Estávamos em uma conversa animada com uns amigos que não víamos há algum tempo, piadas e zoação, quando eu percebi que na mesa ao lado, uma jovem de seus 21 anos mais ou menos, estava com um grupo pequeno, mas parecia deslocada, quase entediada. Vestia um vestido leve, de alcinhas, que deixava à mostra a pele branquinha, dourada pelo sol. O sorriso tímido dela me chamava atenção e claro, eu não pude deixar de notar o jeito como os olhos dela se demoravam no meu preto gostoso e seu carisma quando ele falava e gesticulava, e depois, curiosamente, em mim. Discretamente perguntei a uma amiga o meu lado quem era a garota e minha amiga disse que era Luana, filha de uns amigos do casal anfitrião.
Observei quando Luana se levantou e foi ao banheiro e então, eu também resolvi me levantar para ir à toalete e, quando passei pelo preto que ficou sentado a mesa dei aquele olhar safado que ele já conhece. Ele percebei e disse: — você está aprontando né minha preta linda... eu, p isquei e fui. Chegando lá puxei uma conversa boba com ela e no retorno a convidei para nossa mesa dizendo que tinha percebido que ela não pertencia ao local onde estava. A ocasião foi oferecendo os ganchos certos: um brinde, uma conversa leve sobre as cervejas artesanais da região, risadas compartilhadas. Nós nos aproximamos naturalmente e ela foi se soltando e se sentido mais à vontade conosco e nossos amigos.
Entre garfadas no aperitivo e goles de cerveja, a energia foi mudando: - O olhar curioso dela sempre voltava para nós dois. - Meu preto, com a segurança que tem, a deixou à vontade, contando histórias engraçadas e picantes em tom de brincadeira. – Eu, mais atenta, observei cada detalhe: o rubor leve nas bochechas dela, os lábios umedecidos quando ria, o jeito de mexer no cabelo como se não soubesse o que fazer com as mãos, tudo mostrava o grau de excitação que ela se encontrava depois de tantas canecas de cerveja.
Um churrasco maravilhoso era o prato principal e quando a sobremesa chegou — um doce de leite com queijo fresco — a conversa já era mais íntima, sensual, cúmplice, com insinuações leves. Daí, o convite para estender a tarde foi quase inevitável, depois do almoço, nós a convidamos para caminhar pelos arredores da fazenda.
O sol da tarde caía dourado pelos campos, tudo era sensual e convidativo, o cheiro de grama cortada e da terra úmida envolvia o ar.
Luana caminhava entre nós dois, tímida, mas curiosa, como quem sentia que algo diferente estava prestes a acontecer. Nós nos aproximamos de um lago pequeno, com um deck de madeira. O clima estava perfeito para relaxar.
Ali, com toda a cerveja que tomamos ainda fazendo efeito, a conversa começou a ganhar tons mais ousados.
Eu, olhando para ela disse — Você parece tão quietinha... mas esses olhos entregam uma curiosidade enorme.
Luana, sorrindo respondeu — É que… eu nunca estive com pessoas tão… intensas, acho.
O preto, se aproximando um pouco mais, a voz baixa e firme completou
— Intensidade pode ser maravilhosa, quando a gente sabe guiar. O segredo é confiar.
Eu então toquei de leve o braço dela e perguntei
— E você, confiaria em mim… e nele?
Luana hesita, mas morde os lábios. O silêncio falando mais que as palavras e num sussurro disse: — Eu… acho que sim.
Meu preto, com aquele olhar firme, inclinando-se um pouco mais disse:
— Então deixa a gente te mostrar devagar. Ninguém vai te apressar, só queremos que você sinta.
Então, eu peguei a mão dela para olhar o anel que usava e beijei de leve a mão deixando uma marca úmida no local:
— É como uma dança… a gente te guia, você só precisa se deixar levar.
O vento balança o vestido leve dela, revelando parte das coxas.
nós nos aproximamos e a cercamos naturalmente: eu na frente, meu preto atrás, ambos criando uma atmosfera de segurança e desejo.
O corpo de Luana respondeu com pequenos sinais — respiração acelerada, um arrepio que percorre os braços.
Decido me aproximar e guio meu rosto em sua direção, roçando meus lábios nos dela, suave, como se fosse um convite. E ela corresponde arrepiando a pele, pelos eriçados, biquinho do peito duros aparecendo sob o vestido. Luana segura a minha cabeça junto a sua boca e enfia sua língua procurando a minha com fome e insegurança. Aquilo me deixava louca de tesão e eu sabia que meu preto já devia estar melado.
A partir daí, o jogo de iniciação começa: um beijo suave que logo ganha mais calor, nossas mãos se explorando devagar, a voz baixa do meu preto guiando, junto com a minha delicadeza conduzindo a situação excitante que vivíamos.
O beijo entre nós e a “novinha” começou suave, tímido, mas ganhou calor rapidamente.
Senti os lábios dela trêmulos contra os meus, e o jeito como ela se rendia ao meu toque.
Meu preto, atrás dela, segurava firma sua cintura, aproximando o corpo e, se eu o conheço já duro, deixando que ela sentisse o calor e o desejo sem pressa.
