Na viagem para Minas Gerais - Tio Olívio e seus filhos vergonha e tesão



— Você é um doce pecado, que eu quero desfrutar até a última gota.
E gozou de novo, era quente demais, sentia pulsar dentro de mim...
Explodi junto com ele. Suados, colados, ofegantes, ficamos alguns segundos sem palavras. Ele passou a mão pesada pelos meus cabelos, me olhando com um orgulho possessivo.
— Agora você sabe o que é ter um homem de verdade — murmurou, antes de me beijar de novo.
— Faz de novo! - Meu corpo Pedia aquele sexo...
— Amanhã o tio volta, meu menino gostoso! Você é todo meu.
— Sou sim...ah Tio Pedro....
E saí daquele cenário, ainda levei um tempo pra me recuperar e já dou de cara com figura serena de tio Olívio, parado no meio da sala, os olhos azuis fixos em mim. Não havia raiva, nem surpresa, apenas uma calma profunda que era mais perturbadora do que qualquer grito.
Tio Olívio parecia o mesmo de sempre. A camisa de linho, a calça clara marcando seu corpo e seu volume entre as pernas, a expressão de quem havia vivido uma vida inteira e visto de tudo. Mas o olhar... o olhar era diferente. Ele não se moveu, apenas me observou, que ainda estava ofegante, com o cheiro do sexo do Pedro impregnado na minha pele.
Aquele silêncio era esmagador. Sentia o rosto queimar de vergonha e pânico. As palavras de Pedro – “agora você sabe o que é ter um homem de verdade” e “você é todo meu” – ecoavam na minha cabeça, misturando-se com a presença silenciosa e imponente de tio Olívio.
Finalmente, ele quebrou o silêncio. A voz, suave como sempre, tinha uma gravidade que fez meu corpo gelar.
— Pensei ter ouvido vozes — ele disse, sem tirar os olhos de mim. — O Pedro esteve aqui?
A pergunta era simples, mas o subtexto era claro. Ele sabia. Naquela hora meu chão sumiu sob meus pés. O que iria dizer? A verdade? Uma mentira?
Não respondei com palavras. A única coisa que tive foi me aproximar de tio Olívio, olhar fixo nos olhos azuis que pareciam enxergar através de minha alma. Sem pensar, encostar a mão no seu rosto, sentindo a pele macia e quente, e o beijar.
Não era um beijo de desespero, nem de pedido de perdão. Era um beijo que carregava a confusão, o desejo e a atração que sentia por aquele homem. Tio Olívio, por sua vez, não se afastou. Pelo contrário. A princípio, ele apenas recebeu o beijo, mas depois se entregou a ele. Seus lábios responderam com a calma de quem sabia o que estava fazendo, e suas mãos se moveram para a minha nuca, aprofundando o contato.
Podia sentir a força de Olívio. Apesar da idade, ele era surpreendentemente vigoroso, com a musculatura bem definida escondida sob a roupa. O beijo se aprofundou, a calma dele, se transformando em um desejo latente. Ele sabia o que Pedro havia me possuído há minutos atrás. Ele sentia o cheiro de Pedro no meu corpo, mas isso não o impediu. Pelo contrário, parecia ter adicionado uma camada de excitação.
— Sinto seu cheiro, já quer sentir a rola do tio novamente. Falou com uma voz doce e gostosa no meu ouvido.
— Sim, tio Olívio. Quero demais! – Respondi já ofegante desejando aquele homem que me ensinou a gozar.
O sexo com tio Olívio era gostoso demais, ele me tocava e no seu toque me arrepiava todo. Meu cuzinho piscava dentro da roupa. Não era a urgência e o frenesi de Pedro, mas sim uma dança lenta e consciente, onde cada toque, cada beijo e cada movimento tinha um significado. Era uma experiência sensorial, onde o prazer era construído com calma, como uma obra de arte. As mãos de Olívio percorriam meu corpo, e seus toques eram firmes, maduros, cheios de uma sabedoria que somente a idade podia trazer.
— Quero que me acompanhe.
— Sim, mas par onde vamos?
— Shiiii, caladinho! Só me acompanhe, meu menino puta!
Tio Olívio me pegou pela mão, a pele enrugada e macia, mas o aperto era firme e resoluto.
— Venha," ele sussurrou, a voz carregando uma autoridade que nunca havia ouvido antes.
Sem questionar, o segui, saindo da casa da vovó e caminhando em direção à casa dele, a poucos metros dali, mas no caminho, seu cheiro invadia minhas narinas. Tio Olivio já exalava desejo. Não resisti e enfiei a mão dentro da sua roupa e seu pau já duro feito uma rocha.
— Calma, menino. Você vai ter tudo o que você quer e merece.
Seguimos, mas eu não conseguia tirar a mão de dentro da sua roupa, me fascinava o tamanho do seu membro...
A casa de Olívio, geralmente cheia de vida, estava estranhamente silenciosa. A tensão era quase palpável, e a cada passo que ele dava, sentia que estava entrando em um jogo perigoso, um jogo do qual ele não tinha a menor ideia das regras.
Ao chegarmos, tio Olívio me guiou para um quarto, diferente dos que conhecia. A penumbra do lugar era interrompida apenas pela luz fraca de um abajur, e o ar estava carregado com um cheiro de velas e incenso.
— Entra aqui, menino. Hoje eu quero aqui!
Seus olhos azuis brilhando na escuridão, e a expressão de seu rosto era uma mistura de paixão, fúria e posse.
— Eu quero que você seja meu hoje! ele sussurrou, e a voz era de um predador.
— Tio, faz de mim o que o senhor quiser!

