Lições de Prazer Proibido: O Toque da Mãe



Meu nome é Sofia, tenho 20 anos e sou uma morena que sempre chamou atenção por onde passa. Meu corpo é daqueles que as pessoas comentam baixinho: seios médios, durinhos e empinados, que balançam levemente quando ando sem sutiã; uma cintura fina que contrasta com quadris largos e uma bunda arrebitada que preenche qualquer calça jeans com perfeição. Meus cabelos castanhos caem em ondas até o meio das costas, e meus olhos escuros têm um brilho malicioso que, segundo minhas amigas, me faz parecer sempre pronta para uma aventura. Sou fogosa desde que me entendo por gente – perdi a virginidade aos 17 com um namorado do colégio, num carro estacionado atrás do ginásio, depois de uma festa. Foi rápido, desajeitado, mas despertou algo em mim. Na faculdade de artes, onde estudo design gráfico, me diverti bastante: festas com amigas que terminavam em beijos trocados no banheiro, noites com garotos que me ensinavam truques novos na cama, e até uma ou duas experiências com meninas que me deixaram curiosa sobre o toque feminino. Ganhei experiência rápido – aprendi a dar prazer e a receber, a gemer baixo pra não acordar vizinhos, a usar a boca de formas que faziam os olhos deles revirarem. Mas, ultimamente, depois de um término ruim, eu estava solteira, e isso preocupava minha mãe.
Minha mãe, Clara, tem 42 anos e é o tipo de mulher que envelhece como vinho: alta, com curvas generosas que ela mantém com pilates e caminhadas matinais. Seus seios são fartos, ainda firmes apesar da idade, e sua bunda é redonda, do tipo que faz os homens virarem a cabeça na rua. Cabelos loiros tingidos, olhos verdes penetrantes e uma pele macia que ela cuida com cremes caros. Ela é fogosa também – eu sempre soube, pelas histórias que contava sobre o pai antes dele viajar tanto a trabalho. Meu pai é caminhoneiro, fica semanas fora, e isso deixou minha mãe sozinha demais. Ultimamente, com ele ausente, ela se preocupava comigo, achando que eu precisava de um namorado pra "estabilizar". Foi aí que as conversas começaram.
Tudo começou numa tarde chuvosa, eu voltando da faculdade com a mochila pesada de desenhos. Encontrei mamãe na cozinha, preparando um chá, vestida com uma blusa folgada que mostrava o decote e uma saia curta que revelava suas pernas torneadas. "Sofia, filha, você tá saindo com alguém? Faz tempo que não te vejo com um namoradinho", ela disse, com aquele tom de mãe preocupada mas curiosa. Eu ri, sentando na banqueta. "Mãe, tô bem sozinha. Os garotos da facul são legais, mas nada sério." Ela serviu o chá e sentou do meu lado, o perfume dela – um misto de lavanda e algo mais doce – invadindo meu nariz. "Mas você é tão linda, filha. Tem que se valorizar, saber como agir no sexo pra prender um homem bom." Eu corei um pouco, mas ri. "Mãe, eu sei me virar." Foi o gancho. Ela começou a falar mais íntimo, coisas que nunca tínhamos tocado antes: como beijar com paixão, como usar as mãos pra excitar um cara, como não ser tímida na cama. Eu escutava, fascinada. Fazia tempo que não tinha uma conversa assim com ninguém.
As conversas viraram rotina. Toda noite, depois do jantar, a gente se sentava no sofá da sala, com a TV baixa no fundo, e mamãe abria o jogo. "Filha, o segredo é o preliminar. Não deixa ele ir direto pro gol – faz ele te tocar, te beijar por todo lado." Eu assentia, sentindo um formigamento entre as pernas só de imaginar. Eu era fogosa, sim, mas ouvir da minha mãe me deixava... excitada de um jeito novo. Ela contava histórias veladas do pai: "Seu pai adorava quando eu o provocava, tocando devagar." O clima esquentava – eu via os mamilos dela endurecerem sob a blusa fina, e eu mesma sentia meu shortinho úmido. Mamãe notava, sorria maliciosa: "Tá ficando quente aqui, né? Mas é bom falar disso, te prepara." Eu ria nervosa, mas pedia mais. "Conta mais, mãe. Como você sabe quando tá pronta?" Ela piscava: "Ah, filha, o corpo fala. Os seios incham, a buceta fica molhada... É natural."
