Nossa chegada a Barretos para o rodeio tão famoso, no dia anterior ao evento principal, foi cercada de muita expectativa. Nós estávamos estreando nesse circuito de rodeios e peões, mas muito empolgados para sentir a energia do local. A cidade estava cheia, hotéis lotados e muita, muita gente bonita andando pelas ruas, nos bares e lanchonetes.
No dia do evento, o som da viola e da sanfona misturava-se ao estouro das palmas da plateia. O ar cheirava a poeira, couro e cerveja gelada. Eu vestia uma saia de couro preta e um cropped de couro da mesma cor, botas que marcavam minhas pernas e um chapéu emprestado, só para entrar no clima. Ao meu lado, o meu preto exibia aquele jeito seguro, olhar intenso, jeans justo e a camisa aberta no peito — impossível não atrair olhares.
A adrenalina da arena era contagiante: gritos, risadas, o suspense antes de cada portão abrir e o cowboy sair pulando sobre um boi completamente desgovernado. Naquela chamada o locutor chamou Carlos, o cowboy da vez, e quando o touro saiu, o público vibrou com uma força ensurdecedora. Eu e meu preto estávamos abraçados, ele por traz de mim e nós nos apertamos, cúmplices, como se o coração de um batesse no ritmo do outro. E assim foi a noite, vários peões vestidos com suas calças jeans, botas, camisas e cintos com fivelas dos mais diferentes tamanhos.
Nossa, eu fiquei excitada com a beleza de tantos deles, uma beleza rústica, barbas e bigodes, chapéus e um jeito de falar peculiar e sensual que chamou minha atenção. Virei para meu preto, o abracei, beijei sua boca e disse baixinho em seu ouvido: — que tal se essa noite fosse minha hein, to querendo dar para um peão desses... E meu preto olhou nos meus olhos, e sorriu de lado e disse: — essa é a minha mulher... gostosa demais, me deixa louco...E lá ficamos, cercados por várias pessoas que gritava e assoviavam a cada peão que saia do brete.
Depois da primeira parte da montaria, nós seguimos para a área reservada referente ao ingresso que havíamos comprado para pegar uma bebida, e chegando lá, nos deparamos com vários casais conversando animadamente. Por surpresa de minha parte encontrei uma colega de faculdade que se mudou para a cidade e que há muito eu não via. Nos cumprimentou calorosamente e nos apresentou para algumas pessoas e alguns cowboys que estavam no local. Homens bronzeados, chapéus gastos, cheiro de madeira e suor. Esse visual que parecia um uniforme dos homens nesse local que os deixava extremamente gostosos, diga-se de passagem. Tudo isso foi aguçando meus sentidos e a vontade de sentir a mão deles em mim crescia substancialmente.
Os olhares demorados sobre mim não passavam despercebidos… eu estava usava uma saia bem justa que marcava bem minhas curvas e com um decote lindo e profundo que deixava a mostra um pedaço dos seios tornando a visão sedutoramente instigante. Meu preto, ao invés de se incomodar, sorria de canto, com aquele ar de quem já está imaginando travessuras, ia à toalete, ao bar, várias vezes me deixando sozinha e observando de longe o comportamento do ambiente. Eu sei que isso dá muito tesão nele, ele adora saber que outros homens cobiçam sua mulher.
Uma das vezes que ele foi ao bar, alguns dos cowboys conhecidos de minha amiga se aproximaram. Ela nos apresentou e logo estávamos sorrindo e conversando como velhos conhecidos. Uns deles sorriam, outros piscavam, mas um deles, em especial, se aproximou mais com a desculpa de ajeitar meu chapéu. Meu preto mantinha-se distante apenas observando a cena. Quando o preto se aproximou, o cowboy ficou tenso, se afastou um pouco enquanto o preto veio com a mão firme na minha cintura — como quem diz “ela é minha”. Minha amiga brincou descontraidamente pois percebeu o clima de desconforto: — Ei pessoal fiquem na boa, conheço esse casal há algum tempo, ele é tranquilo e gosta de ver que sua mulher chama atenção. O clima acalmou, mas a tensão ainda estava no ar, desejo, tesão, desconfiança.
A música aumentava, o clima esquentava. No escuro do galpão, os olhares se cruzavam, os corpos se aproximavam. Eu dançava de frente para o preto, a promessa pairava no ar: naquela noite de rodeio, couro e poeira, a diversão poderia ultrapassar os limites da festa… E no silêncio cúmplice entre mim e meu preto, bastava um aceno, um olhar firme, para que ambos soubessem: a noite estava só começando.
