Meu nome é Sunamita, e eu tenho 22 anos. Faz exatamente um ano que eu disse "sim" para o André, num daqueles casamentos que pareciam saídos de um filme romântico – flores brancas, risadas altas e promessas sussurradas no escuro. Ele era o cara perfeito na época: alto, com aqueles olhos castanhos que me faziam derreter, e um sorriso que prometia aventuras. Mas, um ano depois, as aventuras viraram rotina. O trabalho dele no escritório o suga o dia todo, e quando chega em casa, é só um beijo rápido na testa e um "boa noite" antes de roncar no sofá. Faz mais de quinze dias que não rola uma transa decente. Quinze dias de noites frias, de eu me virando sozinha na cama, com o corpo gritando por algo mais do que o zumbido solitário do meu vibrador escondido na gaveta. Eu tô subindo pelas paredes, literalmente. Meu corpo formiga, meus seios pesam de tanto desejo, e entre as pernas, é um rio que não para de correr. Eu me pego no espelho do banheiro, apertando os mamilos duros, imaginando mãos fortes me agarrando, e me pergunto: "Onde foi parar o André que me fodia contra a parede da cozinha só porque sim?" Ele ainda me olha com desejo, isso eu sei. Ama me ver de shortinho curto ou de lingerie que mal cobre o que tem que cobrir. "Você é minha obra de arte, Sunamita", ele diz, e me obriga a usar aquelas roupas que deixam pouco pra imaginação. No fundo, eu acho que ele gosta de me exibir, como se eu fosse um troféu que brilha mais quando tem plateia. E eu? Eu deixo, porque no começo isso me excitava. Sentir os olhares alheios me fazia me sentir viva, desejada. Mas agora, com a secura da nossa cama, isso só aumenta a frustração. Eu preciso de mais. Preciso de fogo. Foi numa sexta-feira chuvosa que tudo mudou. O céu lá fora tava cinza, mas dentro de mim, o calor já fervia. André chegou mais cedo do trabalho, com o celular na mão e um brilho nos olhos que eu não via há semanas. "Amor, meu irmão tá vindo pra cá hoje à noite. O Lucas. Faz tempo que a gente não se vê, né? Vamos tomar uns drinks, relaxar um pouco." Lucas. O irmão mais novo do André. Eu o conheci no casamento, claro – alto como o André, mas com um ar mais selvagem, cabelo bagunçado e um sorriso torto que parecia prometer encrenca. Ele tem 25 anos, trabalha como fotógrafo freelance, daqueles que viajam o mundo capturando nus artísticos e paisagens que deixam a gente sem fôlego. Na festa de casamento, ele me elogiou tanto que o André riu e disse: "Cuidado, mano, ela é minha." Mas o olhar dele... ah, aquele olhar me perseguiu por dias. "Beleza, amor", eu respondi, fingindo desinteresse enquanto lavava a louça. Mas por dentro, meu coração deu um pulo. Qualquer coisa pra quebrar a monotonia. André se aproximou por trás, as mãos na minha cintura, e sussurrou no meu ouvido: "Se arruma bem sexy pra mim, tá? Coloca aquela blusa decotada preta que eu amo, e a saia curta. Quero que você fique irresistível." Seu hálito quente no meu pescoço me arrepiou, e por um segundo, eu pensei que ele ia me beijar ali mesmo, me virar contra a pia e me dar o que eu tanto queria. Mas não. Ele só deu um tapinha na minha bunda e foi pro quarto se trocar. "Pra impressionar o Lucas", ele completou, com um riso baixo. Impressionar o Lucas. No fundo, eu sabia: André adora me exibir pro mundo, e pro irmão dele não seria diferente. Uma pontada de ciúme misturada com excitação me subiu pelo estômago. E se o Lucas olhasse pra mim do jeito que eu imaginava? E se isso acendesse algo no André? Eu me arrumei devagar, como se cada peça de roupa fosse um ritual. Comecei pelo sutiã de renda preta, daqueles que empurram meus seios fartos pra cima, deixando-os redondos