Confissões que Incendeiam



Oi, eu sou a Carla, 36 anos, morena de curvas que ainda viram cabeças na rua – pele dourada pelo sol, quadris que balançam como um convite, e esses seios fartos, redondos e pesados, que transbordam de qualquer decote e me fazem me sentir uma deusa safada mesmo depois de casada e com um filho de 10 anos. Meu marido, o Paulo, tem 38, é aquele tipo de homem forte, de mãos calejadas do trabalho na construção, com um pau grosso que me deixa louca quando ele quer. Mas há dois anos, eu traí ele. E guardei isso como um segredo que me corroía por dentro, me deixando molhada de culpa e tesão toda vez que eu me tocava sozinha, imaginando o que poderia ter sido diferente. Até que, numa noite de sexta-feira, depois de um jantar romântico que eu forcei pra gente reconectar, eu tomei coragem. Estávamos no sofá, com uma taça de vinho tinto na mão, o ar cheirando a incenso de lavanda que eu acendi pra acalmar os nervos. "Paulo, amor... eu preciso te contar uma coisa. Algo que aconteceu há dois anos, e que tá me matando por dentro."
Ele congelou, os olhos castanhos se estreitando, a taça parada no ar. "O quê, Carla? Fala logo." Sua voz era baixa, como um trovão distante. Eu respirei fundo, sentindo o peito apertar – meus seios subindo e descendo, os mamilos endurecendo contra o tecido fino da camisola de seda que eu vesti só pra ele. "Eu traí você. Com o Pedro, o cara do escritório. Foi só uma vez, mas... foi intenso. Eu sinto muito." O silêncio que veio depois foi ensurdecedor. Ele largou a taça na mesa, o rosto vermelho de raiva, as veias no pescoço saltando. "Porra, Carla! Como assim? Com aquele filho da puta? Me conta tudo, agora!" Ele se levantou, andando de um lado pro outro, mas eu vi algo nos olhos dele – não só fúria, mas uma faísca de curiosidade, como se o ciúme estivesse se misturando com um tesão proibido que ele nem sabia que tinha.
Eu me levantei também, me aproximando devagar, minha mão no braço dele, sentindo o calor da pele. "Deixa eu te contar tudo, amor. Pra você entender, pra eu me livrar disso." Ele parou, me olhando de cima, o peito arfando. "Vai, fala. Detalhes. Quero saber cada porra de detalhe." E eu falei. Comecei devagar, descrevendo como tudo começou: era um happy hour no bar do escritório, eu de saia lápis preta colada nas coxas, blusa branca com um botão a mais aberto, deixando o rendado do sutiã à mostra. O Pedro, alto, loiro, com aquele sorriso de predador, se sentou do meu lado, o joelho roçando no meu "por acidente". O vinho fluía, as risadas vinham fáceis, e quando ele sussurrou no meu ouvido – "Carla, você tá linda hoje, parece que tá pedindo pra ser devorada" – um arrepio subiu pela minha espinha, direto pro meu clitóris, que pulsou latejante sob a calcinha de algodão já úmida. Paulo ouvia, os punhos cerrados, mas ele não me interrompeu. "Continua", ele grunhiu, sentando de novo no sofá, me puxando pro colo dele como se precisasse me sentir ali pra não explodir.
Eu continuei, a voz ficando rouca, minhas mãos traçando o peito dele enquanto narrava. "A gente saiu do bar, amor, e ele me levou pro carro dele, um SUV preto com bancos de couro que grudavam na minha pele suada. Eu sabia que era errado, mas meu corpo traía – meus seios doíam de tanto endurecerem, implorando por toques. No estacionamento escuro, ele me beijou primeiro, a boca faminta, a língua invadindo a minha como se quisesse me possuir inteira. Suas mãos subiram pela minha saia, apertando minhas coxas grossas, subindo até rasgar a calcinha com um puxão que me fez gemer alto." Paulo gemeu também, baixo, e eu senti o pau dele endurecendo contra minha bunda no colo. A raiva dele estava virando algo mais perigoso, mais quente. "E aí? O que ele fez com você?", ele perguntou, a voz entrecortada, uma mão agora na minha coxa, apertando como se quisesse marcar.
