Meu nome é Giovana, tenho 29 anos, e sou professora de literatura em uma escola pública aqui na cidade. Sempre me vi como uma mulher comum, mas com um corpo que, eu sei, atrai olhares: magra, com curvas no lugar certo – seios fartos e firmes que enchem qualquer sutiã, uma bunda linda e empinada que balança um pouquinho quando ando de salto, e pernas longas que eu cuido com ioga três vezes por semana. Meus cabelos loiros cacheados caem soltos até os ombros, e meus olhos azuis têm um jeito de sorrir antes mesmo dos meus lábios carnudos. Casei com Roberto – o Beto, como eu o chamo – há cinco anos. Ele é um engenheiro civil de 32 anos, alto, atlético das corridas matinais, com aquele ar confiante que me conquistou no primeiro date. Nosso casamento era bom, estável, mas o sexo... ah, o sexo era previsível. Missionário na cama, um oralzinho de vez em quando, e pronto. Eu amava ele, mas sentia falta de algo mais selvagem, mais vivo. Mal sabia eu que Beto guardava um segredo que ia virar minha vida de cabeça pra baixo. Tudo começou de um jeito que eu nem percebi no início. Era uma noite qualquer, há quase dois anos, e estávamos transando na nossa cama king size, aquela que compramos pra noites românticas que raramente aconteciam. Beto me penetrava devagar, seus movimentos ritmados e seguros, e de repente ele sussurra no meu ouvido, com a voz rouca: "Imagina se tivesse outro cara aqui, amor. Ele te tocando enquanto eu te como por trás... Ia ser louco, né?" Eu ri, achando que era só brincadeira dele pra apimentar as coisas. "Seu bobo, você me basta", respondi, mas senti um calorzinho estranho subir pelo meu corpo, como se uma faísca tivesse acendido algo adormecido. Meu coração acelerou um pouquinho, e eu gozei mais forte do que o normal naquela noite. Não pensei muito nisso, mas Beto... ele notou. E começou a plantar sementes. Nas semanas seguintes, ele repetia variações dessa fantasia. Durante o oral, com a boca dele me devorando entre as pernas – ele é bom nisso, sabe lamber devagar até eu tremer –, ele murmurava: "Pensa em mim te chupando enquanto outro te beija os seios." Eu gemia mais alto, minhas mãos apertando os lençóis, mas depois, deitada no peito dele, eu questionava: "Por que você gosta tanto disso, Beto? É só fantasia?" Ele sorria, traçando círculos preguiçosos na minha barriga: "Me excita te ver tão entregue, Gi. Te imaginando gozando com mais intensidade." Eu negava, mas no fundo, uma curiosidade brotava. Será que eu era mesmo tão vanilla? Será que meu corpo queria mais? Ele escalou devagar, com paciência de quem constrói uma ponte – afinal, é engenheiro. Comprou um vibrador realista, maior que o pau dele, e na primeira vez que usou em mim, enquanto me penetrava com os dedos, ele disse: "Finge que é outro homem te preenchendo, amor. Sente como ele te estica." Eu hesitei, o brinquedo grosso me abrindo devagar, mas o prazer era inegável. Meu clitóris latejava, e eu rebolava contra ele, gemendo: "Ah, Beto... Isso é... intenso." Gozei tremendo, e ele gozou logo depois, me enchendo enquanto sussurrava: "Você fica tão linda assim, perdida no prazer." Aos poucos, aquilo virou rotina. Ele me incentivava a assistir pornô com ele – no início, era engraçado, rindo de vídeos bobos, mas logo eu me pegava molhada, tocando meus seios fartos enquanto via uma mulher como eu sendo fodida por dois caras. "É só curiosidade", eu me justificava, mas meu corpo traía: minha buceta inchava só de imaginar. Meses se passaram assim, um ano inteiro de conversas sutis, de noites quentes onde a fantasia virava combustível. Beto me levava pra bares, me incentivando a flertar com estranhos. "Olha aquele cara te olhando, Gi. Ele tá imaginando como seria te comer." Eu ria, corando, mas voltava pra casa com as calcinhas úmidas, e a gente transava como animais no carro ou no sofá. Ele plantava dúvidas profundas, durante jantares com vinho: "Eu te amo tanto que