e prontos pra serem devorados. Eles transbordam, os mamilos rosados já endurecendo só de roçar no tecido fino. Depois, a blusa decotada – um V profundo que mergulha entre os seios, mostrando a curva generosa sem ser vulgar, mas safada o suficiente pra fazer qualquer homem engolir em seco. A saia preta colada nas coxas, curta o bastante pra, se eu me inclinasse, revelar a calcinha fio-dental que eu escolhi de propósito: vermelha, de cetim, que afunda entre as nádegas e roça no meu clitóris a cada passo. Nada de meias, só as pernas lisas e bronzeadas, com saltos altos que fazem minha bunda empinar. Eu me olhei no espelho: cabelo solto em ondas castanhas, maquiagem smokey nos olhos pra dar aquele ar de "venha me pegar se for homem", e um batom vermelho que grita "beije-me até borrar". Meu corpo de 22 anos – curvas suaves na cintura, quadris largos que balançam, e aquela buceta depilada que lateja de tesão só de pensar no que pode rolar. Eu tava pronta pra ser exibida. Pronta pra incendiar. O interfone tocou às oito em ponto. André abriu a porta, e lá estava Lucas, com uma garrafa de uísque na mão e um sorriso que iluminou o apartamento. "E aí, mano! Quanto tempo!" Eles se abraçaram, e eu fiquei na cozinha, fingindo arrumar os copos, mas espiando pela porta entreaberta. Lucas era ainda mais gato do que eu lembrava: músculos definidos sob a camisa social desabotoada no colarinho, jeans rasgado nas coxas, e um perfume amadeirado que invadiu o ar. Seus olhos castanhos varreram o ambiente, e quando me viram, pararam. Eu saí da cozinha devagar, balançando os quadris como se fosse natural, e sorri. "Oi, Lucas. Que bom te ver de novo." Minha voz saiu rouca, mais baixa do que o normal, carregada de algo que nem eu esperava. Ele piscou, o olhar descendo rápido pros meus seios – que, graças à blusa, pareciam implorar por atenção – e subindo de novo pro meu rosto. "Sunamita... uau. Você tá... incrível. O André tem sorte." André riu, batendo nas costas dele, mas eu vi o brilho nos olhos do meu marido. Orgulho? Ciúme? Ou só o tesão de me ver desejada? "Vem, mano, senta aí no sofá. Sunamita, traz os drinks pra gente?" Eu assenti, sentindo o tecido da saia roçar nas coxas enquanto ia pro bar improvisado na sala. Cada passo era uma provocação involuntária: meus seios balançavam levemente, o decote se abrindo um pouquinho mais, e eu sabia que os dois estavam olhando. Servi o uísque com gelo, me inclinando sobre a mesinha de centro pra entregar os copos. Meu Deus, o ângulo era perfeito – Lucas engoliu seco, os olhos fixos no vale entre meus peitos, e André... André sorriu, como se tivesse orquestrado tudo. A noite rolou solta. Eles conversavam sobre o trabalho, viagens, bobagens de irmãos. Eu me sentei entre os dois no sofá, pernas cruzadas de um jeito que a saia subia um tantinho, revelando a pele macia da coxa. O uísque descia quente pela garganta, e com cada gole, o fogo no meu corpo crescia. Quinze dias sem nada, e agora isso: dois homens me olhando como se eu fosse o prato principal. André contava uma história engraçada sobre a infância deles, e eu ria, inclinando o corpo pro lado do Lucas, deixando meu joelho roçar no dele "por acidente". Ele não se afastou. Pelo contrário: senti a perna dele se firmar, como se quisesse mais contato. "Você ainda fotografa aqueles nus artísticos, Lucas?", eu perguntei, inocente, mas com um tom que dizia o oposto. Ele riu, baixo, e olhou pra mim de um jeito que me fez apertar as coxas. "Sim, Sunamita. Gente linda como você seria perfeita pro meu portfólio." André deu uma cotovelada nele, rindo. "Ei, respeita minha mulher, hein?" Mas não era