Ela se assustou, abriu os olhos por um instante, mas encontrou nosso olhar cúmplice e logo relaxou mostrando que confiava em nós e que queria viver essa experiencia conosco.
Resolvi sussurrar no ouvido dela:
— Vem com a gente… queremos te mostrar algo especial, se você estiver de boa, é claro.
Fomos em direção ao local onde estávamos hospedados e no caminho até o bangalô, o clima era de expectativa. O som dos passos sobre a madeira da varanda se misturava com a respiração ofegante de Luana.
Quando entraram, o quarto estava iluminado apenas pela luz dourada que atravessava as cortinas. O ambiente tinha cheiro de lençol limpo e madeira antiga, misturado agora ao perfume doce da pele novinha.
Entrei e fui direto ligar uma música gostosa, conversando e descontraindo o clima. Eu a conduzi até a beira da cama e nós nos sentamos devagar.
Meu preto pegava no frigobar mais umas garrafas de cerveja para nós, veio em nossa direção e antes que ela pudesse beber, ele segurou sua mão e beijou lentamente seus dedos, provocando um arrepio imediato, tanto em mim que apenas olhava a cena, quanto nela.
Me sentei no chão, diante dela e toquei suas pernas delicadamente, sob o vestido leve, sem tocar suja bocetinha ainda, apenas deixando o ar percorrer a pele exposta.
Olhei para cima em direção a ela, e com um sorriso cumplice para Luana, falei:
— Percebe isso? Só de esperar, o corpo já começa a vibrar.
Ela morde os lábios, a respiração descompassada. Meu preto sobe na cama, se ajoelha atrás dela, beijando a curva do pescoço, beijando de leve e deixando um caminho molhado descendo até o ombro, enquanto suas mãos firmes exploram a cintura. Num tom baixo e quente ele fala em seu ouvido:
— Cada toque nosso vai ser uma lição… e você vai aprender a gostar de cada uma delas.
O vestido de Luana vai escorregando pelos ombros, revelando a pele branquinha, nua e arrepiada. Eu a beijo devagar no colo, subo pelo pescoço passando minha língua quente e úmida até a boca, enquanto meu do jeito protetor e possessivo que so ele tem preto, a segura firme, guiando a respiração e os movimentos dela. Com o vestido dela baixado pelos ombros, um sutiã rendado claro apareceu mostrando a pureza e o tesão do momento.
Tomei a frente novamente, com beijos lentos no pescoço, descendo para os seios que já tinham os mamilos durinhos e deliciosos, explorando cada centímetro da pele jovem e arrepiada. Abocanhei seu seio e chupei com delicadeza e vontade e Luana gemeu inebriada de tesão e desejo.
Meu preto, firme atrás dela, sugava a orelha, murmurando com sua voz grave:— Relaxe Luana… sinta a gente, nossa sintonia. Não há nada certo ou errado aqui. Apenas o prazer que se instala. Luana suspirava, os olhos semicerrados, entregue ao toque de meu preto que apertava seus seios da maneira que só ele sabia fazer mostrando sua presença marcante. .
Resolvi conduzir suas mãos até o corpo dele, deixando-a sentir a rigidez que crescia sob a calça e com certeza, ela estaria muito bem servida pois preto, além de experiente, era grande, grosso e muito, muito gostoso
O olhar dela se perdeu por um instante, surpresa e excitada com a própria coragem.
Olhei para ela e disse, em meio a um sorriso malicioso:
— Curiosa, não é? Pode explorar. Ele adora ser tocado e eu, adoro ver que esse corpo moreno é tão gostoso e eficiente a ponto de enlouquecer as mulheres que o tocam.
E ela o fez, meio tímida no início, mas logo mais ousada, deslizando a mão pela extensão grossa dele, enquanto eu a guiava mostrando o ritmo a que ele estava acostumado e ficava louco. Meu preto gemeu baixo, os olhos presos em mim, excitado não só pelo toque, mas pelo fato de ser eu quem conduzia aquela iniciação.
Deitei a Luana devagar sobre a cama, cobrindo-a de beijos pelo abdômen até a cintura e fui descendo até sua bocetinha pequena e senti o cheiro de sua excitação invadir minha mente. Não sou bissexual e nem homossexual, mas gostava de brincar com novas experiências. Luana arqueou o corpo, e foi eu quem ousou primeiro explorar com a boca, provocando arrepios e gemidos profundos.
Enquanto isso, meu preto a beijava intensamente, a língua dele dominando a dela, e uma de suas mãos apertava suavemente os seios jovens, guiando-a a respirar fundo e deixar-se ir.
De repente, a curiosidade dela extravasou: afastou o rosto dele por um instante, olhou para mim e, num gesto inesperado, puxou meu cabelo para aproximar seus lábios. O beijo entre nós começou suave, mas logo ganhou calor, senti sua língua buscando a minha, ainda insegura, mas cheia de desejo. Chamei meu preto com a mão e o trouxe para um beijo triplo com nossas línguas molhadas em uma dança sincronizada e cheia de promessas quentes
Ele se afastou e disse em seu ouvido, olhando a cena, excitado:
— Isso… linda… se permita sentir as três energias ao mesmo tempo.