quero te ver explorando, amor. Não é traição se eu estiver junto, assistindo, participando. É só diversão nossa." Eu resistia, minha criação tradicional gritando "não" na cabeça – família católica, valores firmes –, mas o ciúme que ele mencionava? "E se eu sentisse ciúme?", eu perguntava. "Então paramos. Mas eu sinto tesão só de pensar. E você?" Eu negava, mas à noite, sozinha no banho, eu me tocava imaginando mãos estranhas no meu corpo, um pau diferente me abrindo. Quase um ano e meio depois da primeira semente, eu cedi. Estávamos na cama, ele me comendo de quatro – posição que ele raramente usava –, e eu sussurrei, ofegante: "Imagina se fosse real... Outro cara aqui, te vendo me foder." Beto parou, me virou de frente e gozou na hora, jatos quentes no meu ventre, os olhos vidrados de tesão. "Meu Deus, Gi... Você disse isso?" Rimos nervosos, mas conversamos sério depois: limites (sempre preservativo, eu no controle), segurança (testes de DST pra todos), e o mais importante: "A escolha é sua, amor. Eu planto a ideia, mas você decide quando e quem." Aquilo me deu poder, e eu levei mais meses processando. Pesquisei sozinha – fóruns sobre relacionamentos abertos, livros como "The Ethical Slut" –, e a curiosidade virou desejo puro. Meu corpo ansiava por ser desejado de forma primal, por ser devorada sem rotina. "Ok, Beto", eu disse uma noite, depois de um gole de vinho. "Vamos tentar. Mas eu escolho o cara. E tem que ser diferente de você." Usei apps de encontros casais, perfil discreto com fotos minhas de lingerie – nada explícito, mas o suficiente pra mostrar minhas curvas. Queria alguém exótico, que me fizesse sentir como uma deusa pagã. Após semanas de chats mornos, encontrei Marcus: 35 anos, negro, alto como um basqueteiro, músculos definidos de quem malha pesado, e charmoso pra caralho. Ele era gerente de uma loja de eletrônicos, educado, engraçado, e quando mandou fotos do pau... Meu Deus. 25 centímetros de comprimento, grosso como meu pulso, veias pulsantes, a cabeça rosada brilhando. Eu me toquei vendo aquilo, imaginando ele me esticando, me preenchendo até doer de prazer. "Ele é respeitoso, e... bem dotado", contei pro Beto, corando como uma adolescente. Beto engoliu em seco, uma mistura de ciúme e excitação nos olhos. "Perfeito, Gi. Marca quando quiser. Eu tô dentro." O dia chegou numa sexta-feira chuvosa, o ar pesado de expectativa. Fiz testes, definimos regras: Beto assiste e participa só se eu quiser, nada de dor ou humilhação além do combinado. Me arrumei como se fosse pra uma festa secreta: lingerie preta de renda que mal continha meus seios fartos, os mamilos já endurecidos roçando no tecido; calcinha fio-dental enfiada na minha bunda linda, realçando cada curva; salto alto que alongava minhas pernas. Soltei os cachos loiros, pintei os lábios de vermelho sangue. Beto me olhava na penteadeira, o pau marcando a calça. "Você tá irresistível, amor. Meu coração tá disparado." Eu sorri, nervosa, mas molhada só de imaginar. "Vai ser nosso segredo quente." Marcus chegou pontual, cheirando a colônia amadeirada, camisa social esticada no peito largo, calça que não disfarçava o volume. Ele beijou minha mão, os olhos escuros devorando meu corpo: "Giovana, prazer em te conhecer pessoalmente. Você é ainda mais linda que nas fotos." Meu estômago deu um frio, e Beto apertou a mão dele, forçando um sorriso: "Bem-vindo. Toma um vinho pra gente relaxar." Sentamos na sala, conversando sobre bobagens – meu trabalho como prof, a dele na loja –, mas o ar estava elétrico. Marcus elogiava sem ser babaca: "Seu marido tem sorte. Uma mulher como você, com essa inteligência e esse corpo... é rara." Eu ri, sentindo o calor subir pras coxas. Beto observava, bebendo devagar, o ciúme dançando nos olhos dele. Subimos pro quarto, a cama do casal esperando como um altar. As velas piscavam suaves, o cheiro de lavanda no ar. Eu sentei na beira, o coração