raiva. Era... excitação. Eu via no jeito que ele me olhava, na protuberância crescendo na calça dele. O terceiro drink veio, e o ar na sala ficou pesado, elétrico. A chuva batia na janela, isolando-nos do mundo. André se levantou pra pegar mais gelo, e por um segundo, ficamos só eu e Lucas no sofá. Ele se virou pra mim, o braço no encosto, os dedos quase roçando meu ombro nu. "Sabe, Sunamita, você mudou desde o casamento. Tá mais... mulher. Mais perigosa." Sua voz era um ronronar, e eu senti o calor subir pro rosto – e pros seios, que inchavam sob a blusa, os mamilos traidores marcando o tecido. "Perigosa como?", eu provoquei, mordendo o lábio inferior, inclinando o corpo pra ele. Meu perfume – baunilha e algo mais doce, mais pecaminoso – invadiu o espaço entre nós. Ele se aproximou, o joelho agora pressionando o meu, e sussurrou: "Como se eu quisesse te beijar agora mesmo, e foda-se as consequências." Meu coração martelava. Eu olhei pros lados – André ainda na cozinha – e, num impulso, pus a mão na coxa dele, sentindo o músculo duro sob o jeans. "E se eu quisesse também?" André voltou antes que algo mais acontecesse, mas o clima já tava armado. Ele se sentou do outro lado, mais perto agora, a mão na minha nuca, massageando devagar. "Tá gostando da visita, amor?" Seus dedos desceram pro meu ombro, traçando a alça da blusa, e eu gemi baixinho, sem querer. Os dois ouviram. Lucas tossiu, disfarçando, mas seus olhos queimavam. "Ela tá perfeita, mano. Como sempre." André sorriu, e então, num movimento que me pegou de surpresa, ele me puxou pro colo dele, bem na frente do irmão. "Mostra pro Lucas o quanto você é gostosa, Sunamita. Dança pra gente." Meu estômago revirou. Dançar? Aqui? Mas o tesão falou mais alto. Eu me levantei, o uísque me dando coragem, e comecei a me mexer devagar, ao som de uma playlist que tocava jazz suave no fundo. Meus quadris rodavam, as mãos subindo pros seios, apertando-os levemente enquanto eu olhava pros dois. André aplaudiu, os olhos vidrados, e Lucas... Lucas se ajeitou no sofá, a calça apertada na virilha. Eu dancei como uma vadia no cio, porque era isso que eu era naquela noite. A saia subia, revelando a calcinha vermelha encharcada, e eu via o volume na calça do Lucas crescer. André me puxou de volta pro colo, as mãos agora possessivas, uma delas escorregando pro decote, apertando meu seio direito com força. "Olha isso, mano. Olha como ela fica dura pra mim." Ele expôs um mamilo, rosado e ereto, e eu arfei, o corpo traindo qualquer pudor. Lucas não piscava. "Porra, André... vocês são loucos." Mas ele não se mexia pra ir embora. Pelo contrário: sua mão foi pra braguilha, ajustando o pau duro que implorava pra sair. Foi aí que o limite se quebrou. André me beijou com fome, a língua invadindo minha boca enquanto a mão livre descia pra minha saia, enfiando os dedos por baixo da calcinha. "Tá molhada pra caralho, Sunamita. Faz tempo que não te sinto assim." Dois dedos entraram em mim, e eu gemi alto, me contorcendo no colo dele. Lucas assistia, o rosto corado, e então, num gesto que me surpreendeu mais que tudo, André estendeu a mão pro irmão. "Vem, mano. Ela tá louca por isso. Tô te dando permissão." Meu mundo parou. André queria isso? Me exibir até o fim? Me compartilhar? O ciúme dele era só fachada; no fundo, o voyeur nele queria ver sua esposa ser devorada. Lucas hesitou por um segundo, mas o tesão venceu. Ele se ajoelhou na frente do sofá, as mãos tremendo enquanto puxava minha saia pra cima. "Sunamita... você é uma deusa." Sua boca encontrou minha coxa interna, beijos quentes subindo devagar, lambendo a pele salgada de suor e desejo. Eu me arqueei, os