Estávamos há mais tempo sem nos vermos do que normalmente ficávamos, 2 meses, dois meses era muito tempo para o tipo de conexão tão profunda que nós temos, mas, alguns problemas profissionais e de saúde dificultaram esse encontro nos últimos meses. Quase todas as noites, para mim, tinham se tornado um ritual muito sensual. Eu me deitava, ajeitava meu travesseiro, conectava o fone — e lá estava ele, do outro lado da tela, o rosto levemente iluminado pela luz azul do celular. — “Oi, meu amor.” Era sempre assim, simples e cheio de intenções. ...Às vezes falávamos sobre o dia, às vezes apenas nos olhávamos puxando de nossa imaginação o cheiro inconfundível de nossas peles depois do sexo gostoso que amávamos fazer. Silêncios longos, mas confortáveis, daqueles que dizem mais do que palavras. ...Outras vezes, riamos de coisas banais — um meme, um filtro, uma lembrança. Mas havia noites em que o tom mudava: nossas vozes baixavam, o olhar ficava denso, e o toque ausente ganhava forma na imaginação. O desejo era transmitido em pacotes de dados, e a saudade, em pixels tremendo na tela. Nesse dia, meu tripé já estava montado na sala de TV e eu tinha uma surpresa para o preto, sei que ele adora me ver tendo prazer, gozando e gemendo então, resolvi surpreendê-lo essa noite. Ring lights, luz negra e um microfone ambiente, tudo para o momento que eu havia pensado para aquele dia em que a saudade estava mais apertada. Minha visita já tinha chegado no horário combinado, eu coloquei uma lingerie rosa neon e fiz “a ligação” por vídeo. Ele atendeu já com seu computador conectado como sempre fazemos, mas nesse dia, ele percebeu que havia algo diferente. Minha luz estava apagada e apenas a luz negra que organizei, acesa, que deixava a mostra minha lingerie neon rosa. Ele perguntou: — cadê minha preta, ta aí? Coloquei uma música sensual na caixinha de som pra tocar e apareci na tela para meu preto ver, estava louca de saudades, minha buceta já melada de tesão apenas de preparar todo o ambiente e a surpresa para a noite. Ao me ver, ele logo gemeu já esperando uma noite quente de sexo virtual só não esperava por aquilo. Respondi a ele: — sim preto, estou aqui, mas hoje, teremos uma visita aqui comigo e quero que meu homem aproveite e sinta o prazer que eu sentirei, tudo bem? Ahh como eu o conheço o meu corninho, tenho certeza que já ficou duro só de imaginar o que eu tinha em mente. Comecei provocando o preto com a lingerie neon que brilhava na luz negra e marcava meu corpo deixade que o meu rabo mais redondo e empinado. Ele falou: — ahh preta, que vontade de socar meu pau nesse rabo hein... hummm; eu apenas gemi para ele pois sei que ele adora quando dou gemidos baixinhos. Os olhos já haviam se acostumado com a penumbra, estiquei minha perna e logo apareceu na tela um outro homem, meu convidado, beijando os pés que meu preto adora. Olhei pela tela e vi ele bombeando seu pau enquanto eu recebia várias chupadas nos pés, que foram subindo pelas minhas pernas até a parte mais alta e sensível do meu corpo. O homem que estava comigo foi tirando minha calcinha e começou a chupar minha buceta sem dó, repetindo o quanto eu era gostosa, o quanto estava molhada e o quanto ele estava com tesão de comer a mulher de outro homem enquanto ele mesmo olhada a cena. Vi através da tela que meu preto, olhava fixamente, com a boca salivando e os olhos cheios de tesão e então ele disse: — preta, que tesão eu estou só de imaginar o gosto que esse homem está sentindo dessa bucetinha que é minha. Ele pediu ao cara que sugasse mais, que metesse os dedos na minha buceta e bombeasse dentro e fora buscando minha área sensível e massageando meu grelinho gostoso para ele ver. Meu preto ia pedindo ao rapaz e ele ia fazendo sentindo o prazer próprio, mas também, atendendo ao pedido do meu corninho que estava longe de mim naquela noite. Eu gemia e o preto dizia: — isso preta, geme para mim, geme pra seu homem que está aqui, olhando o seu prazer e babando por você. E eu, me soltei e me permiti gozar na boca daquele homem que estava ali nos ajudando a satisfazer a fantasia um do outro. Assim que gozei falei para ele: — preto, preciso sentir um pau me preencher e quero que você bata uma punheta gostosa enquanto ele me pega e mete o pau na minha buceta. Nem vou precisar de lubrificante dessa vez, to muito molhada. Então, o rapaz me levantou direcionando minha cabeça para seu pau e eu, eu peguei, coloquei na minha boca e chupei de frente para a câmera, lambendo a cabecinha e engolindo todo ele como se estivesse com o pau do meu preto na boca, mamando-o e nisso, meu preto se masturbava com vontade falando: — vai minha preta, chupa esse cacete vai, engole ele todinho, esse cacete que deve estar babando para vc, vai preta, engoli ele, de novo e de novo, mais rápido... Foi então que o visitante disse: — levante-se porque quero meter em vc de quatro, vire e empina essa bunda gostosa pra mim vai. Meu preto, que acompanhava tudo com os olhos vidrados na tela disse: — Agora mete nela cara, mete dentro da bucetinha da minha mulher que eu quero ver, bata na bunda dela até ficar bem vermelha, mete seu pau bem fundo e sente como ela é quente... e o rapaz fez, socava e batia sua pelve em mim fazendo aquele barulho gostoso, entrando e saindo muitas vezes. E eu, recebi e estava doida de prazer, tão excitada que gozei gostoso com meu corpo tremendo e rebolando no pau do homem que estava ali do meu lado, e percebi que ele também estava gozando junto comigo. Meu preto viu aquilo, ouviu meu gemido e gozou também jorrando seu leite morno nas mãos e na própria barriga. Ahhh esse leitinho, eu adoro esse leitinho na minha boca, doce como costumo dizer a ele: — seu leitinho é doce na minha boca, acho que é porque te amo demais rsrsrs. Quando nossas respirações se acalmaram, eu me despedi do rapaz e o levei a porta, voltei para a tela e meu preto estava lá, ainda conectado, com a respiração ainda ofegante e então ele disse: — “Quando você vem preta?”, falando com a mesma voz rouca e sedutora que falava no meu ouvido enquanto me comia por tantas vezes. Eu sorria, meio triste, meio provocante fazendo beicinho e respondi — “Logo. Quando São Paulo estiver pronta pra nós.” E riamos. Riamos pra não chorar pela saudade que nos corroía. Mas no fundo, nós sabíamos: a distância estava virando um terceiro personagem na nossa história — ciumenta, implacável, testando a força de cada reencontro. São Paulo..... (segue a continuação em outro momento)
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