COMIDA PELO MEU PRIMO E O NAMORADO AO MESMO TEMPO



O salão onde a festa de aniversário iria acontecer estava cheio de vozes, risadas e música leve. Íamos passar alguns dias em Goianésia, interior de Goiás para celebrar a vida de minha avó querida. Eu entrei distraída conversando com meus irmãos e fui cumprimentando familiares e distribuindo beijos e abraços saudosos, quando meu olhar parou, — e o tempo pareceu hesitar...., lá estava ele..., meu primo que há muito tempo não via, lindo como sempre fora. Nós nunca mais havíamos nos visto, pois passamos a morar em cidades diferentes e a vida nos conduziu para caminhos opostos.
Ele estava forte, com uma barba rala, sexy para caralho, tinha o mesmo sorriso enviesado, o mesmo olhar que, anos atrás, tinha o dom de me confundir entre o que era inocente e o que era proibido. Ele veio até mim e nos abraçamos forte, mostrando a saudade que estávamos um do outro, sem dizer nenhuma palavra sequer, apenas com aquele cuidado de quem sabe o peso do passado, mas a pele — ah, a pele — reconhece o tesão antes da razão e esse, era perceptível na forma como ele pressionou meus seios contra seu peito. Ele disse no meu ouvido: oi minha delícia, que saudades de você e eu, apresentei meu preto a ele: — esse é meu namorado, acho que vocês vão se dar bem...
Conversamos como se nunca tivéssemos nos afastado, ele comentava sobre o tempo, sobre os caminhos da vida e disse: — você, pequena, continua linda e cheirosa, uma perdição; eu, sorria me sentindo como a menina que sempre fui perto dele. Tudo parecia tão comum... e tão perigoso. Ele se aproximou de mim, tocou meu rosto e novamente disse: — você é, e sempre vai ser, a minha perdição.
A festa continuava superanimada, eu e meu preto nos divertimos, conversamos, dançamos juntinhos, mas eu percebia que os olhos do meu primo estavam sempre sobre nós e é claro, meu preto também notou. Mais tarde, no silêncio do nosso quarto, eu decidi comentar com o preto nossa história de infância e adolescência e comecei dizendo:
— Encontrei o Júlio hoje preto, tentando parecer casual pois sei que ele é um homem liberal desde que, saiba de tudo o que está acontecendo e vai acontecer, um corninho perfeito.
O Preto, que estava lendo um pouco, ergueu o olhar, curioso. — ahh, seu primo né?
Eu assenti e logo ele disse: — Aquele com quem você... — ele deixou a frase suspensa, num meio sorriso safado que só ele sabia fazer para me provocar e eu respondi sem rodeios:
— aquele mesmo.
Houve um instante de silêncio entre nós, denso e provocante. O preto se aproximou de mim, devagar, com aquele jeito calmo que misturava poder e serenidade e disse: — Gosto quando você fala do que sente, fico com tesão preta — disse ele, e completou — O desejo não apaga a história. Ele só muda de forma. Hoje vocês são dois adultos que tem sua vida e não deixaram de desejar um ao outro, assim como eu desejo você todos os dias, — sem drama...
Os dias seguiram alegres no meio de minha família goiana, e o acaso — ou o destino, desses que gostam de brincar com fogo — trouxe uma mensagem, uma lembrança antiga, uma música que tocou no meu celular. Eu até hesitei, mas mostrei ao Preto e ele apenas sorriu e disse: — Às vezes, o que foi interrompido precisa de um fim preta... ou de um novo começo. Retornei a mensagem aceitando o convite para um drink no final da tarde.
Nosso reencontro, meu e de Júlio, aconteceu sem planos, mas cercado de uma atmosfera de desejo no ar. Meu preto me acompanhou no rolê. Um drink, uma conversa leve. Alguns toques acidentais das mãos e os olhos de meu preto analisavam tudo com muito perspicácia. Não era mais o mesmo desejo adolescente — era algo mais profundo, sensual, mais calmo e, paradoxalmente, mais perigoso e no fim, não houve culpa, apenas entendimento.