seios ainda semi-expostos, enquanto André chupava o outro mamilo, mordendo de leve. "Vai, Lucas. Chupa ela. Faz minha mulher gozar como ela merece." As palavras do André me empurraram pro abismo. A língua do Lucas chegou na calcinha, traçando o contorno do meu clitóris inchado, e então ele a afastou, mergulhando de cara na minha buceta. Ah, Deus... quinze dias de espera explodiram ali. Ele lambia como um homem faminto, a língua achatada no meu grelo, chupando com sucção que me fazia ver estrelas. Eu gritei, as unhas cravando no ombro do André, que agora tinha o pau pra fora da calça, grosso e latejante, se masturbando devagar enquanto assistia. "Porra, que delícia... continua, mano. Olha como ela tá escorrendo na tua cara." André narrava, a voz rouca, e isso só me deixava mais puta. Eu gozei rápido, o primeiro orgasmo me rasgando como um raio, as coxas tremendo ao redor da cabeça do Lucas. Ele não parou – engoliu tudo, os dedos agora me fodendo enquanto a língua dançava. Mas eu queria mais. Precisava de pau. "Me fode, Lucas... por favor", eu implorei, a voz quebrada. Ele se levantou, os lábios brilhando com meu mel, e abriu o jeans. Seu pau saltou pra fora – maior que o do André, veias pulsantes, a cabeça vermelha e molhada de pré-gozo. André riu, me virando de costas no sofá, de quatro, a bunda empinada pro irmão. "Vai, mano. Fode ela forte. Eu cuido dos peitos." Lucas não esperou. Ele se posicionou atrás de mim, a cabeça do pau roçando minha entrada encharcada, e empurrou devagar no começo, me abrindo centímetro por centímetro. "Caralho, Sunamita... você é apertada pra porra." Eu gemi alto, sentindo ele me preencher, esticando minhas paredes até o limite. André se ajoelhou na frente, enfiando o pau na minha boca, e eu chupei com vontade, a língua rodando na glande enquanto o irmão me socava por trás. O ritmo era animal: Lucas batendo na minha bunda, as bolas estalando contra meu clitóris, e André fodendo minha garganta com gemidos guturais. "Isso, amor... engole tudo. Mostra pro meu irmão o quanto você é vadia." Eu era. Eu gemia em volta do pau dele, o corpo convulsionando com cada estocada profunda do Lucas, que agora me segurava pelos quadris, me puxando contra ele como se quisesse me quebrar. A surpresa veio quando André puxou meu cabelo pra trás, me fazendo olhar pros olhos do irmão. "Diz pra ele, Sunamita. Diz que você ama ser nossa putinha." As palavras me queimaram, mas o orgasmo que veio em seguida me cegou. "Eu amo... ah, fode, Lucas! Me enche!" Ele acelerou, os gemidos dele se misturando aos meus, e gozou primeiro – jatos quentes me inundando, escorrendo pelas coxas enquanto ele pulsava dentro de mim. André saiu da minha boca e se posicionou atrás, substituindo o irmão. "Minha vez agora." Ele me fodeu com raiva, como se o ciúme tardio o tivesse acendido, batendo fundo enquanto Lucas se masturbava na minha cara, me lambendo os seios fartos que balançavam a cada estocada. Eu gozei de novo, gritando o nome dos dois, o corpo um poço de prazer infinito. André me seguiu, enchendo-me mais, o sêmen misturando-se ao do irmão, escorrendo quente e pegajoso. Nós caímos no sofá, exaustos, suados, entrelaçados. Lucas beijou minha testa, André me abraçou pela cintura. "Você é incrível, amor", ele murmurou. E pela primeira vez em meses, eu me senti vista. Desejada. Completa. Naquela noite, o fogo que eu tanto ansiava não apagou. Pelo contrário: acendeu algo novo entre nós três. E eu? Eu só sorri, sabendo que, da próxima visita do Lucas, eu já estaria pronta – com uma lingerie ainda mais safada, e um desejo que não tem fim.
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