Fogo Proibido de Sunamita



Meu nome é Sunamita, e aos 30 anos, eu sou o tipo de mulher que faz cabeças virarem na rua. Loira natural, com cabelos que caem em ondas até a metade das costas, olhos verdes que brilham como esmeraldas, e um corpo que eu cuido com dedicação religiosa – academia cinco vezes por semana, dieta balanceada, e tratamentos que deixam minha pele macia como seda. Meus seios são fartos, do tipo que preenchem qualquer decote com perfeição, firmes e convidativos, coroados por mamilos rosados que endurecem ao menor toque. Minha bunda é grande, redonda, o tipo que balança hipnoticamente quando ando de salto alto, e minhas curvas são o sonho de qualquer homem. Eu sou linda, gostosa, maravilhosa – e eu sei disso. Meu marido, Rafael, um advogado bem-sucedido de 35 anos, me conquistou há quatro anos com seu charme intelectual e estabilidade financeira. Mas, honestamente? Nos últimos tempos, ele tem sido mais dedicado aos processos judiciais do que a mim. Sem filhos para complicar as coisas, nossa vida é confortável, mas a rotina no quarto... ah, isso estava virando um deserto.
Tudo começou a mudar há uns seis meses. Rafael sempre foi vanilla no sexo – missionário, luzes apagadas, rapidinho antes de dormir. Mas uma noite, depois de um jantar regado a vinho, ele me surpreendeu. "Sun, vamos apimentar isso?", disse ele, com um sorriso malicioso que eu não via há anos. Ele pegou o laptop e abriu um site de contos eróticos. Lemos juntos uma história sobre um casal explorando brinquedos sexuais. Eu ri no começo, mas enquanto ele lia em voz alta, descrevendo vibrações e gemidos, senti um calor subindo entre minhas pernas. Naquela noite, transamos como adolescentes – ele me pegou por trás, apertando minha bunda enquanto eu gemia alto. Foi bom, muito bom. E eu quis mais.
Ele notou meu interesse e começou a diversificar. Primeiro, foram os vídeos pornô básicos: casais comuns, nada demais. Mas eu me envolvi. Comecei a sugerir posições novas, a usar lingerie vermelha que realçava meus seios fartos, pressionando-os contra o peito dele enquanto montava nele devagar, sentindo seu pau endurecer dentro de mim. Nossas transas melhoraram – duravam mais, eram mais intensas. Ele me comia com fome, lambendo minha buceta molhada até eu tremer, e eu retribuía chupando seu pau com vontade, olhando nos olhos dele enquanto engolia cada centímetro.
Então, as coisas escalaram. Rafael começou a escolher vídeos específicos: loiras como eu, sendo devoradas por homens negros, com paus grossos e grandes que pareciam impossíveis. No começo, eu fingi não notar o padrão – loiras de seios grandes, bundas empinadas, gemendo enquanto eram penetradas por aqueles monstros pretos, veias pulsando, esticando tudo ao limite. "Olha isso, Sun", ele dizia, com a voz rouca, enquanto assistíamos na cama. Eu me posicionava de lado, com a mão dele entre minhas coxas, dedilhando meu clitóris inchado enquanto o vídeo rolava.
Uma noite, estávamos no auge: eu de quatro, ele me fodia devagar, o pau dele entrando e saindo da minha buceta encharcada. O vídeo na TV mostrava uma loira gritando de prazer enquanto um negro dotado a comia por trás, o pau dele grosso como meu antebraço, batendo fundo. Rafael se inclinou sobre mim, o peito colado nas minhas costas, e sussurrou no meu ouvido: "Imagina isso, Sun... um pau preto enorme te abrindo, te enchendo até você não aguentar mais. Olha como ela goza, como a buceta dela aperta em volta dele." Suas palavras me acertaram como um raio. Meu corpo reagiu instantaneamente – eu me empinei mais, gemendo alto, sentindo um orgasmo se aproximando só com a ideia. "Sim... fode mais forte", eu respondi, sem pensar, imaginando aquele pau preto me invadindo.
Ele sorriu contra minha nuca, acelerando as estocadas. "Ele te pegaria assim, te esticaria toda, te faria implorar por mais." Eu gozei forte, as paredes da minha buceta contraindo em volta dele, molhando a cama. Depois, deitada nos braços dele, eu admiti: "Isso me excitou pra caralho, Rafa." Ele riu, beijando meu pescoço. "Eu sei, amor. Você apertou tanto quando eu falei..."
Daí em diante, virou rotina. Toda transa tinha sussurros. Ele descrevia detalhes: "Imagina o pau dele na sua boca, grosso, pulsando na sua língua, enquanto eu te como por trás." Eu reagia, meu corpo traindo qualquer pudor – ficava mais molhada, gemia mais alto, gozava mais vezes. Uma vez, durante um boquete, ele segurou minha cabeça e sussurrou: "Chupa como se fosse ele, Sun. Engole esse pau preto imaginário." Eu fiz, com vontade, sentindo um tesão proibido me consumindo.
Então, veio o momento pivotal. Estávamos transando missionário, eu com as pernas enroladas na cintura dele, unhas cravadas nas costas. O vídeo mostrava uma loira sendo duplamente penetrada – um negro na frente, outro atrás. Rafael parou de sussurrar e disse: "Agora você, Sun. Me conta o que você faria com um pau daqueles." Eu hesitei por um segundo, mas o tesão venceu. "Eu... eu chuparia devagar, sentindo o gosto salgado, lambendo as veias grossas. Depois, montaria nele, sentindo ele me abrir toda, me enchendo até o fundo." Minhas palavras saíram roucas, e eu vi o pau dele pulsar dentro de mim. Ele gozou na hora, gemendo meu nome. "Porra, Sun, você é perfeita."
