ENTRE A LUA E O FETICHE



O sol já começava a se despedir no horizonte, tingindo o mar de tons alaranjados e roxos depois de uma dia ensolarado e muitas peles vermelhas. A areia quente acariciava meus pés enquanto eu e Javier caminhávamos lado a lado, nus, livres, como se aquele pedaço de paraíso tivesse sido feito só para nós.
A praia naturista era um território sem máscaras, sem julgamentos. Casais se olhavam, corpos se exibiam, e tudo respirava liberdade. Eu me sentia viva ali, como se cada brisa fosse um convite para ousar ainda mais.
Javier me olhava de um jeito que misturava orgulho e desejo. Orgulho de ter sua mulher — linda, segura, dona de si - e desejo, de termos um outro, mais uma vez, como se nunca fosse bastante.
Estendemos a canga perto de uma duna, onde podíamos ver e sermos vistos. O clima do lugar já deixava o sangue fervendo. Entre beijos e carícias, Javier parou, encostou a testa na minha e, com voz rouca, disse:
— Helena… preciso te confessar uma coisa. Aqui, nesse lugar… vendo tantos corpos, tanta liberdade… fiquei imaginando algo.
Você sorriu, com aquele olhar de quem adora um segredo prestes a ser revelado.
— fale Javier
Ele respirou fundo, como se estivesse atravessando um portal só de dizer em voz alta:
— Tenho vontade de sentir outro pau… de lamber, de comparar tamanhos… de me perder nessa experiência.
Eu parei, olhando para ele, imóvel… A brisa trouxe um arrepio pelo meu corpo, mas não de choque — de excitação. A coragem e ousadia dele me incendiava. Naquele cenário, cercados de liberdade e possibilidades, a fantasia ganhava um sabor ainda mais intenso.
Segurei o queixo dele, aproximei minha boca de leve e sussurrei:
— Javier aqui, nessa praia, tudo pode. E nada me dá mais tesão do que ver você se abrir desse jeito pra mim.
Os olhos dele brilharam. Nós nos beijamos de novo, mas agora havia algo diferente no ar: um pacto silencioso, um desejo compartilhado que transformava a areia, o mar e o pôr do sol em cúmplices de um segredo incendiário.
Voltando para a pousada, próximo da entrada de acesso, nos deparamos com a presença de um homem com cara de gringo, pele vermelha, torrada do sol intenso do dia. Ele era
alto, com músculos torneados que atraia os olhares das pessoas ao redor mas quando nós passamos por ele, foi para nós que ele olhou.
Passamos por ele e eu, dei um sorriso que comunicava muitas coisas até, um convite oculto para nos encontrarmos logo mais no lounge da pousada. Tomamos nosso banho debaixo de beijos gostosos, calmos, nos acariciando e cada um do nos, com com certeza , com a cabeça fervendo de fantasias e desejos.
O lounge na pousada ficava voltado para o marcar a maresia enchia nossos pulmões. Eu usava um vestido curtinho, florido e leve enquanto Javier resolveu sair com um short claro, também mais curto, que deixava sua pele morena em evidência, lindo, como aquele homem podia mexer tanto com meus desejos…
Após alguns drinks e risadas, a praia parecia ter desaparecido. Não havia mais ninguém além de vocês três — Javier, você, e aquele homem de ombros largos e olhar faminto.
Javier me segurava firme, a respiração acelerada denunciando a excitação. Eu sentia o corpo dele vibrar de ansiedade e tesão. Quando o estranho se aproximou, Javier não desviou os olhos — era como se te dissesse: “é isso que eu quero, e quero com você ao meu lado”.
Derek se apresentou para nós, logo tocou a mão de Javier e veio me cumprimentar com um beijo no rosto quando parou, olhou para Javier e perguntou:
- vc se importa irmão, posso beijar o rosto da sua gata?
Você, como é safado demais, só abriu um sorriso de lado, assentiu e disse:
- pode, mas cuidado, não é uma gatinha, é uma tigresa faminta e piscou…
Os olhares de nós três se cruzaram mandando faíscas e demonstrando o desejo que estava no ar.
Foram mais alguns drinks e boas risadas e de repente, eu senti mãos diferentes percorrendo minha pele, contrastando temperaturas, intensidades. O toque de Javier era conhecido, necessário, quase possessivo. O toque do outro era novidade, provocação, arrepio.
Foi então que nos três nos aproximamos até que não houvesse mais espaço entre os corpos. Sussurros roucos se misturavam ao som das ondas quebrando ao longe. Era desejo cru, sem filtros.
Olhei para Javier, que mordeu o lábio, os olhos brilhando como nunca. A fantasia dele estava viva, respirando, acontecendo ali diante de nós.
E a cada gesto, a cada aproximação, o prazer se tornava coletivo, multiplicado. Naquele momento, eu não era apenas uma espectadora — era o centro da chama, uma peça chave, a mulher que iria transformar o desejo do meu homem em realidade.
O ar parecia eletrificado. Eu, Javier e o Derek já estavamos tão próximos que as respirações se confundiam. A areia solta do deck sob os pés, fria, contrastava com o calor que emanava dos corpos.
Javier, excitado como eu nunca tinha visto, mantinha a mão firme em minha cintura. Derek, agora ainda mais perto, estendeu a mão, roçando de leve seus dedos na minha pele e nas mãos de Javier, como quem pede permissão.
Eu fechei os olhos e deixei escapar um sorriso malicioso. A mensagem estava clara: ali, tudo era permitido. Foi quando resolvi fazer um convites aos dois: - vamos dar uma voltinha ali na praia e sentir um pouco essa maresia deliciosa? Derek topou na hora e Javier já me conduzia pelo deck de madeira.