Um dia, o papo virou pro orgasmo. Estávamos no quarto dela, eu deitada na cama grande enquanto ela dobrava roupas. "Sofia, o mais importante é o orgasmo. Não adianta transar se não gozar – é como comer sem sabor." Eu me apoiei nos cotovelos, curiosa. "Mas como saber se cheguei lá? Com os garotos, às vezes é bom, mas não explode." Ela sentou na beira da cama, a mão no meu joelho – um toque inocente, mas que me arrepiou. "Masturbação, filha. É essencial. Aprende sozinha primeiro, pra guiar eles depois." Eu corei forte, mas perguntei: "Como faz direito? Tipo, detalhes." Mamãe riu baixinho, os olhos brilhando. "Ah, começa devagar: toca os seios, imagina algo quente, desce a mão... Circula o clitóris, penetra um dedo se quiser. Tenta numa noite sozinha." O ar ficou pesado, elétrico. Eu saí dali com a cabeça rodando, sentindo um pulsar entre as pernas.
Naquela noite, no meu quarto, tentei. Tirei a roupa, deitei nua nos lençóis frescos, toquei meus seios – os mamilos endurecendo sob meus dedos, durinhos como pedrinhas. Imaginei um garoto da facul, mas a imagem da mamãe piscando pra mim invadiu. Desci a mão, toquei minha buceta já úmida, circulei o clitóris devagar. Foi bom, um calor crescendo, mas não explodiu. Gozei um pouquinho, mas nada como os orgasmos que tive com parceiros. Frustrada, mas excitada.
No dia seguinte, contei pra ela na cozinha, enquanto tomávamos café. "Mãe, tentei... Gostei, mas não cheguei ao orgasmo de verdade. Tipo, ficou no quase." Ela parou a xícara no ar, olhos curiosos. "Você se preparou antes? Tem que começar tocando o corpo todo, criar o clima. Luz baixa, talvez um banho quente." Eu suspirei: "Acho que foi isso. Mas... mãe, você pode me mostrar como faz? Tipo, me ensinar de verdade?" Ela engasgou com o café, olhos arregalados. "Sofia! Tem certeza? Isso é... íntimo demais." Eu insisti, corando: "Sim, mãe. Confio em você. É só pra aprender." Ela mordeu o lábio, pensativa, mas vi um brilho nos olhos – ela gostava da ideia também. "Tudo bem, filha. Mas só pra te mostrar. À noite, no meu quarto."
O dia passou devagar, meu coração acelerado. À noite, depois do banho, fui pro quarto dela. Mamãe trancou a porta, a luz do abajur deixando tudo dourado e acolhedor. Ela usava um robe solto, e eu uma camisola fina. "Pronto, filha. Vou me tocar pra você ver. Mas só olha, tá?" Eu assenti, sentando na cama. Ela desamarrou o robe devagar, revelando a pele nua por baixo – sem sutiã, os seios fartos balançando levemente, mamilos rosados já endurecendo no ar fresco. "Mãe, você tem um corpo lindo... Tão gostosa", eu disse, sincera, sentindo um rubor subir. Ela sorriu: "Obrigada, filha. Você também é." Tirou o robe todo, ficando só de calcinha branca de renda, que mal cobria sua buceta depilada – dava pra ver o contorno inchado.
Ela deitou na cama ao meu lado, encostada nos travesseiros. "Começa assim: toca os seios devagar." Suas mãos subiram, apertando os seios com delicadeza, os dedos circulando os mamilos. Ela gemeu baixinho, os olhos semicerrados. "Sente como eles endurecem? Imagina alguém te lambendo." Eu assistia hipnotizada, meus próprios mamilos pinicando sob a camisola. "Mãe, isso é... quente." Ela riu rouca: "É, filha. Agora, desce." Uma mão ficou no seio, a outra deslizou pela barriga plana, até a calcinha. Ela enfiou os dedos por dentro, tocando-se. "Aqui, o clitóris... Circula devagar, pressiona." Seu corpo arqueou levemente, a respiração acelerando. Eu sentia minha buceta úmida, as coxas apertando involuntariamente.
O clima esquentou rápido. Mamãe gemia mais alto, os quadris se movendo contra a mão. "Ah, Sofia... Toca assim, sente o molhado." Eu não aguentei: "Mãe, posso... tentar junto? Pra ver se faço certo." Ela parou, olhos vidrados de luxúria. "Filha... Isso é errado, mas... se você quer." Eu tirei a camisola, revelando meu corpo nu – seios empinados, buceta já brilhante. Deitei ao lado dela, imitando: toquei meus seios, apertando os mamilos durinhos. "Assim?" Ela assentiu, voltando a se tocar. "Sim... Agora desce." Minha mão foi pra baixo, circulando o clitóris, molhada como nunca. Gemi, olhando pra ela.
