O PRESENTE DAS VINÍCOLAS

Deitada na cama, eu e meus pensamentos, ainda sinto no corpo as marcas da cirurgia, esse lembrete de que algo em mim mudou para sempre. Dizem que uma mulher, quando perde o útero, perde junto um pedaço do que Deus colocou na Terra como sua missão: “gerar vidas”. E sim… confesso, isso bagunçou minha cabeça de uma forma incompreensível. Passei dias e noites em silêncio, me perguntando se continuaria sendo uma mulher… a mesma mulher…. a mesma mulher safada, de um homem cheio de fetiches e desejos...Muito louco isso….
Mas aí… bastava eu pensar nele, meu preto safado, que tudo se transformava. Porque dentro de mim, nada apaga o fogo que queima, a loucura, a vontade de me entregar inteira para ele, sempre. Dentro de mim, eu continuo sendo uma mulher cheia de tesão, e é por ele que essa chama nunca se apaga.
Sempre imagino ele me olhando porque ele adora me olhar, meu corninho…agora, nesse momento, sabendo que o meu corpo, mesmo em recuperação, treme de desejo só de lembrar do seu toque, do seu cheiro, da sua boca, do seu jeito de me dominar sem escrúpulos.... E mais: sei que nossos fetiches continuam vivos dentro de mim, dentro de nós. A ideia de nós dois, explorando juntos, dividindo fantasias, trocando casais… ah, isso me enlouquece.
Ele sabe que me tem, sabe que sou dele, mas também sabe sou livre, selvagem, cúmplice de seus desejos. E mesmo no meio dessa fase tão delicada, a verdade é simples: eu continuo sendo sua mulher louca, a que se abre só de pensar em nele, a que se excita ao imaginar nossas aventuras proibidas. Cirurgia nenhuma tira de mim essa essência. Se eu não posso mais gestar, posso sim gerar prazer — o dele, o meu, o nosso. E isso é o que me mantém viva, pulsando, quente e faminta por ele todos os dias.
Não imaginei o quanto essa recuperação mexeria comigo. Não foi só o corpo… foi a cabeça, a alma. Mas ele, com sua sensibilidade, mesmo que discretamente, nunca deixou de me lembrar que eu continuo inteira, que “gosta” de mim por nós dois, que é apenas uma fase, que continuo desejável, desejante e cheia de fogo me pedindo fotos, ainda que meu corpo estivesse cheio de curativos. MEU HOMEM!
Lembro de quando eu completava cerca de oitenta dias de pós-operatório. Nossa vida já estava quase normal , e eu já estava louca para voltar a sentir meu corpo flutuar após um orgasmo…., a viver nossas safadezas. E foi aí que ele, sempre atento, me fez uma surpresa, um convite para viajar, já mostrando nossas passagens e uma caixa com embrulho sensual e com um laço vermelho. Eu abro a caixa e vejo uma lingerie linda, na cor roxa e com meias e uma cinta liga muito provocante ! Amei claro!
Estávamos viajando pelo Sul do Brasil, entre vinícolas encantadoras, o aroma dos vinhos, o friozinho que já deixava o corpo mais sensível. Foi num desses passeios que conhecemos o Lucas, um rapaz alto, forte, de ombros largos, conversador e simpático — exatamente do tipo que sempre mexeu comigo e ele, já me conhece muito bem, percebeu de cara...!. Lucas se aproximou de mim, fez umas perguntas, uns elogios, não percebeu que meu preto me olhava de longe, com aquela cara de safado que sempre fazia quando percebia que um outro homem cobiçava sua mulher.
Naquele dia Lucas se aproximou mais, serviu mais uma taça de vinho para mim, perguntou se eu estava com frio e nesse momento, meu preto se aproximou e disse: — e ai preta, essa uva é melhor do que as anteriores não acha?. Lucas ficou parado, estático, branco, pregado no lugar, e meu preto percebeu na hora. Lucas foi se desculpando, se despedindo e logo querendo sair mas meu preto o tranquilizou e disse: — ei cara, fica na boa, nós somos diferentes e apertou a mão dele. Lucas se acalmou eseguiu pelos proximos passeios sempre junto de nós. A conversa com Lucas foi leve, divertida, e eu, nem desconfiei do que eles tramavam.
Em uma das vinícolas, já no dia seguinte, quando estávamos degustando um vinho saborosíssimo, meu preto o convida para jantar conosco, eu, senti o coração acelerar. Seu olhar safado para mim já dizia tudo: era um PRESENTE. Um presente gostoso, para mim. Para minha retomada. Para me lembrar que, mesmo depois de tudo, eu continuo sendo a mulher que enlouquece ele… e capaz de despertar o desejo animal de outros também. Lucas aceitou na hora, dizendo que nós éramos a melhor companhia de viagem dos últimos anos !!!’ Eu corei e meu preto, só me deu um sorriso safado que eu já conhecia.