Depois disso, eu comecei a falar também. Virou um jogo: durante as transas, nós nos revezávamos descrevendo cenas com homens negros dotados me comendo, enquanto Rafael assistia ou participava. "Ele me pegaria de quatro, batendo na minha bunda grande, enquanto você me beija", eu dizia, e ele respondia: "E eu lamberia sua buceta depois, sentindo o gozo dele misturado com o seu." Nosso sexo virou fogo puro – múltiplos orgasmos, posições loucas, até anal uma vez, com ele sussurrando sobre um pau preto me esticando ali também.
Eu percebi logo: Rafael queria mais do que fantasia. Ele mencionava "uma terceira pessoa" casualmente, mas sempre voltava para "um cara forte, negro, bem dotado". Eu via nos olhos dele – o ciúme misturado com excitação. "Você toparia, Sun? Ver um negão te comendo na minha frente?" Eu sorria, fingindo timidez, mas por dentro, o tesão me consumia. "Talvez... se for grande o suficiente pra me fazer gozar como nos vídeos."
Decidimos tentar. Pesquisamos apps de swing, sites discretos. Encontramos Marcus – 28 anos, negro, alto como um deus grego, músculos definidos de academia, e nas fotos privadas... meu Deus, o pau dele era um monstro: grosso, veias salientes, pelo menos 25 cm, curvado levemente pra cima. Rafael marcou um encontro em um hotel chique, neutro. "Só pra conhecer", disse ele, mas nós dois sabíamos que ia além.
Chegamos ao bar do hotel. Eu vestida pra matar: um vestido preto justo, decote profundo exibindo meus seios fartos, saia curta realçando minha bunda redonda. Marcus apareceu – terno casual, sorriso confiante, olhos escuros devorando meu corpo. "Sunamita, prazer", disse ele, voz grave como um trovão. Apertamos mãos, e senti um choque elétrico. Rafael pediu drinks, mas a conversa fluiu direto pro safado. "Vocês curtem o quê?", perguntou Marcus. Rafael piscou pra mim: "Loiras como ela com caras como você."
Subimos pro quarto. O ar estava carregado de tesão. Rafael se sentou na poltrona, olhos famintos. "Mostra pra ela, Marcus." Ele se despiu devagar – peito largo, abdômen tanquinho, e quando baixou a calça... porra, era maior do que nos vídeos. Meu coração disparou. "Vem cá, Sun", disse Marcus, voz autoritária. Eu me aproximei, ajoelhando devagar, sentindo o cheiro almiscarado dele. Peguei aquele pau com as duas mãos – grosso, quente, pulsando. "Chupa, loirinha", ele mandou.
Eu obedeci, lambendo a cabeça inchada, sentindo o salgado na língua. Rafael assistia, mão no pau dele, gemendo baixo. "Isso, amor, engole esse pau preto." Eu forcei mais fundo, garganta apertando, babando em volta dele. Marcus gemeu, segurando meus cabelos loiros: "Boa garota... chupa como se fosse o último." Meu tesão explodia – buceta molhada escorrendo pelas coxas.
Ele me levantou, rasgando meu vestido com pressa. "Olha esses peitos fartos", disse, chupando um mamilo com força, mordendo levemente. Eu gemi alto, arqueando as costas. Rafael se juntou: "Fode ela, Marcus. Estica essa buceta." Marcus me jogou na cama, abrindo minhas pernas. Ele roçou a cabeça grossa na minha entrada, lubrificando com meu mel. "Pronta, loira?" Eu assenti, ofegante. Ele empurrou devagar – ah, caralho, a dor misturada com prazer, me abrindo como nunca. "Tão grosso... me fode!", gritei.
Ele acelerou, batendo fundo, cada estocada acertando meu ponto G. Meus seios balançavam, bunda quicando no colchão. Rafael veio por trás, lambendo meu cu enquanto Marcus me comia. "Vocês dois... me enchendo...", gemi. Marcus gozou primeiro, jorrando quente dentro de mim, me fazendo gozar junto, corpo convulsionando. Rafael entrou logo depois, sentindo o esperma dele me lubrificando mais. "Porra, Sun, você tá cheia dele..."
Não paramos aí. A noite virou uma maratona: Marcus me comeu de quatro, batendo na minha bunda vermelha, enquanto eu chupava Rafael. Depois, DP – Marcus na buceta, Rafael no cu, me esticando ao limite, gemidos ecoando no quarto. Eu gozei tantas vezes que perdi a conta, corpo suado, marcado por chupões. "Vocês me destruíram", eu ri, exausta, mas saciada.
De manhã, Rafael e eu nos olhamos no espelho do banheiro. "Foi incrível", disse ele, beijando meu pescoço. "Quer repetir?" Eu sorri, safada: "Só se for com um pau maior." Nossa relação nunca mais foi a mesma – agora, é fogo constante, com Marcus virando fixo nas nossas aventuras. Eu, Sunamita, a loira gostosa, descobri que o picante não tem limites.
Foto 1 do Conto erotico: Fogo Proibido de Sunamita

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fogo Proibido de Sunamita

Codigo do conto:
243026

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
22/09/2025

Quant.de Votos:
2

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