martelando. Marcus se aproximou devagar, como um predador elegante, e me beijou – lábios grossos, quentes, a língua dançando com a minha num ritmo que me deixou tonta. Suas mãos grandes subiram pelas minhas costas, desabotoando a lingerie, e quando meus seios saltaram livres, ele gemeu baixo: "Que delícia... Tão fartos, tão perfeitos." Ele chupou um mamilo, a boca quente sugando, a língua rodopiando devagar, enquanto a outra mão apertava o outro seio, os dedos beliscando de leve. Eu gemi alto, arqueando as costas, e olhei pro Beto na cadeira ao lado. Ele assentia, a mão já no pau por cima da calça. "Tá gostando, amor?", perguntei, ofegante. "Muito. Continua, Gi. Se entrega." Marcus me deitou nos lençóis brancos, beijando meu pescoço, descendo pro ventre plano, lambendo minha barriga enquanto tirava a calcinha. Eu estava encharcada, a buceta depilada inchada, latejando. Ele se ajoelhou entre minhas pernas, abrindo-as com gentileza, e lambeu – ah, como lambeu. A língua grossa explorava cada prega, chupando meu clitóris com sucção perfeita, os dedos entrando devagar pra me preparar. "Você tem um gosto doce, Gi. Molhada pra mim." Eu gritava: "Marcus... Isso... Mais fundo! Ah, fode!" Meus quadris empurravam contra a cara dele, os sucos escorrendo pelo queixo escuro. Beto gemia baixo: "Olha ela, Marcus. Minha esposa te devorando com a boca." Ele se despiu então, e eu ofeguei ao ver: o pau ereto, 25 centímetros de pura potência, grosso, curvado levemente pra cima, veias inchadas, a cabeça brilhando de pré-gozo. "É enorme... Vai me arrombar", murmurei, tocando-o com mãos trêmulas, sentindo o calor pulsar na palma. Marcus sorriu: "Vou devagar, princesa. Quero te fazer gozar primeiro." Mas Beto se aproximou, como a gente combinou em uma das noites de planejamento. "Deixa eu ajudar", disse ele, a voz rouca de tesão e ciúme. Ele pegou no pau de Marcus – quente, rígido, latejante na mão dele – e direcionou pra minha entrada, esfregando a cabeça grossa no meu mel. "Entra nela, Marcus. Fode minha esposa como ela merece." O toque do Beto no pau alheio me excitou mais, um tabu quebrado ali na nossa cama. Marcus empurrou devagar, me esticando centímetro por centímetro. Doía um pouco, mas o prazer era avassalador – ele me preenchia como nunca, acertando pontos profundos que me faziam ver estrelas. "Porra, é grande demais... Ah, sim! Me fode!" Ele começou a meter, estocadas ritmadas, o corpo escuro contrastando com minha pele clara, os músculos flexionando a cada impacto. Meus seios balançavam loucamente, e ele os chupava alternadamente, mordendo os mamilos. Eu rebolava, girando os quadris, sentindo ele me rasgar de prazer. "Mais forte, negro safado! Me usa como sua puta!" Marcus acelerava, uma mão no meu clitóris, circulando com pressão que me levava ao limite. "Você é apertada pra caralho, Gi. Seu marido tá vendo como eu te como melhor que ele?" Beto gemia: "Sim... Continua... Ela é sua agora." O ciúme dele era palpável – eu via nos olhos apertados –, mas o tesão o consumia, a mão bombeando o próprio pau. Foram 20 minutos de foda insana: ele me virou de quatro, palmadas leves na minha bunda empinada ecoando no quarto; eu montei nele, rebolando devagar, sentindo cada veia roçar nas minhas paredes; missionário, com ele beijando minha boca enquanto metia fundo, as bolas batendo na minha bunda. Eu gozei duas vezes, gritando, contraindo ao redor dele, molhando os lençóis. "Ah, Marcus! Tô gozando... Não para!" De repente, ele anunciou, a voz grave e urgente: "Tô quase... Vou gozar!" Ele tirou o pau da minha buceta – pingando dos meus sucos, brilhante e inchado – e se posicionou sobre mim, a cabeça apontada pros meus lábios. "Abre a boca, Gi. Quero te marcar." Eu abri, lambendo a ponta salgada, mas ele se masturbava furioso. Virou pro Beto: "Masturba, cara. Ajuda a gozar na sua esposa." Beto não hesitou – o tesão venceu o ciúme num piscar de olhos. Ele pegou o