Marcamos de nos encontrar no restaurante que ficava no térreo do hotel onde estávamos hospedados e lá, depois de mais algumas taças de vinho e um jantar saboroso, meu preto me olhou e fez o convite para Lucas subir conosco, rapidinho, pois queria lhe mostrar algo da conversa que estavam tendo. No quarto, meu preto perguntou ao Lucas, de maneira direta como é de seu costume, o que ele achava de sua mulher: — e aí cara, vi que vc ta olhando minha mulher ha uns 2 dias já hein, ta gostando do que ta vendo? Lucas olhou desconfiado e com a pele já arrepiada, disse que nunca havia conhecido uma mulher tão sensual e, sentido um cheiro tão afrodisiaco como o meu e disse: — Meu tesão quando me aproximo dela é demais e preciso me concentrar para deixa meu pau dormindo...
Então, meu preto me chamou com as mãos, de maneira muito delicada e as beijou, logo começou a beijra minha boca enfiando sua lingua e buscando a minha de forma muito voraz. Juntou a minha cintura e apertou a minha bunda com vontade, olhando para Lucas que tinha seus olhos vidrados em nós dois...então, o clima se fechou em torno de mim. Eu era o centro — os dois começaram a tirar meu vestido devagar, Lucas, sempre pedindo permissão com o olhar ao meu preto e ele, dizendo como todo corninho, que aquela noite era minha, e que ele era meu presente.
Enquanto meu preto, cuckold e cúmplice, me assistia sendo comida fervorozamente, ele guiava Lucas a chupar os locais mais sensiveis em meu corpo e dizia: — vai cara, chupa esses peitos gostosos da minha preta que ela é capaz de gozar só sendo mamada. Lucas lambia e mordiscava um dos peitos e apertava o outro com delicadeza. Desceu por minha barriga deixando um caminho molhado ate chegar em minha bucetinha que ja estava melada de tesão. Meu preto tambem chegou perto de minhas pernas e abriu elas um pouco mais expondo minha buceta e disse: — ela ta gostando cara, ta meladinha para te receber, mete seu dedo aqui e veja o calor... Lucas ficou enlouquecido enquanto me preto abria minha entrada e falava para ele chupar, passar a lingua no meu grelinho, apertar e enfiar a própria lingua na minha buceta melada. Meu corninho continuava me guiando, me entregando a outro homem, àquela experiência como, tantas outras que já vivemos, como quem oferece um brinde raro, safado e inesquecível.
Lucas não acreditava no que estava vivendo, olhava para ele e a cada movimento, pedia permissão, e meu preto, só o instigava, dizendo para ele meter o pau na minha bucetinha com força porque eu gostava, alternasse chupando meu grelinho para me fazer gozar mais! Mas, quando meu preto percebeu que eu já estava ficando cansada, perguntou a Lucas se já tinha comido uma mulher junto com outro homem no mesmo buraco ou , cada um em um buraco. Lucas negou com a cabeça e ele, abriu um sorriso safado dizendo que eu era doida em uma DPs, duplas penetraçãos. Lucas foi ao delírio, topou rapidamente mas então, mas meu preto só impos um detalhe, que o cuzinho era seu, e que ele podia meter na buceta.
Lucas deitou na cama de costas, meu preto colocou a camisinha nele e disse: — senta preta, senta nesse pau que tá babando por voce, pela minha mulher. E assim foi a noite, transamos , fizemos uma DP, comigo sentada sobre lucas e ele enterrado em minha buceta enquanto eu arrebitava minha bunda pra meu preto, que meteu no meu cuzinho gemendo de tanto tesão! — PQP, eu tenho uma mulher muito gostosa com um cuzinho apertado e quente. Foi um vai e vem gostoso, e eu me sentia preenchida, sem conseguir nem falar, apenas, sentir o tesão que se aproximava de novo! Gozei de novo com dois homens metendo em mim sem parar! Ah que vontade estava disso!
Logo lucas anunciou que iria gozar, saiu de mim e tirou a camisinha e olhpu para meu corninho que pediu a ela para gozar nos meus peitos. Lucas jorrou seu leite quente em mim, gemendo e dizendo palavroes enquanto gozava. Nisso meu preto saiu do meu cuzinho e lambeu toda a porra de Lucas que esquentava meus seios e veio me beijar mostrando o sabor do presente que estava me dando. Logo, veio por sobre mim, na posição missionário e disse: — agora sou eu quem vai encher essa bucetinha quente de porra, seu homem, seu corninho que adora ver a muçher levar rola! Entrou e começou a me comer devagar demosntrando o amor que tinha por mim, e logo, os movimentos foram ficando mais fortes, começou a bater suas bolas em minha entrada e logo gozou tambem, gemendo no meu ouvido, como eu gosto, bem baixinho e com todo significado do mundo – MEU AMOR.
E ali, entre taças de vinho e corpos próximos, entendi: nenhuma cirurgia pode apagar o que eu sou. Eu sou desejo. Eu sou fogo. Eu sou sua louca, e o preto é o único capaz de transformar minha vulnerabilidade em poder e prazer.

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ATE MAISSSSS