"Ele me deitou no banco de trás, amor, abrindo minhas pernas como se eu fosse dele. Lambeu minha buceta devagar, a língua achatada no meu grelo inchado, chupando com uma sucção que me fez arquear as costas, os seios balançando livres porque ele abriu minha blusa e arrancou o sutiã. Meus mamilos rosados estavam duros como pedras, e ele mordeu um, puxando com os dentes enquanto dois dedos me fodia, curvando pra acertar aquele ponto que me faz ver estrelas." Eu pausava entre as palavras, sentindo Paulo se contorcer embaixo de mim, o pau latejando, pré-gozo molhando a calça. Ele estava bravo ainda, mas curioso pra caralho – os olhos vidrados, a respiração pesada. "Porra, Carla... ele te comeu assim? Conta o pau dele." Eu ri baixinho, safada, e sussurrei: "Grosso, mas não tanto quanto o seu, amor. Ele me penetrou devagar no começo, me abrindo centímetro por centímetro, as veias pulsando contra minhas paredes encharcadas. Eu gemi seu nome no começo, Paulo, mas logo era só prazer cru – ele me socava forte, as bolas batendo no meu cu, uma mão no meu seio esquerdo, apertando até doer gostoso, a outra no meu pescoço, me sufocando de leve enquanto me fodia como uma puta."
Paulo gemeu alto agora, me virando de frente pra ele, abrindo minha camisola pra chupar um mamilo com raiva. "Continua... até o final, vadia." E eu continuei, narrando como gozei duas vezes – a primeira na boca dele, esguichando no banco do carro, o cheiro de sexo preenchendo o ar; a segunda quando ele me virou de quatro, me comendo por trás, uma mão no meu grelo roçando rápido, a outra puxando meu cabelo enquanto jorrava dentro de mim, quente e grosso, escorrendo pelas minhas coxas. "Ele me deixou marcada, amor, mas eu voltei pra casa pensando em você o tempo todo." Quando terminei, Paulo me fodeu ali mesmo no sofá, com uma fúria que me rasgou por dentro, me enchendo como se quisesse apagar o fantasma do Pedro. Eu gozei gritando, aliviada, o peso saindo dos ombros, mas o fogo... ah, o fogo só cresceu. Eu sou fogosa por natureza, sempre fui – meios de meios, eu me toco pensando em cenários proibidos, e agora, com a confissão, era como se uma porta tivesse se aberto.
Ele me perdoou na manhã seguinte, me beijando devagar na cozinha enquanto eu fazia café, nuinha só com a avental. "Eu te amo, Carla. Mas isso... isso me deixou louco." E nas transas seguintes, ele começou a comentar. No começo, sutil: "Imagina se alguém nos visse agora, amor, te fodendo assim na cozinha." O pau dele endurecia mais rápido, e eu gemia mais alto, o tesão da culpa virando combustível. Aos poucos, com cuidado, ele sugeriu mais. "E se fosse outra pessoa aqui? Uma terceira, te tocando enquanto eu te como?" Eu entrava na onda, sussurrando: "Quem, amor? Uma morena como eu, com seios fartos pra você chupar?" As transas melhoravam – mais longas, mais suadas, com ele me contando fantasias de ménage enquanto me penetrava devagar, os comentários sexys virando um ritual: "Conta de novo, Carla, como o Pedro te lambeu. Me faz gozar imaginando." Eu contava variações, sempre mais picantes, e nosso casamento, que tava morno, virou um incêndio.
Aí veio a Ana, minha sobrinha de 18 anos, filha da minha irmã mais nova. Uma morena linda como eu, mas com pele branquinha de leite, contrastando com os cabelos negros ondulados que caem até a cintura. Coxas grossas que preenchem qualquer shortinho, uma bunda empinada que balança como hipnose, e aqueles seios – ah, Deus, seios lindos, duros e fartos, empinados como de uma deusa grega, sempre sem sutiã pra se exibir, os biquinhos rosados marcando qualquer tecido fino. Ela ama isso, se exibir – posta fotos no Insta com decotes impossíveis, legendas provocantes tipo "Pronta pro que der e vier". Eu sempre soube que ela era safadinha; minha irmã me contou uma vez, sussurrando, que Ana já tinha rolado com garotas no colégio, e amava cada segundo – beijos molhados, dedos explorando, línguas dançando em bucetas molhadas. Quando ela ligou numa quinta-feira, voz doce e manhosa: "Tia Carla, tô de férias da faculdade, e os pais vão viajar a negócios. Posso passar uns dias com vocês? Sinto tanta saudade!", eu disse sim na hora. "Claro, minha linda! Vem que a tia te mima." Paulo ergueu a sobrancelha quando contei, mas sorriu: "Vai ser bom ter companhia jovem por aqui."