pau grosso de Marcus, bombeando com força, a mão subindo e descendo no comprimento impressionante. Eu esperava de joelhos, a boca aberta, os olhos fixos nos dois, o coração explodindo. "Vai, amor... Masturba ele pra mim", eu incentivei, tocando meus seios, beliscando os mamilos. Marcus gozou como um vulcão – jatos grossos, quentes, intermináveis. Beto direcionou, primeiro na minha boca, enchendo minha língua de salgado cremoso; depois no rosto, escorrendo pelo queixo, pingando nos meus cachos loiros; na cabeça, marcando minha testa como um ritual pagão. "Toma tudo, sua safada", grunhiu Marcus, tremendo. Quando parou, ofegante, ele se inclinou e me beijou – um beijo profundo, possessivo, a língua limpando o gozo dos meus lábios. O gosto dele, misturado ao dele mesmo, me deixou tonta de luxúria. Mas eu não aguentei. Ainda pingando, o pau dele semi-duro pulsando, eu o empurrei de costas na cama e montei, guiando-o de volta pra dentro de mim. "Não acabou, Marcus. Me fode mais!" Ele endureceu instantaneamente, me penetrando de novo, e eu cavalguei selvagem, rebolando, sentindo o gozo dele lubrificar tudo. Beto assistia, masturbando-se furioso. "Porra, Giovana... Você é uma puta deliciosa", eu gemi pra ele, os olhos nos dele. "Olha sua esposa sendo arrombada por esse pauzão. Você é um corno manso, amor! Um corno que adora ver a puta da casa gozar com outro!" Beto gemeu alto, se aproximando: "Sim, sou seu corno, Gi! Mas você é minha puta agora... Toma pau de negão na nossa cama, sua vadia gulosa!" Ele penetrou minha boca enquanto eu cavalgava Marcus, fodendo minha garganta com estocadas curtas. Marcus metia de baixo, acertando meu útero, e eu gozei de novo, gritando ao redor do pau do Beto. "Me chama de corno enquanto goza, sua rameira!", ele exigiu, e eu obedeci: "Corno! Corno manso que masturba pau alheio pra mim gozar! Ah, fode, tô gozando!" Marcus não aguentou mais: "Vou encher você, Gi!" Ele me segurou pelos quadris, metendo fundo, e gozou dentro – sem camisinha no calor do momento, jatos quentes inundando minha buceta, escorrendo pelas coxas. "Toma meu leite, sua puta branca! Te engravido se quiser!" Eu tremi, o orgasmo me rasgando, e Beto puxou da minha boca, gozando no meu peito, marcando meus seios fartos. "Corno gozando vendo a puta ser preenchida!", ele gritou, e eu ri entre gemidos: "Sim, corno! Mas sou sua puta pra sempre." Caímos exaustos, os três suados e colados na cama do casal. Marcus beijou minha testa, limpando o gozo do meu rosto com gentileza: "Você é incrível, Gi. Obrigado por isso." Ele se vestiu e foi embora com um aceno pro Beto, deixando o ar cheirando a sexo e segredos. Beto me abraçou depois, o ciúme dando lugar a um amor feroz: "Foi perfeito, amor. Te ver assim... me fez te amar mais." Eu sorri, sentindo o sêmen dele e do Marcus escorrendo de mim, o corpo dolorido mas satisfeito. "Foi nosso, Beto. E vai ter mais." Naquela noite, o desejo oculto virou realidade, e eu descobri que, no fundo, eu sempre quis ser essa mulher – livre, desejada, puta no melhor sentido. E Beto? Ele era o corno perfeito pro meu fogo.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
preenchida!", ele gritou, e eu ri entre gemidos "Sim, corno! Mas sou sua puta pra sempre."
Beto. PQP.! Estou com "Priapismo" E estou de Plantão....Alguma enfermeira vai me ajudar....Enfim Ser médico cirurgião. Tem suas vantagens rssss
Parabéns. Votadíssimo! Abraços Marcelo Thadeu
Tenho vontade de comer um belo cuzinho gostoso de professores ambos os sexos de BH MG meu pau mede 19, 7 ctm de comprimento e 13 ctm de largura adoro comer um cuzinho e chupar um grelo gostoso e um cuzinho entrem em contato comigo no meu e-mail rgfotos1 Rogério Moreira BH MG
Que conto maravilhoso, fazia muito tempo, que eu não conseguia me masturbar lendo um conto erótico. Esse é lindo. Leiam pessoal, eu recomendo. Parabéns
Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.