A mãe, Carla, 33 anos, ainda era uma mulher de tirar o fôlego. Loira, com curvas assassinas, pele clara que brilhava com loção hidratante, e uma atitude resolvida que a fazia dominar qualquer sala. Ela voltara pra casa há seis meses, depois de um divórcio turbulento, trazendo uma energia sexual que incendiava o ambiente. Rafael e Carla, ex-casal, mantinham uma relação tensa, mas carregada de química reprimida. Aline, por sua vez, começava a notar o pai de forma diferente: os músculos dele sob a camisa aberta, o jeito como ele a abraçava com força nos dias difíceis, o volume na calça quando ela se jogava no colo dele pra brincar.
Uma noite quente de setembro de 2025, Aline decidiu agir. Vestiu uma camisola transparente que mal cobria a bunda, os mamilos duros aparecendo através do tecido fino. Desceu pra sala onde Rafael assistia TV, uma cerveja na mão. "Pai, tô com calor... posso sentar aqui com você?" – perguntou ela, voz melíflua, enquanto se jogava no sofá, pernas abertas o suficiente pra ele ver a calcinha preta rendada. Rafael engoliu em seco, tentando desviar o olhar, mas o pau já endurecia. "Aline, porra, se veste direito, caralho!" – retrucou ele, mas o tom era mais desejo que repreensão.
Dias depois, ela intensificou. Deixava a porta do quarto entreaberta enquanto trocava, deixando ele espiar seus peitos balançando. Mandava mensagens no WhatsApp: "Pai, sonhei com você me abraçando... sem roupa. ??". Rafael resistia, mas a mente dele traía: ele se pegava se masturbando pensando na filha, imaginando foder aquela boceta jovem e apertada. A tensão cresceu até uma tarde em que Aline o chamou pro quarto pra "ajudar com a lição". Sentada na cama, ela se inclinou, o decote mostrando tudo. "Me ensina a resolver essa equação, pai... ou prefere me ensinar outra coisa?" Rafael perdeu o controle. Agarrou-a pela cintura, puxando-a pra si. "Você quer isso, sua putinha? Tá me provocando há semanas!" Ela riu, esfregando a buceta na coxa dele. "Quero, pai. Me fode, me faz mulher."
Ele a jogou na cama, arrancando a calcinha com os dentes. Chupou a buceta dela com fome, a língua girando no clitóris enquanto Aline gemia alto, "Porra, pai, chupa mais!". Ele lambeu cada canto, dedos abrindo-a enquanto ela tremia. Então, tirou a calça, o pau grosso pulsando, e a penetrou devagar. "Tá sentindo meu caralho te abrindo, filha?" Aline gritou, unhas nas costas dele, "Sim, pai, me fode forte!". Ele meteu com força, os peitos dela quicando, a cama rangendo. Gozaram juntos, ele enchendo-a de porra, ela gozando como nunca, pernas trêmulas. "Você é minha agora, caralho", sussurrou ele, e ela sorriu, viciada.
Depois disso, Aline mudou. Começou a conversar mais com Carla, sondando-a. Uma noite, no chuveiro, Carla contou: "Sabe, filha, eu e teu pai ainda transávamos às escondidas antes do divórcio. Ele me comia tão gostoso... às vezes penso em voltar." Aline riu, "Mãe, eu sei como ele é bom. Já provei." Carla arregalou os olhos, mas um brilho safado apareceu. "Sério, sua safada? Conta mais." As conversas viraram confissões picantes: Carla admitiu já ter fantasias com Aline, imaginando chupar aqueles peitos jovens.
Uma tarde, sozinhas, Carla se aproximou. "Deixa eu te mostrar algo, filha." Tocou os seios de Aline, dedos deslizando pela pele morena. Aline gemeu, "Mãe, que delícia..." e retribuiu, apertando a bunda firme de Carla. O beijo veio quente, línguas se entrelaçando. Carla arrancou a blusa da filha, chupando os mamilos duros, descendo até a buceta. "Tá molhada pra mim, hein, sua putinha?" Chupou o clitóris com vontade, dedos dentro, e Aline gozou gritando, "Mãe, porra, me come!". A segunda vez, elas se perderam – Aline de quatro, Carla lambendo a bunda e a buceta, gozando de novo.
Então, a porta abriu. Rafael, chegando cedo, parou, chocado. Viu a filha nua, a ex-mulher chupando-a. Mas o pau dele endureceu. "Que porra é essa?" – disse, mas entrou, fechando a porta. Tirou a roupa, pegou Aline por trás, metendo forte enquanto Carla chupava os peitos da filha. "Vocês são umas vadias deliciosas", grunhiu ele, alternando entre foder Aline e Carla, que se beijavam com a boca cheia de saliva. Aline gozou de novo, Rafael encheu Carla de porra, e uma nova história começou: uma família unida por sexo, sem tabu, só prazer.