmine, me encontrasse em um local público não conhecido pelo guarda malvado Razoul, para um bom papo, ficaria mais tranquilo!”

“Sorrindo alto aqui, você é muito engraçado! Hum... amanhã as 10hrs no mercado, portaria 2? Preciso comprar umas especiarias para minha mãe! Ou você vai fazer piquenique com a cachinhos dourado?”

“Bom, gostei do local! Por sorte a cachinhos dourados, encontrou a família de ursos e amanhã vai levar os irmãos ursos no parque!”

“Cabral você é muito engraçado! Está fazendo minha noite mais feliz, sabia! Amanhã às 10hrs no mercado, te aguardo! Beijos e boa noite!”

“Marcadíssimo, não me atrasarei Princesa Jasmine, vou chegar voando em meu tapete azul!! Beijos, boa noite e durma bem!”

... continua


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Comentários


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lozo Comentou em 15/11/2025

É muita sorte e um verdadeiro privilégio, encontrar uma mulher que, além de bonita, gostosa tem pegada, gosta de sexo gosta de fazer sexo e fazer bem gostoso, sentindo prazer e dando prazer ao parceiro, sem medo de ser feliz e fazer feliz. que maravilha. votado e aparovado

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charmer Comentou em 15/11/2025

Realmente, parece um furacão de mulher mesmo!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O furacão chamado Amanda Carvalho

Codigo do conto:
247200

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/11/2025

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