A música sertaneja já tinha dado lugar a um batidão mais sensual, e a energia no galpão parecia pulsar junto do meu corpo. Nós começamos a dançar colados, meu preto passava a mão pelo meu corpo de maneira sensual e selvagem, colava nossas cinturas e eu já podia sentir sua ereção dura, ganhando espaço. Quando demos por nós, vimos que os cowboys se aproximaram. Primeiro um, depois outro, até formarem um círculo que parecia um pacto silencioso. E num certo momento meu preto me puxou, impulsionou e enrolou minhas pernas em sua cintura beijando minha boca com vontade. Todos assobiaram e diziam palavras de incentivo como: — Oh casal gostoso!!!
Meu preto, sempre firme, inclinou-se ao seu ouvido:— Olha só, amor… você é a estrela hoje. Eles não tiram os olhos de você. E um arrepio correu pela sua pele e pela minha. Tirei as pernas de sua cintura e já tinha a calcinha molhada de tesão nesse momento. Os cowboys se entreolhavam, sorrindo como cúmplices, respeitosos, mas cheios de desejo no olhar. Um deles arriscou um passo para frente, tirou o chapéu cumprimentando e, com um gesto simples, roçou os dedos na minha mão, olhou para meu preto e, pendeu a cabeça como quem pede permissão e disse: — Posso dançar com sua senhora?
Eu senti o peito do meu preto colar-se às minhas costas, firme, dominador, o pau dele já duro dentro da calça, mas, ao mesmo tempo, dando espaço para aquele jogo proibido acontecer. O calor dos corpos, os olhares intensos, a sensação de estar sendo cortejada como uma rainha no meio de cowboys selvagens, tudo isso alimentava uma chama quase incontrolável dentro de mim. Diante daquele convite, meu preto, que estava dançando comigo no meio da roda formada ao nosso redor, me olha e pisca, chamando e dando carta branca ao cowboy para trocar de lugar com ele oferecendo que continuasse a dança comigo enquanto ele ia ao bar buscar uma cerveja. E assim foi a noite, olhares e trocas sensuais de toques maliciosos, vezes na cintura, vezes na lateral dos seios que já estavam com o biquinho arrebitado de tesão.
Entre risadas, provocações e toques que pareciam casuais, mas queimavam, nosso grupo se afastou da multidão, indo para o lado mais escuro do galpão. Ali, longe das luzes, eu estava no centro — envolvida por botas, chapéus, sorrisos maliciosos e o olhar satisfeito do meu preto, que observava cada detalhe, seu pau fazendo aquele volume na calça jeans que eu adoro, excitado com o poder que nós tínhamos sobre aquela cena. A tensão crescia, os corpos mais próximos, os suspiros mais quentes. O resto da festa parecia desaparecer — só sobrava o som dos corações, o cheiro de couro e o gosto da ousadia.
Ao chegar lá, fiquei surpresa de ver o tamanho do galpão. Ele tinha várias salas, muitos ambientes distribuídos lado a lado, todos com um ar de sensualidade com o escurinho do local. O cowboy mais atrevido perguntou de cara para o preto se podia sentir o gosto da minha boca e, o preto, que adorava essa sensação disse que hj a noite era minha e falou: — essa noite é dela, para ela se divertir, se ela quiser; eu vou ficar aqui olhando e batendo uma punheta e quando chegar em casa ela ainda vai ter minha rola para mamar.
O cowboy se aproximou de mim, tocou de leve meus cabelos e respirou no meu pescoço dizendo: — Você tem um cheiro inebriante e eu, apenas dei um sorriso safado pois já estava louca para transar com ele. Olhei para o preto que com o olhar liberou a situação. Então, ele se aproximou mais, segurou minha cintura, me puxou, e sentindo melhor meu cheiro disse: É a primeira vez contigo gostosa e estou louco para te comer!
Ele se voltou para o preto como se pedisse permissão e então, beijou minha boca com vontade enquanto o preto só olhava já mexendo no seu pau e se masturbando apenas de olhar a cena. Logo outro cowboy se aproximou dizendo que também queria entrar na dança e, beijando a minha boca, juntos, eles foram subindo minha saia devagar. Um deles me girou por sobre a mesa, segurou firme minha bunda junto ao seu quadril, colocou a mão na minha barriga e foi descendo em direção a minha calcinha que já estava molhada de desejo massageando meu grelinho já sensível de tesão. Os dois cowboys pararam, se entreolharam e com um sorriso de lado, olharam para meu preto e disseram: — Aqui nessa calcinha minúscula está escrito, PRETO, esse é o seu nome? O preto apenas encheu o peito e disse: — eu sou o dono dela e proporciono esses momentos safados, principalmente quando ela põe em prática os nossos desejos e fetiches.