Naquele momento não tinha idéia do que me esperava. Era fúria e o desejo de um homem que queria mais do que apenas prazer. Ele queria possuir, dominar, e provar que era mais homem que seus filhos, um pai que se tornou rival na cama com o próprio filho.
— Tio, o senhor está diferente.
— Você ainda não viu nada!
O quarto estava silencioso, a penumbra da luz fraca do abajur criando sombras longas e misteriosas. Tio Olívio começou a me despir, e a cada peça de roupa que tirava, beijava e lambia minha pele, arrancando gemidos. Não era um beijo comum, era um beijo de posse, de domínio.
Nesta hora não tinha mais controle sobre meu corpo. Cada toque de tio Olívio, cada beijo e cada lambida era uma promessa de prazer, uma promessa que ele sabia que seria cumprida. O desejo que sentia por ele era avassalador, não conseguia resistir.
— Tio, será que isso que to sentindo é tesão, porque estou ardendo.
Num ato de loucura, aquela atmosfera de desejo, comecei a despi tio Olívio. A cada peça de roupa que tirava, o corpo do velho homem era revelado. E via um corpo ainda mais vigoroso do que imaginava. Quando tio Olívio ficou apenas de cueca, vi o tamanho de seu desejo. O tecido da cueca slip branca marcava um volume impressionante.
— Tio, o eu quero chupar o senhor!
— Calma menino, o tio vai te dar tudo que você merece.
Ao redor, num canto do quarto, as sombras se materializaram nas figuras de Carlos, João e Pedro. Seus olhos estavam fixos na cena, a respiração ofegante, as bocas entreabertas com uma expressão de desejo.
— Tio, o que eles fazem aqui?
— Eles serão nossa plateia.
Naquele momento vi que tio Olívio queria mais que sexo. Ele não queria apenas meu corpo, ele queria a admiração, a posse, a inveja dos filhos. Tio Olívio, com uma expressão de triunfo no rosto, arrancou a cueca branca e se expôs por completo.
— Mama! - Sem pensar, me entreguei àquele homem, de corpo e alma.
Comecei a mamar, embora só conseguisse engolir apenas a cabeça do seu enorme pau, mamei a ponto de me engasgar. Mamei com desejo ouvia os gemidos de tio Olivio altos. Seu corpo estremecia. Mesmo eu não conseguindo engolir toda aquela vara.
— Só mama, meu menino. Seja minha putinha hoje.
— Sim Tio, farei tudo para o senhor.
Não demorou muito e Carlos, o caçula, foi o começou a se despir, sua juventude e urgência em contraste com a calma e experiência do seu pai. Em seguida, João, o do meio, com um olhar de quem me conhecia inteiro, fez o mesmo. Por fim, Pedro, o pastor, o homem por quem senti algo mais intenso, se despiu, a paixão em seu rosto superando a culpa.
Eles se uniram a nós no quarto, transformando o ato solitário de prazer em uma experiência compartilhada. O cheiro de suor, perfume e desejo preencheu o ar. A noite foi uma mistura de toques, beijos e gemidos, com os corpos se entrelaçando de formas que nunca imaginei.
Havia a urgência de Carlos, a calma de João, o desejo de Pedro, e a sabedoria de Olívio, todos se misturando. E eu, no meio de tudo, senti meu corpo, mente e coração se perderem no prazer e na confusão.
— Agora o Tio vai adentrar esse cuzinho. Vai ser todo meu.
— Vem Tio, eu quero! Respondi com todo desejo que sentia.
— Toma!
Senti sua mão na minha cintura me colocar sobre a cama, sua língua quente tocar meu cuzinho e logo.
