A Lei na cama!

São Paulo é grande, mas é no Instagram que as pessoas realmente se encontram. Eu o seguia há um tempo. O perfil dele era uma coleção de fotos atléticas na academia, poses sérias na frente de viaturas — loiro, 1,75m de pura lei e beleza. Ele era o Padrão PM, impecável e inatingível.

Até que tomei coragem e numa conversa dei meu telefone, sem esperar que ele fosse retornar, mas dei! Não demorou muito e o whatsapp chama, era ele. Perto da minha esposa, perdi a fala, não acreditava mas era ele. Conversamos naquele dia. Eu sempre puxando assunto. Até que ele mandou um vídeo.
_ Que será que ele mandou? - Me perguntei naquele momento.
Abrindo vídeo e vi aquele homem sem farda e bem descontraído. Deu uma pegada no pau. Que senti meu cuzinho piscar e minha boca salivar.
Comecei a dar umas investidas nele. Mandei um vídeo também.
_ Hoje aqui está bem quente! Tô vindo da academia. Usei esse short de tecido mais leve...
_ Ele está ótimo em você. Também estou uma roupa mais leve. Mas queria mesmo estar sem nada. Respondi.
E mandei um vídeo.
O assunto fluiu e ele chegou na casa dele. Nisso já tinha mandado vídeos nu. E eu já investia pesado naquele macho que viajava e já dominava meus desejos mais impuros.
Já sonhava o dia que teria aquele homem na cama...

Passado uns dias, não suportava mais o desejo e pedi uns dias de folga aqui no batalhão, também sou PM, entrei no carro e parti sentido São Paulo, mais precisamente Baurú. Procurei uma pousada e falei com ele!
_ Não sei o que acontece comigo, mas precisava sentir você. Estou na Pousada dos Mineiros, quarto 8.
_ Você é louco! É sua esposa? Meu pau pulsou só de saber que você está aqui!
_ Só avisei que saí em missão conjunta. Coisas do desejo...
_ Sei onde você está. Vou te ver daqui a uma hora," ele mandou, sem emojis, sem rodeios.

Logo caiu a noite. Tomei um banho e me preparei e ele chegou, direto e sem o menor sinal de cautela policial.
_ Aqui estou!!

Não demorou para que a conversa subisse a temperatura de uma metrópole no verão, trocando a rigidez do uniforme pela urgência de um encontro real.

Quando ele entrou no meu apartamento, a farda ainda estava impecável, o coturno brilhava. A arma no coldre era um lembrete do seu ofício, mas o brilho nos seus olhos dizia que ele estava ali para um tipo diferente de violação. Ele tirou o quepe, o cabelo loiro caindo um pouco sobre a testa suada, e eu soube: não era o policial que estava ali. Era o tarado, ansioso para se livrar da armadura.
_ Venha e pega o que você veio atrás!!!

Eu fui direto para a fivela do cinto. Não havia tempo para conversas fiadas. Ele não esperou. Com movimentos rápidos e militares. O cinto de couro grosso foi jogado com força na cômoda. A farda cáqui, suada e pesada, caiu no chão, revelando um corpo que ele moldava na academia, mas que a rua tinha endurecido.

_ Você é Subtenente, mas aqui, eu dou as ordens," ele rosnou, a voz profunda e rouca.

Eu mal pude esperar, e rasguei a camiseta que cobria seu peito atlético. Mas o centro da cena era a surpresa brutal entre as pernas. Quando a calça desceu, a ereção, massiva, 20 centímetros de carne rija que pulsava com a urgência de quem precisa desabafar o perigo de uma noite inteira, saltou para a liberdade. Ele era força bruta e eu estava pronto para ser subjugado.

_ Mama! Quero sentir essa boquinha engolindo meu pau!!!

Comecei a engolir cada centímetro daquela rola dura e grossa, que mal cabia na minha boca. Mamei, seu pau ainda suado era um deleite para mim. Mamei com todo tesão e maestria.
O clima cada vez mais quente. Ele me empurrou contra a parede fria do quarto, e o beijo foi urgente, violento. Ele beijava como quem patrulha, com foco total. Sua mão, que segurava uma arma horas antes, agarrou meu quadril com uma força possessiva. Eu senti o atrito dos nossos corpos, o músculo contra o músculo.
_ Assim você me enlouquece!!! Que tesão meu PM!!!
_ Você ainda não viu nada, carioca!!!
E me derrubou na cama e me virou com a agilidade de um predador, me posicionando de quatro. O volume dele era um limite que eu estava adorando ver ser ultrapassado. Ele não se importou com preliminares. O prazer estava na urgência e no risco.

Não hesitou. Ele usou a força do corpo inteiro para se encaixar por trás de mim.bFoi uma entrada brutal, que me fez ofegar com a mistura de dor e prazer.
_ Ai, hummm!!! Que delícia!!!

O volume dele era um choque, preenchendo cada centímetro com uma intensidade que fazia meus olhos lacrimejarem. Ele moveu-se com a precisão e a brutalidade de um ataque surpresa.

_ "Fala o meu nome," - ele ordenou, a voz grave no meu ouvido, enquanto as estocadas ficavam ainda mais rápidas.

Paulo...Ahhhhh Paulooooo"

_ Não - ele corrigiu, puxando meu cabelo para forçar meu olhar a encontrar o dele no reflexo da janela.
_ Diz quem eu sou. Diz o que eu faço!

_ Você é... a Lei! - eu consegui murmurar. - O policial de São Paulo!

Ele sorriu, um sorriso predador que eu nunca veria em uma foto de uniforme.

_ A lei aqui sou eu! ele disse, e a frase era uma declaração de domínio absoluto. - E agora, você está quebrando todas as regras comigo, aqui. Você gosta disso, não gosta?

_Eu amo! confessei, sentindo a proximidade do clímax.

_ Bom. Porque eu não estou aqui para ser gentil. Eu estou aqui para te dominar.

Ele me segurou com as duas mãos na nuca e me puxou para baixo, os lábios perto do meu ouvido.
_Você queria o tarado! ele sussurrou, a voz rouca. _ Abra a boca. Você vai tomar tudo, agora.!

Eu não hesitei. A urgência dele era contagiante. Ele me forçou a descer, e eu obedeci. No instante em que ele se moveu, me beijando com uma fúria desesperada, o clímax o atingiu com a força de um soco.

Ele gozou com uma força e um volume incríveis, enchendo minha boca com a prova quente e espessa da sua descarga. Era o sabor salgado e metálico do seu gozo, o fim violento da tensão daquela noite. Eu aceitei tudo, engoli a prova da sua submissão final ao meu desejo.

Quando acabou, ele me soltou, ofegante. O PM loiro de São Paulo recostou a cabeça na cabeceira, exausto, mas com um sorriso satisfeito. O silêncio do quarto foi preenchido apenas pela respiração pesada de dois homens. A farda jogada no chão era o único lembrete de que o risco e a intensidade de Lucas eram a única lei que valia a pena obedecer.