Naquele momento não tinha idéia do que me esperava. Era fúria e o desejo de um homem que queria mais do que apenas prazer. Ele queria possuir, dominar, e provar que era mais homem que seus filhos, um pai que se tornou rival na cama com o próprio filho.
— Tio, o senhor está diferente.
— Você ainda não viu nada!
O quarto estava silencioso, a penumbra da luz fraca do abajur criando sombras longas e misteriosas. Tio Olívio começou a me despir, e a cada peça de roupa que tirava, beijava e lambia minha pele, arrancando gemidos. Não era um beijo comum, era um beijo de posse, de domínio.
Nesta hora não tinha mais controle sobre meu corpo. Cada toque de tio Olívio, cada beijo e cada lambida era uma promessa de prazer, uma promessa que ele sabia que seria cumprida. O desejo que sentia por ele era avassalador, não conseguia resistir.
— Tio, será que isso que to sentindo é tesão, porque estou ardendo.
Num ato de loucura, aquela atmosfera de desejo, comecei a despi tio Olívio. A cada peça de roupa que tirava, o corpo do velho homem era revelado. E via um corpo ainda mais vigoroso do que imaginava. Quando tio Olívio ficou apenas de cueca, vi o tamanho de seu desejo. O tecido da cueca slip branca marcava um volume impressionante.
— Tio, o eu quero chupar o senhor!
— Calma menino, o tio vai te dar tudo que você merece.
Ao redor, num canto do quarto, as sombras se materializaram nas figuras de Carlos, João e Pedro. Seus olhos estavam fixos na cena, a respiração ofegante, as bocas entreabertas com uma expressão de desejo.
— Tio, o que eles fazem aqui?
— Eles serão nossa plateia.
Naquele momento vi que tio Olívio queria mais que sexo. Ele não queria apenas meu corpo, ele queria a admiração, a posse, a inveja dos filhos. Tio Olívio, com uma expressão de triunfo no rosto, arrancou a cueca branca e se expôs por completo.
— Mama! - Sem pensar, me entreguei àquele homem, de corpo e alma.
Comecei a mamar, embora só conseguisse engolir apenas a cabeça do seu enorme pau, mamei a ponto de me engasgar. Mamei com desejo ouvia os gemidos de tio Olivio altos. Seu corpo estremecia. Mesmo eu não conseguindo engolir toda aquela vara.
— Só mama, meu menino. Seja minha putinha hoje.
— Sim Tio, farei tudo para o senhor.
Não demorou muito e Carlos, o caçula, foi o começou a se despir, sua juventude e urgência em contraste com a calma e experiência do seu pai. Em seguida, João, o do meio, com um olhar de quem me conhecia inteiro, fez o mesmo. Por fim, Pedro, o pastor, o homem por quem senti algo mais intenso, se despiu, a paixão em seu rosto superando a culpa.
Eles se uniram a nós no quarto, transformando o ato solitário de prazer em uma experiência compartilhada. O cheiro de suor, perfume e desejo preencheu o ar. A noite foi uma mistura de toques, beijos e gemidos, com os corpos se entrelaçando de formas que nunca imaginei.
Havia a urgência de Carlos, a calma de João, o desejo de Pedro, e a sabedoria de Olívio, todos se misturando. E eu, no meio de tudo, senti meu corpo, mente e coração se perderem no prazer e na confusão.
— Agora o Tio vai adentrar esse cuzinho. Vai ser todo meu.
— Vem Tio, eu quero! Respondi com todo desejo que sentia.
— Toma!
Senti sua mão na minha cintura me colocar sobre a cama, sua língua quente tocar meu cuzinho e logo.
— Ah tio!!! Era seu pau forçando a entrada no meu cuzinho juvenil, primeiro a cabeça e logo todo o seu pau entrando.
— Tio, mete, mete tudo! Ahhhhhhhhhhhhh! – hurrava de dor e desejo.
Entreguei-me totalmente a ele, o corpo respondendo de forma automática aos seus toques. Sentia o peso dele sobre mim, o calor da pele contra a sua, a respiração ofegante e os gemidos de prazer. Tio Olívio me beijava com uma urgência que surpreendia, e cada beijo era uma promessa de que ele seria dele.
Meus gritos de prazer de Will ecoavam pelo quarto. Sentia tio Olívio dentro de mim mais uma vez, e o prazer era tão avassalador que ele não conseguia controlá-lo. Ao mesmo tempo, sentia os beijos de Pedro em sua nuca, na sua boca, no seu pescoço, tirando o fôlego e me enchendo de prazer.
— Toma, sente meu prazer. Sente tudo menino. Sente tudo. Ahhhhh que cuzinho maravilhoso apertadinho, mesmo depois de quase 24 horas tomando rola....
— Mete tio. Mete com força, mete com vontade!
— Tio Pedro, tio Olívio, tio Carlos, tio João. Ai que loucura!!!
— Caralho menino, vou gozar, porra. Vou gozarrrrr!!! – Hurrava tio Olívio enquanto enchia meu cuzinho de leite....
— Goza tio, goza, goza. Ah que delícia, acho que to gozando também.
A minha frente meus tios se masturbavam e começaram a gozar, Pedro gozou na minha cara, João na minha boca e Carlos esse gozou em todo meu corpo...
Era tanto desejo saciado naquela noite que dormimos todos ali. Os raios da manhã já invadiam o quarto, mas a escuridão da noite anterior ainda permanecia. A sala da casa, que antes era uma alcova, agora estava cheia de uma estranha calma. Acordei em meio aos corpos de Olívio e seus filhos, a cabeça deitada no peito do velho.
Sentia exausto, mas a exaustão era acompanhada por uma sensação de prazer, de ter ultrapassado um limite, de ter experimentado o prazer em sua forma mais pura. Olhei para o rosto de tio Olívio, o semblante sereno de um homem que havia conseguido o que queria.
De repente, tio Olívio acordou. Ele não disse nada, apenas sorriu. Era um sorriso de satisfação, de triunfo. Me olhava com um orgulho possessivo, e então o beijei. Não era um beijo terno, mas um beijo quente, que exalava o desejo e a paixão que ainda nos consumiam.
Senti-me no paraíso, preso em um ciclo de prazer com o pai e os filhos, um ciclo que parecia não ter fim. Ele estava no controle de um jogo que nem eu mesmo sabia que existia. Não sabia o que iria acontecer, mas estava pronto para continuar...
Essas fériassssss......