— Você não faz ideia do que provoca em mim — disse baixo, roçando a barba áspera na minha orelha. — Esse corpo jovem, essa pele quente... eu quero sentir tudo.
Relaxei nesta hora. Antes que respondesse, sua boca me devorou num beijo urgente. As mãos firmes apertavam minha cintura, me prendendo contra a parede.
— Pastor... e casado... — sussurrei, meio rindo, meio arfando, já me entregando aquele desejo.
Ele mordeu meu lábio, os olhos faiscando.
— Vai me devorar como seu pai e seus irmãos? Isso só torna você mais proibido... mais gostoso.
Me puxou pela mão até a árvore atrás da casa. A mesa de madeira estava ali, como se esperasse por nós.
— Sobe. — a ordem saiu firme, sem espaço pra hesitar.
Obedeci. Em segundos, ele me despiu com força, os músculos do braço saltando enquanto puxava minha roupa. Sua barba roçava no meu pescoço, fazendo minha pele queimar. Era a melhor experiência que podia ter. Nenhum deles conseguiu me fazer sentir tudo isso.
Olhava noa seus olhos só via desejo, olhava seu corpo e era possível cada detalhe e o volume da rola, quase rasgando a calça.
— Olha só pra você.. todo entregue pra mim — ele rosnou, passando a língua pelo meu peito. — Eu vou te usar até você implorar.
O peso dele me dominava. O cheiro de suor e perfume amadeirado me deixava tonto. Seus cabelos grisalhos caíam sobre a testa enquanto ele me olhava de cima.
— Você não tem ideia do que um homem da minha idade sabe fazer.
— Então me mostra, tio pastor!
E logo arrancou sua calça e estavamos os dois nus sob a árvore. Logo me colocou para mamar sua rola, que mal cabia na minha boca pequena. Engolia a cabeça e ele gemia alto quem animava a mamar mais e mais.
Cada movimento dele era firme, controlado, mas também selvagem. A mesa rangia, nossos gemidos se misturavam ao vento. Ele falava entre respirações curtas, sem parar:
— Você é meu agora... só meu.
Não demorou muito dessa fala e ele encheu minha boca de leite, eu quase me afogava em tantos jatos de leite. Mas seu pai permanecia duro. E então foi a hora dele me comer.
Virou-me de barriga para cima, deu várias línguas no meu cuzinho e eu me revirava na mesa. Começou a pincelar a rola, toda babada na portinha do meu cuzinho.
— Te prepara, muleque! - E forçou a entrada.
Seu pau era mais grosso de todos. Ele gemia e ia empurrando. Até que entrou a cabeça, foi um choque pra mim...
— Ai tio doeu! Hummmm
— Você ainda não sentiu nada...Que delícia de cuzinho, novinho...Tão apertado... tão quente...
— Vou te marcar de um jeito que nunca vai esquecer.
E começou a empurrar até que senti tudo entrando, uma dor e um.prazer se misturavam...
Eu não conseguia responder além de gemidos e pedidos confusos:
— Mais... não para... mais forte... - Pedia com intensidade... já estava totalmente entregue
E ele atendia, com um sorriso de prazer estampado na barba molhada de suor. Até que, no auge, quando o mundo inteiro se dissolveu em calor e tremores, ele se inclinou ao meu ouvido e sussurrou a frase que me queimou mais do que qualquer toque:
— Você é um doce pecado, que eu quero desfrutar até a última gota.
E gozou de novo, era um leite quente demais, sentia dentro do meu cuzinho os jatos
Explodi junto com ele. Suados, colados, ofegantes, ficamos alguns segundos sem palavras. Ele passou a mão pesada pelos meus cabelos, me olhando com um orgulho possessivo.
— Agora você sabe o que é ter um homem de verdade — murmurou, antes de me beijar de novo.
— Tio.... Faz de novo! - Meu corpo Pedia aquele sexo...
— Amanhã o tio volta, meu menino gostoso! Você é todo meu.
— Sou sim...ah tio Pedro....
Ele saiu daquele cenário , ainda levei um tempo pra me recuperar e já dou de cara com ...
Delícia adorando