Ele então se posicionou ao lado, deixando que ela alternasse: beijava a mim com fervor e logo voltava para a boca dele, experimentando o sabor, o contraste entre a suavidade feminina e a intensidade masculina.
Em pouco tempo, já estávamos entrelaçados eu estimulava Luana com beijos e língua, explorando cada detalhe de seu corpo dela enquanto meu preto conduzia os movimentos, ensinando-a como tocá-lo, como se mover. E ela, entre gemidos e risadas nervosas, começou a responder: tocando meu corpo rígido com dedos curiosos, explorando o corpo dele com mais firmeza, descobrindo o prazer de dar e receber ao mesmo tempo. Segura o pau do meu preto subindo e descendo como ele a ensinara, e tocava a minha boceta também já enxarcada de tesão. Eu guiei sua mão para meu grelinho e mostrei a ela como me dar prazer enquanto o preto fazia o mesmo, massageando o grelinho dela.
Logo o preto colocou uma camisinha, virou Luana e empinou sua bunda deixando-a completamente aberta para ele. Ele lambia sua entrada e seu cuzinho sentindo seu gosto doce e puxava minha cabeça em sua direção para que eu pudesse sentir o gosto dela através de sua boa macia e invasora. Ele então meteu na bocetinha dela devagar, sentindo o quanto as paredes dela o apertavam demais e disse: — Preta ela é muito apertada... gostosa... , putz, não sei se vou durar muito. Eu peguei o pau dele e chupei para acalmá-lo por sobre a camisinha mesmo e disse: — eiii, você aguenta sim, eu te conheço. Ele olhou para mim com um sorriso cumplice e safado.
Ele meteu novamente nela, com ela ainda de quatro, na posição que ele mais gosta, e eu me posicionei embaixo dela chupando seus peitos enquanto ela massageava meu grelinho e me dava prazer. Meus gemidos davam muito prazer ao preto que fala para Luana: — Chupe minha preta Luana, ela é deliciosa você vai ver, vai gozar na sua boca rapidinho. E ela foi, e chupou e eu..., não demorei muito e gozei pela primeira vez. Meu preto saiu imediatamente de dentro dela, nem tirou a camisinha e veio para chupar minha bucetinha junto com Luana e disse: — Nosso esse sabor do meu amor é o céu para mim. No auge, nós a seguramos entre nós dois — ela sendo o centro, aprendendo com cada gesto, cada instrução, cada olhar.
Logo meu preto se deitou na cama, colocou Luana sentada sobre seu pau e me pediu: — vem preta, esfrega sua bucetinha gozada na minha cara enquanto eu fodo a novinha. E ele chupou, chupou muito e direcionava Luana em um movimento de subir e descer, e aquilo, foi o final. Ele anunciou que iria gozar, saiu de dentro dela e nos colocar de joelhos na frente dele enquanto ele jorrava sua porra quente em nossas bocas. Que delicia.
Nossos três corpos suados, respirações ofegantes, gemidos se misturando, meu preto dessa vez, com sua boca habilidosa, voltou a chupá-la fazendo a pressão certa até que ela, completamente entregue, atingiu novamente seu clímax guiada por nós, como se tivesse acabado de atravessar uma porta para um novo mundo. O quarto estava impregnado pelo cheiro doce de pele, cerveja e desejo.
Os três corpos ainda entrelaçados, suados, respirando fundo, tentando encontrar o ritmo de volta. Luana se deixou cair entre vocês dois, a cabeça apoiada no peito do preto, enquanto eu passava os dedos devagar pelo cabelo dela, como quem acaricia uma descoberta rara e disse: de uma forma quase maternal:
— Viu como pode ser bonito quando a gente confia?
Ela abriu os olhos devagar, ainda corados e marejados, e sorriu. Não havia vergonha, só surpresa e plenitude.
Meu preto beijou a testa dela e depois encontrou meus olhos, sua mulher, num daqueles olhares cúmplices que dizem tudo sem precisar de palavras.
Vocês dois sabiam: tinham dado a ela mais do que prazer físico — era uma iniciação ao próprio corpo, ao poder de sentir.
A respiração foi se acalmando, e em meio aos lençóis amarrotados, vocês ficaram abraçados: ela no meio, protegida, entregue, você e ele de cada lado, como se tivessem criado um casulo de calor e segurança. Entre risos tímidos, ela confessou: — Eu nunca pensei que pudesse ser assim… tão intenso, tão… leve ao mesmo tempo. E o preto respondeu— É só o começo. Quando existe respeito e entrega, não há limites para o prazer.
Então, eu beijei a boca dela suavemente, depois a dele, fechando o círculo de cumplicidade.
E naquele instante, não havia pressa para mais nada: apenas a certeza de que a conexão criada naquela tarde na fazenda iria permanecer como uma memória quente, íntima e inesquecível para os três.
Que maravilha de conto, delicioso de ler e muito bem escrito, bem contado, cheio de gostosos e tesudos detalhes, excitante, bom demais. votado e aprovado