Chegamos no aeroporto na sexta à tarde, eu de jeans skinny que abraçava minhas curvas, blusa solta vermelha que deixava os seios balançarem livres – sem sutiã, porque o calor tava insano e eu tava no clima fogoso de sempre. Paulo dirigia, a mão na minha coxa, roçando de leve como se soubesse o que eu precisava. Quando Ana saiu do portão, meu coração parou. Ela tava deslumbrante: shortinho jeans curtíssimo, revelando as coxas grossas e lisas, uma blusinha cropped branca fina como gaze, sem sutiã nenhum – os seios fartos se movendo a cada passo, os mamilos duros marcando o tecido, como se ela soubesse o efeito que causava. O cabelo solto, maquiagem leve nos lábios carnudos, e um perfume doce que chegou até nós antes dela. "Tia! Tio!" Ela correu, me abraçando forte primeiro. Seus seios se esmagaram nos meus, macios e quentes, sem barreira, os mamilos roçando nos meus como um choque elétrico. Eu inspirei fundo, sentindo um formigamento subir do ventre – tesão puro, inesperado, pela minha própria sobrinha. "Que saudade, Ana! Tá linda, menina!" Paulo veio em seguida, o abraço dele mais demorado, e eu vi os olhos dele descerem pros seios dela, babando em silêncio enquanto ela se aninhava no peito dele.
Nos dias seguintes, eu comecei a observar. Não conseguia parar. Na piscina da nossa casa, Ana de biquíni minúsculo, as coxas grossas brilhando de óleo solar, seios transbordando das alças, ela se esticava na espreguiçadeira, gemendo baixinho ao se tocar "pra passar protetor". Eu via de longe, da cozinha, sentindo minha buceta pulsar, molhada só de imaginar aqueles seios na minha boca, minha língua traçando os biquinhos duros. À noite, Paulo me fodia comentando: "Imagina a Ana aqui, amor, te chupando enquanto eu te como." Eu gemia, mas agora o tesão era real – eu fantasiava com ela de verdade. Ana percebia; piscava pra mim no jantar, cruzando as pernas de um jeito que a saia subia, revelando a pele branquinha da virilha. Ela já tinha rolado com garotas, eu sabia, e amava – contava histórias disfarçadas, tipo "uma amiga minha experimentou com outra menina na festa, foi insano, tia, línguas por todo lado". Aos poucos, o ar entre nós esquentava. Numa tarde, enquanto Paulo tava no trabalho, ela entrou no meu quarto pra "pegar um livro", mas parou na porta, me olhando no espelho enquanto eu trocava de roupa – só de calcinha, seios fartos à mostra. "Tia, você é tão gostosa... tipo, invejo suas curvas." Sua voz era rouca, e ela se aproximou, as mãos nos meus ombros, descendo devagar pros meus seios, apertando de leve. "Posso... tocar?" Eu gemi, virando pra ela, e nos beijamos – lábios macios, línguas dançando famintas, minhas mãos nas coxas grossas dela, subindo pra apertar a bunda. Caímos na cama, eu chupando aqueles seios perfeitos, mordendo os mamilos enquanto ela gemia "Tia, isso é tão errado... mas fode, continua". Ela me comeu com a boca, língua experiente no meu grelo, dedos me fodendo enquanto eu gozava gritando, e depois eu a devorei – lambendo sua buceta raspadinha, doce e molhada, as coxas tremendo ao redor da minha cabeça. Foi selvagem, suado, e quando terminamos, ofegantes, ela sussurrou: "Eu amo garotas, tia. E você... você é a melhor."
Mas o tesão não parou aí. Eu me sentia na obrigação de oferecer Ana pro Paulo – como uma compensação pela traição antiga, pra equilibrar as coisas, pra acender nosso fogo de vez. Arrumamos um jeito: numa noite de sábado, chuvosa como um véu, eu preparei drinks fortes – caipirinhas com cachaça envelhecida, limão e gelo que derretia devagar como nosso desejo. Ana tava lá, de vestidinho curto preto, sem sutiã de novo, os seios balançando a cada risada, coxas grossas cruzadas sedutoramente no sofá. Paulo bebia, os olhos devorando ela, e eu via o pau dele endurecer na calça. "Amor, lembra da minha confissão? Da traição?", eu sussurrei no ouvido dele, minha mão na virilha, apertando. "Conta de novo pra gente. Em detalhes. Mas dessa vez... bem sexy, como se fosse agora." Ele gemeu, curioso e excitado, e eu continuei: "E se a gente imaginasse uma terceira? Alguém aqui... pra tornar real." Bebemos mais, o álcool soltando as amarras, e Paulo me puxou pro colo: "Vai, Carla. Conta tudo. Me faz duro imaginando."