As mãos se moviam, diferentes mas complementares. Javier me tocava com intensidade, como se não quisesse me perder nem por um segundo. Derek explorava cada detalhe do meu corpo e das mãos de meu homem, com calma, degustando, como se tivesse diante dele a visão mais proibida da noite.
O momento era cru, erótico, sem barreiras. Sussurros roucos se misturavam ao som do mar. Eu ouvia Javier soltar gemidos baixos, misto de tesão e libertação, enquanto os olhares dele e do Derek se encontravam, desafiando e convidando ao mesmo tempo.
Eu estava no centro, sendo desejada por dois exemplares gostosos de jlmens, conduzindo a dança silenciosa que se formava entre nós. A cada segundo, a fantasia que antes era apenas um segredo na voz do meu amor, agora se tornava palpável, viva, quente.
Javier me segurava com força, como se cada toque fosse uma declaração de posse e desejo, enquanto Derek se aproximou mais devagar sempre com pedido de permissão em um dos olhos e tesão intenso no outro . Eu sentia a tensão crescer, vibrando no ar como um trovão prestes a cair.
Olhares se cruzavam, respirações se aceleravam, gemidos escapavam sem controle. Eu estava no centro — rainha absoluta daquela cena — e sabia que todo movimento que partia de mim era como se fosse a chama que incendiava os dois.
Eu já estava molhada ao extremo, minha calcinha melada pelo clima de tesão e tirei a camisa de Javier enquanto Derek já tirava a dele. Eu toquei o pau de Javier por cima do short e senti o tamanho do tesão dele, duro como uma pedra...
Comecei a beijar Javier de maneira descontrolada e com a mão, chamei Derek que começou a nos beijar em um beijo triplo maravilhoso e molhado. Eu beijei Derek em separado e logo deixei Javier tomar sua boca com a mesma voracidade como faz comigo.
Eu ia tocando o corpo de Derek enquanto Javier beijava a boca de uma forma louca demais, e quando dei por mim, Derek abriu seu zíper e expôs seu pau para eu chupa-lo. Eu agachei e me esbaldei naquele pau grande e grosso, como chupei aquele pau rosado e gostoso. Busquei a mão de Javier que, enquanto beijava a boca de Derek, tocou meu rosto olhando fixo, sem piscar, inebriado pelo tesão que eu sabia , ele estava sentindo !
Javier parou de beijar Derek e desceu para beijar minha boca que ainda tinha o gosto do gringo e, segurou sobre a minha mão que ainda segurava o pau de Derek. Eu, tirei minhas mãos debaixo das de Javier e deixei ele tocar o pau do gringo, que imediatamente jogou a cabeça para traz e gemeu de tesão dizendo muitos palavrões sujos!
Nesse momento eu peguei o pau do gringo por sobre as mãos de Javier e trouxe direto para minha boca , lambi a cabecinha já inchada e olhei para meu Javier oferecendo lhe para o mesmo movimento. Javier não titubeou, lambeu a cabeça rosada de Derek, chupou e engoliu sem medo de julgamentos porque estávamos os três ali, nos entregando ao prazer e a luxúria total .
No próximo instante Javier disse ao gringo:
- vai cara , quero ver vc meter na minha mulher e fazer ela gozar até ficar com as pernas molinhas…
Derek não demorou e tirou seu shorts, que ainda estava apenas aberto, me virou sobre uma pedra ali mesmo na praia e olhou para Javier como quem pedi permissão. Javier pegou uma camisinha na carteira, colocou a camisinha no gringo e direcionou seu pau para minha bucetinha introduzindo devagar, guiando e ensinando Derek a meter como eu gostava.
O gringo, nos surpreendeu quando pediu a Javier que se juntasse ao momento e disse:
- sua mulher é gostosa cara, to com muito tesão, vem, mete seu pau aqui no meu rabo! Anda logo. Põe sua camisinha e mete tudo e com força! Vamos ficar encaixados os três ! Pqp
Aquele momento foi inesquecível, Javier colocou outra camisinha e meteu no cuzinho do homem que comia sua mulher sem dó! Entrava e saía daquele cuzinho ditando o ritmo dos três !
Javier metia seu pau no gringo enquanto beijava sua boca com voracidade e me masturbava massageando meu grelinho já muito duro.
Com o tesão nas nuvens, Javier saiu, tirou sua camisinha, segurou seu pau junto ao do gringo e ambos me penetraram juntos , entraram devagar e se movimentaram lá dentro me deixando louca enquanto tocavam um pau no outro em um vai e vem perfeitamente sincronicado.
Derek anunciou que estava com muito tesão e que não aguentava mais segurar tirando seu pau da minha buceta. Javier baixou, rapidamente tirou a camisinha do pau do gringo e o direcionou ao seu rosto e então, Derek esguichou sua porra no rosto do meu homem que lambeu e sorriu em sinal de prazer.
Subiu novamente, com o rosto todo gozado e me beijou metendo sua língua na minha boca, como se me agradecesse pelo momento vivido, e gozou também, na minha barriga, massageando meu grelinho é minha bunda com sua porra doce que eu amava.
Naquele instante, sob a lua cheia, entre a areia e o mar, o mundo desapareceu. Existia apenas o desejo — cru, ousado, ardente — e a certeza de que aquela noite ficaria marcada como um segredo impossível de apagar.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
ENTRE A LUA E O FETICHE

Codigo do conto:
242451

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
14/09/2025

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