— Ah tio!!! Era seu pau forçando a entrada no meu cuzinho juvenil, primeiro a cabeça e logo todo o seu pau entrando.
— Tio, mete, mete tudo! Ahhhhhhhhhhhhh! – hurrava de dor e desejo.
Entreguei-me totalmente a ele, o corpo respondendo de forma automática aos seus toques. Sentia o peso dele sobre mim, o calor da pele contra a sua, a respiração ofegante e os gemidos de prazer. Tio Olívio me beijava com uma urgência que surpreendia, e cada beijo era uma promessa de que ele seria dele.
Meus gritos de prazer de Will ecoavam pelo quarto. Sentia tio Olívio dentro de mim mais uma vez, e o prazer era tão avassalador que ele não conseguia controlá-lo. Ao mesmo tempo, sentia os beijos de Pedro em sua nuca, na sua boca, no seu pescoço, tirando o fôlego e me enchendo de prazer.
— Toma, sente meu prazer. Sente tudo menino. Sente tudo. Ahhhhh que cuzinho maravilhoso apertadinho, mesmo depois de quase 24 horas tomando rola....
— Mete tio. Mete com força, mete com vontade!
— Tio Pedro, tio Olívio, tio Carlos, tio João. Ai que loucura!!!
— Caralho menino, vou gozar, porra. Vou gozarrrrr!!! – Hurrava tio Olívio enquanto enchia meu cuzinho de leite....
— Goza tio, goza, goza. Ah que delícia, acho que to gozando também.
A minha frente meus tios se masturbavam e começaram a gozar, Pedro gozou na minha cara, João na minha boca e Carlos esse gozou em todo meu corpo...
Era tanto desejo saciado naquela noite que dormimos todos ali. Os raios da manhã já invadiam o quarto, mas a escuridão da noite anterior ainda permanecia. A sala da casa, que antes era uma alcova, agora estava cheia de uma estranha calma. Acordei em meio aos corpos de Olívio e seus filhos, a cabeça deitada no peito do velho.
Sentia exausto, mas a exaustão era acompanhada por uma sensação de prazer, de ter ultrapassado um limite, de ter experimentado o prazer em sua forma mais pura. Olhei para o rosto de tio Olívio, o semblante sereno de um homem que havia conseguido o que queria.
De repente, tio Olívio acordou. Ele não disse nada, apenas sorriu. Era um sorriso de satisfação, de triunfo. Me olhava com um orgulho possessivo, e então o beijei. Não era um beijo terno, mas um beijo quente, que exalava o desejo e a paixão que ainda nos consumiam.
Senti-me no paraíso, preso em um ciclo de prazer com o pai e os filhos, um ciclo que parecia não ter fim. Ele estava no controle de um jogo que nem eu mesmo sabia que existia. Não sabia o que iria acontecer, mas estava pronto para continuar...
Essas fériassssss......


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


242386 - Na viagem para Minas Gerais - Sob a árvore Tio Pedro - Categoria: Gays - Votos: 3
242301 - Na viagem para Minas Gerais - Tio João na cama do Tio Olívio - Categoria: Gays - Votos: 5
241763 - Na viagem para Minas Gerais - Tio Carlos - Categoria: Gays - Votos: 5
241675 - Na viagem para Minas Gerais - Tio Olívio - Categoria: Incesto - Votos: 6
241137 - No colo do Tio João na Viagem para Minas Gerais - Categoria: Gays - Votos: 18

Ficha do conto

Foto Perfil militar-kasinsk
militar-kasinsk

Nome do conto:
Na viagem para Minas Gerais - Tio Olívio e seus filhos vergonha e tesão

Codigo do conto:
242587

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/09/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0