Foi então que o cowboy desceu minha calcinha pelas minhas pernas, me colocou sentada sobre uma mesa que estava no local, abriu minhas pernas e começou a chupar minha buceta com vontade, esfregando e molhando com minha umidade seu nariz, seus olhos e seu queixo, chupava forte, passava sua língua no grelinho e eu, já estava me remexendo por sobre a mesa sentindo meu primeiro orgasmo se aproximar. Enquanto ele chupava meu grelo, o outro acabou de tirar meu cropped e já chupava meus seios sem esquecer a minha boca um segundo. Meu preto só olhando, subindo e descendo a mão em seu pau. Logo um deles me penetrou fundo, gostoso, gemendo e dizendo o quanto eu estava molhada, metendo com força, entrando fundo; depois deu a vez ao outro, que meteu também seu pau em minha buceta fechando so olhos de tesão, aumentando o ritmo das estocadas e xingando palavras desconexas. Eu senti uma sensação de calor se aproximar e pedi a eles que viessem os dois juntos, simultaneamente. Eles se entreolharam e disseram: — que mulher gostosa é essa cara, caralho. Logo ambos meteram seus paus na minha buceta de maneira rude e eu, que estava muito molhada e excitada, gozei, gozei muito.
Logo em seguida, outros cowboys chegaram para descansar e se deparam conosco transando feito loucos, enquanto meu preto batia um punheta, sentado, assistindo tudo, em uma cadeira bem do lado da mesa e foi logo dizendo — que festa gostosa é essa, cabe mais convidados. Os três olharam para o meu preto que sussurrou no meu ouvido: — quer uma Gang preta, chegaram mais 3 cowboys e já estão babando? Eu disse: — você me olha, você me cuida, eu quero você quando a noite acabar, mas agora, nada me deixaria mais feliz.
Naquela noite de rodeio, eu descobri que ser desejada por muitos, mas comandada pelo olhar do meu preto, era a fantasia mais arrebatadora que já vivi. Eu tinha 5 homens que se revezavam metendo em mim, me comendo, socando forte na minha buceta gulosa, molhada e faminta. Eu sentia a diferença entre cada um deles, um mais fino, um mais grosso, um mais delicado quando entrava na minha buceta e um deles, até mais ousado pois quis penetrar meu cuzinho, mas, na hora meu preto disse: — ops, minha mulher cara, o cuzinho é meu. Em outro momento, nós nos deitamos e eu me sentei sobre um deles enquanto os outros 4 cowboys tinham seus paus duros e apontado para mim. Eu só chupava e me deliciava chupando cada um e sentindo o tesão do momento. Gozei de novo e de novo.
Ficamos nessa montagem de Gang até que, aquele que estava embaixo de mim, anunciou que iria gozar e, após isso, os outros também não aguentaram, tiraram suas camisinhas e encheram meu corpo com suas porras quentes e grossas. Nossa, nunca tinha sentido uma sensação de vitória por ter feito 5 homens gozarem tão forte e gemerem em meu ouvido como uma música sensual. Meu preto se aproximou de mim e gemendo bem baixinho, no meu ouvido pediu: — Abra a boca minha preta safada, quero que você engula minha porra porque eu estou louco, a porra do seu homem. Eu abri a boca, coloquei minha língua para fora e recebi tudo, engoli, lambi toda a porra de meu preto que para mim, era doce e sinal do amor dele por mim.
Quando a madrugada já avançava e a festa perdia força, nós deixamos o galpão. O vento da noite trazia o cheiro de feno e terra molhada, e o silêncio da estrada de terra contrastava com a intensidade do que tínhamos vivido. Quando chegamos em casa, ainda no carro, meu preto encostou-se no banco, os olhos brilhando olhando para mim:
— Amor, você não tem ideia do quanto me enlouqueceu hoje. Ver você brilhar, sentir todos aqueles olhares em cima de você… e saber que no fim, é só comigo que você vai embora. Isso é mais um sonho realizado minha linda e.... safada. Eu posso dividir seus olhares, suas provocações, até os desejos… mas o seu coração, preta, esse eu sei que é só meu.
O peso das palavras caiu como um beijo antes mesmo dos lábios se encontrarem. Nós nos pegamos com urgência, dentro do carro mesmo, como se o rodeio todo tivesse sido apenas o prelúdio do verdadeiro espetáculo. Ali, entre sussurros e risadas ofegantes, não havia cowboys, público ou arena. Só existia o casal: intenso, cúmplice, selvagem. Cada toque era a reafirmação do amor e do desejo que nos mantinha unidos — aventureiros, provocadores, mas sempre pertencentes um ao outro.
E naquela noite country, em meio ao couro, chapéus e poeira, ficou gravado um segredo ardente: por mais que o mundo pudesse olhar e até compartilhar em alguns momentos, a maior chama vai ser sempre nós dois, eu e meu preto.