O Preto, observando de longe, entendeu algo que poucos compreendem: que amar alguém por inteiro é permitir que ela se reencontre com todas as versões de si mesma e nisso ele sempre foi bom, me entender... Eu, percebi que o tempo não apaga as chamas antigas — apenas as transforma em brasas maduras, que podem até aquecer, mas não queimam mais.
Júlio e meu preto conversavam como amigos de infância, contando piadas e fatos marcantes de sua adolescência e eu, amava ver os dois homens por quem nutria um tesão enlouquecedor, se entenderem genuinamente. Após algumas canecas de chopp, meu preto perguntou ao Júlio: — e aí cara, está solteiro ainda? já pegou alguém desde que chegou aqui em Goianésia ou ta apenas revivendo minha mulher? Júlio assustou e logo tentou remediar: — ei cara, não é bem assim.... Então, meu preto disse com aquele sorriso safado: — ei, fica tranquilo não vou voar em você, sou um homem diferente, nós somos, eu e ela!
Saí para ir ao banheiro e quando voltei, Júlio franzia a testa, sorriu e falou: — isso quer dizer que você não se incomoda com a história íntima que vivemos? Meu preto falou: claro que não, sei que ela é minha e eu sou dela, mas, se tem uma coisa que me dá tesão é ver minha preta transando com outro homem enquanto olha para mim. Júlio sorriu de novo e falou: — não estou entendendo, me explica melhor isso. Meu preto foi bem direto com Júlio e disse: — você tem minha permissão para comê-la, se ela quiser... Ele me olhou esperando meu sinal...
O preto se aproximou de mim, no meio da balada, encheu minha boca com sua língua me beijando sem pudor, na frente de todos e principalmente, na frente de Júlio, que ficou com o olhar fixo, sem graças no início mas, os olhos cheios de uma curiosidade e saudade ardente. O preto chamou a atenção de Júlio e perguntou: — você quer beijá-la de novo, como nos velhos tempos? venha e me diga se tem o mesmo sabor de anos atrás...e Júlio se aproximou sem demora e me beijou com vontade e força, deixando meus lábios vermelhos e um tanto inchados. Logo meu preto falou: — vamos conosco ao nosso quarto Júlio, acho que minha preta quer te mostrar algo novo.
Chegando no quarto, o clima de tensão já estava no ar, com meu preto apertando minha cintura e Júlio com sua respiração acelerada de expectativa. Logo meu preto me cercou e prensou na parede, forçou seu corpo contra o meu pressionando seu pau que já estava duro feito pedra, no meu quadril e disse: — ahhh preta safada, você quer dar para ele não quer? Olha para mim, me diga o que você quer? Quer que ele te coma aqui e agora, na minha frente? Eu já estava muito molhada pela situação inusitada e pela forma crua como o preto abordava a situação. Eu olhei fazendo minha cara safada e não precisei dizer nada, ele já sabia, e então eu disse: quero preto, minha bucetinha está latejando desde o dia que chegamos aqui, mas quero você junto, quero você me olhando e comandando as atitudes dele como corno que você gosta de ser.
Foi aí que meu preto ficou louco, rasgou a blusinha fina que eu estava usando, e arrancou os tapes de cobertura dos meus mamilos deixando-os sensíveis e durinhos, e começou a chupar com força um e depois o outro fazendo uma dança gostosa com a língua neles. Fez sinal para que Júlio se aproximasse e disse: — você já chupou esses peitos? Coloque eles na sua boca e sinta-os pesados de tesão. Júlio foi com tudo, mostrando que aquele caminho não era tão desconhecido assim.
Enquanto Júlio chupava meus seios, o preto foi tirando minha saia, beijando minha barriga e cintura, descendo com a língua e deixando um rastro molhado até chegar na linha da calcinha. Ele pediu a Júlio que enfiasse a mão dentro da calcinha e disse: — olha como minha preta está molhada, ela adora ser comida por dois homens... e Júlio já tinha o pau duro marcando a calça que usava.