Eu comecei a narrar, voz baixa e rouca, sentada no colo dele, sentindo o pau pulsar contra mim. "Era no carro, amor, o Pedro me beijando faminto, mãos na minha saia, rasgando a calcinha..." Paulo me beijava o pescoço, as mãos abrindo minha blusa, chupando um seio enquanto eu falava. Ana assistia, mordendo o lábio, as coxas se apertando. "Ele me lambeu, amor, a língua no meu grelo, chupando forte..." Paulo imitava, descendo a mão pra minha calcinha, dedos me penetrando devagar, curvando como eu descrevia. "Vai, amor, faz como ele... me fode com os dedos assim." O clima esquentava, gemidos enchendo a sala, e Paulo gemia: "Porra, Carla, continua... olha pra Ana enquanto conta." Mas chegou o momento chave, quando eu narrei a parte da penetração: "Ele me abriu devagar, o pau grosso me enchendo..." Paulo parou, ofegante. "Preciso dela na história, amor. Preciso da mulher pra continuar." Eu ri safada, me levantei, e fui até Ana, que já tava com a blusinha solta, seios fartos à mostra, mamilos duros implorando. No ouvido dela, sussurrei: "Quer ser a vadia da história, minha linda? Entra na brincadeira... pro tio." Ela gemeu, olhos brilhando de tesão: "Sim, tia... eu sou ela. Toda assanhada, pronta pra ser comida."
Ana se levantou, a blusinha caindo pros pés, seios lindos balançando, coxas grossas se abrindo enquanto ela se aproximava. Paulo babava, o pau pra fora agora, latejante. "Vem, tio... eu sou a puta da tia. Me come como o Pedro comeu ela." Eu narrava enquanto eles começavam: "Ele a penetrou assim, amor... devagar, abrindo ela." Paulo guiou Ana pro sofá, de quatro, o pau roçando a entrada dela – molhada, encharcada de tesão. Ela gemia: "Fode, tio... como na história." Ele empurrou, gemendo alto ao senti-la apertada, e eu me juntei, chupando os seios dela enquanto ele socava, minhas mãos no grelo dela roçando. "Mais forte, amor... como ele fez, batendo nas bolas no cu dela." Paulo obedecia, o ritmo animal, suor pingando, e Ana gozava primeiro, gritando "Tia, isso é tão bom!", esguichando no pau dele. Eu me deitei embaixo, lambendo onde eles se uniam, o gosto salgado misturando. Paulo me puxou pra cima, me fodendo agora enquanto Ana chupava meus seios, língua nos mamilos, dedos na minha bunda. "Goza pra gente, Carla... como na traição." Eu gozei rasgando, o corpo convulsionando, e Paulo nos encheu – jatos quentes na buceta da Ana, escorrendo pra eu lamber, depois me penetrando pra terminar dentro de mim, marcando nós três.
Naquela noite, deitados na cama king size, suados e entrelaçados – eu no meio, Paulo chupando um seio meu, Ana o outro, coxas grossas enroscadas nas minhas – eu soube que o perdão veio completo. A traição virou nosso elixir, a Ana nossa chama eterna. E as noites? Ah, elas só começaram a queimar mais forte.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


242757 - Um fogo que consome - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
242601 - Segredos nas sombras - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3
242600 - Laços proibidos - Categoria: Incesto - Votos: 6
242599 - Pecado em família - Categoria: Incesto - Votos: 4
242598 - Segredos Binários - Categoria: Incesto - Votos: 5
77136 - Parte 2 - Ana - Minha filha - Minha gostosa - Categoria: Incesto - Votos: 20
76874 - Ana - Minha filha - Minha gostosa - Parte 01 - Categoria: Incesto - Votos: 22
50058 - Minha esposa, eu e nosso amigo Carlos - Categoria: Traição/Corno - Votos: 17

Ficha do conto

Foto Perfil predadorbtu
predadorbtu

Nome do conto:
Confissões que Incendeiam

Codigo do conto:
242782

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
19/09/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0