De repente, mamãe esticou a mão livre e tocou meu joelho. "Deixa eu te ajudar, filha. Só um pouquinho." Seu toque subiu pela minha coxa, elétrico. Eu não recuei – queria aquilo. Seus dedos roçaram minha mão, guiando-a. "Pressione aqui... Circula mais rápido." Eu gemia alto, o corpo tremendo. "Mãe... Isso é bom demais." Ela se inclinou, os seios roçando meu braço, e beijou meu ombro. "Você é tão linda, Sofia. Tão fogosa como eu." O beijo desceu pro meu pescoço, mordiscando levemente. Eu virei o rosto, e nossas bocas se encontraram – um beijo hesitante no início, depois faminto, línguas dançando, gosto de chá e desejo.
Mamãe tirou a calcinha, nua como eu, e sua mão substituiu a minha na minha buceta. "Deixa eu te mostrar o orgasmo de verdade." Seus dedos experientes circulavam meu clitóris, dois penetrando devagar, curvando pra acertar aquele ponto dentro. Eu gritava: "Ah, mãe! Não para... Me fode com os dedos!" Ela acelerava, os seios balançando, suor escorrendo entre eles. "Goza pra mim, filha. Mostra pra mamãe como você é safada." Eu toquei os seios dela, apertando, chupando um mamilo – macio, quente, leite imaginário na língua. Ela gemia: "Isso, Sofia... Chupa a mamãe."
Viramos uma bagunça de corpos: eu deitada, ela por cima, dedos me fodendo enquanto eu a masturbava também – minha mão na buceta dela, sentindo o calor úmido, o clitóris inchado pulsando. "Mãe, você tá tão molhada... Por mim?" Ela confessou, ofegante: "Sim, filha. Essas conversas me deixavam louca. Queria te tocar faz tempo." Aceleramos, gemidos ecoando no quarto. Meu orgasmo veio primeiro – uma explosão, contraindo ao redor dos dedos dela, molhando a cama. "Ah, porra! Tô gozando, mãe!" Ela gozou logo depois, gritando meu nome, o corpo tremendo sobre o meu.
Caímos exaustas, suadas, abraçadas. "Isso foi... incrível", eu disse, beijando-a devagar. Mamãe sorriu: "Foi, filha. Mas é nosso segredo. E podemos repetir, pra te 'ensinar' mais." Naquela noite, dormimos juntas, corpos colados. Pela manhã, acordamos com beijos, e o dia virou outra lição: ela me ensinou a lamber, descendo entre minhas pernas, língua experiente me devorando até eu gozar de novo. "Assim que se faz com uma menina, Sofia. Agora tenta em mim." Eu obedeci, provando-a – gosto salgado, doce, viciante. Chupei seu clitóris, penetrei com a língua, sentindo-a se contorcer. "Filha, você aprende rápido... Me faz gozar!"
Os dias viraram um turbilhão secreto: conversas íntimas agora terminavam em toques, beijos roubados na cozinha, noites no quarto dela explorando. Mamãe me apresentou brinquedos – um vibrador que usávamos juntas, eu montada nela enquanto vibrava em nós duas. "Sente, filha? Isso é orgasmo múltiplo." Eu gemia: "Sim, mãe! Me fode mais!" Ela me chamava de "minha putinha fogosa", e eu a chamava de "mamãe safada". Era realista, consensual – duas mulheres se descobrindo, o tabu adicionando fogo. Meu pai longe, a casa virava nosso playground.
Uma surpresa veio numa tarde: mamãe me levou pro banheiro, banho juntas. Água quente escorrendo pelos nossos corpos – eu ensaboando seus seios, ela lavando minha bunda, dedos escorregando pra dentro. "Aqui, filha, no chuveiro é diferente – a água ajuda." Gozamos em pé, eu contra a parede, ela me fodendo com três dedos. "Você é perfeita, Sofia. Tão gostosa." Eu respondia: "Você me ensinou tudo, mãe. Agora sou sua."
O conto não acaba – viramos amantes secretas, eu ainda saindo com garotos da facul, mas voltando pra ela pra contar detalhes, que viravam combustível pra nossas noites. "Ele te comeu assim? Mostra pra mim." E eu mostrava, reencenando com ela. Era amor, desejo, intimidade profunda. Aos 20, descobri que o melhor sexo é com quem te conhece de verdade – minha mãe, minha mestra, minha amante. E isso? Isso me deu orgasmos que nenhum namorado jamais igualou.

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Comentários


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coroaandre Comentou em 07/10/2025

Ótimo conto. Aguardo o proximo

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casualsomente Comentou em 07/10/2025

Lindo Relato




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Lições de Prazer Proibido: O Toque da Mãe

Codigo do conto:
244092

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/10/2025

Quant.de Votos:
9

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