Júlio tirou minha calcinha e sentiu o cheiro de minha buceta dizendo: — que saudade que eu estava desse cheiro familiar, dessa bucetinha rosada e toda depiladinha, que sempre me deixou doido de tesão. Ele me deitou na cama de quatro, com a bunda arrebitada e começou a lamber a buceta melada, lamber o grelo duro e excitado, lambia todas as partes subindo e descendo, chegando ao cuzinho e voltando à buceta. Meu preto estava sentado em uma poltrona no quarto, ao lado da cama, olhava a cena com o seu pau na mão já   bombando num sobre e desce que me hipnotizava. Ele sorria para mim com a cara de safado e dizia: — está feliz minha puta safada, você gosta de levar rola né?! E eu, apenas respondia: — adoro meu corninho, a sensação de ser preenchida por uma rola deliciosa como essa que eu já conhecia, mas, há tanto tempo eu não sentia.
Então falei com Júlio: — vem Ju, deixa eu te engolir todo, quero ver se esse pau ainda tem o mesmo sabor, e eu, chupei seu pau, enchendo-o de saliva e engolindo até o fundo da garganta. Olhei para meu preto e o chamei pois sabia que ele adorava beijar minha boca depois que eu chupava um pau! — Meu preto veio e me beijou, e com isso o pau do preto ficou na altura da boca do Julio, e ai eu de maneira safada, direcionei a cabeça do meu primo em direção ao pau do meu preto, que não recusou, apenas relaxou e cedeu ao momento gemendo, com sua cabeça pendida para traz!
Logo disse ao primo: — soca seu pau gostoso na minha buceta, com vontade, pode vir Ju, por que eu sei que você está babando de saudades dela não está? Faz como você gostava de fazer mete nela assim, por trás, e bate suas bolas no meu grelo que vou ficar doida de vez. Com as minhas mãos, senti o pau dele entrar e comecei a me masturbar enquanto o pau dele entrava e saia em um ritmo frenético. Olhei para Júlio por cima do ombro e perguntei, você quer levar uma lambida no cu, quer que meu preto coma seu cuzinho devagar e Júlio não titubeou, arrebitou sua bunda enquanto comia a minha buceta sem dó. Logo meu preto colocou seu pau, coberto por lubrificante, na entrada apertada de Júlio e começou a entrar parte por parte. Júlio gemia e o preto, também, dizendo: que cu apertadinho, está me esmagando inteiro preta, é igualzinho ao seu, até parece seu primo! Logo estava todo dentro e começou a se movimentar ditando o ritmo do encaixe que fizemos, perfeito, como um trenzinho: eu, Júlio e o preto, ambos gemendo como doidos.
Após um certo tempo, olhei para o preto e disse: vem preto, vem compartilhar sua mulher, mete no meu cuzinho que vc sabe que eu gosto. Quero sentir vocês dois me preenchendo e se movendo dentro de mim. Era uma sensação incrível, de dominação, de tesão, de proibição, de amor, tudo misturado entre o homem que me tirou a virgindade e aquele que era o amor da minha vida.
E assim, passamos a noite, ora nos consumíamos com fervor, ora conversávamos trocando olhares, memórias e permissões. No dia que se seguiu, a noite, eu e o preto retornamos para nossa casa, trocamos telefones com Júlio combinamos de nos encontrar novamente e a partir desse dia, eu percebi o namorado maravilhoso que eu tinha, aquele que me ama e ao mesmo tempo permite que nós vivamos essas experiencias tão singulares. Aprendi que o amor não sobre apenas dividir, possuir ou foder um corpo, mas é sobre sentir, cuidar, perceber as necessidades e as vontade um do outro, respeitar e multiplicar a verdade.



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico preta-

Nome do conto:
COMIDA PELO MEU PRIMO E O NAMORADO AO MESMO TEMPO

Codigo do conto:
246476

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
05/11/2025

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