Oi, eu sou a Sara, aquela garota de 18 anos que todo mundo acha inocente, mas que na real é uma puta safada que sabe exatamente o que quer. Com meus cabelos castanhos ondulados até a metade das costas, olhos verdes que hipnotizam e um corpo que faz pau endurecer só de olhar – peitinhos firmes e empinados, cintura de modelo e uma bunda redonda que rebola como se estivesse pedindo rola – eu decidi que meu irmão mais velho, o João de 22 anos, ia ser meu alvo. Ele é alto, todo musculoso da academia, com uma tatuagem no braço que me deixa molhada só de imaginar lambendo. Moramos juntos na casa dos pais, que trabalham o dia todo, e eu via aquelas olhadas dele pros meus shorts curtos. "Hora de brincar", pensei, me olhando no espelho e passando a mão na buceta lisinha que eu depilo toda semana. Eu queria ele louco por mim, e fui criativa pra caralho pra conseguir.
Tudo começou numa tarde quente de verão. Eu saí do banho enrolada numa toalha minúscula, que mal cobria minhas coxas grossas e suculentas. Sabia que o João tava na sala jogando videogame, então passei pela cozinha devagarinho, fingindo pegar uma maçã na geladeira. "Ops!", fiz de propósito, deixando a toalha escorregar um pouquinho, mostrando o topo dos meus peitos rosados e durinhos. Ele congelou no sofá, os olhos grudados em mim antes de desviar rápido. "Sara, pelo amor de Deus, se veste direito!", resmungou ele, voz rouca pra caralho. Mas eu vi o volume na calça dele crescendo, o pauzinho se mexendo. Sorri por dentro, inclinando pra frente pra morder a maçã, e deixei a toalha subir atrás, flashando um pedacinho da minha bunda nua e empinada. "Desculpa, maninho, tá um calor do inferno hoje..." Ele engoliu seco, apertando o controle como se quisesse quebrar. Eu sabia que ele tava imaginando me comer ali mesmo, mas ele resistiu, focando na tela. Pauzudo teimoso.
Não parei por aí. Fui mais criativa na lavanderia uns dias depois. Dobrando roupas só de regata folgada e uma calcinha de renda preta que mal tapava minha buceta inchada de tesão, chamei: "João, me ajuda aqui?" Ele veio, relutante, e eu me estiquei pros pratos altos, fazendo a regata subir e mostrar minha barriga lisa e os peitos balançando sem sutiã. "Olha essa calcinha nova, o que acha? Me faz parecer uma puta gulosa?" Ele corou, rindo nervoso. "Sara, para com isso. Somos irmãos, caralho." Mas ele não saiu. Eu me virei de costas, empinando a bunda bem na fuça dele enquanto dobrava uma saia. "Sério, me diz se tá boa na minha raba." O pau dele endureceu na hora, eu senti o ar mudar. "Vai se foder, Sara. Isso não é certo", disse ele, saindo batendo porta. Mas à noite, aposto que ele se acabou batendo punheta pensando na minha calcinha, xingando-se por ser um safado reprimido.
Eu adorava provocar. Uma vez, entrei no quarto dele de manhã enquanto ele dormia, vestida com top cropped e shorts jeans desfiados que entravam na minha virilha. "Acidentalmente" derrubei livros, acordando-o. "Desculpa, João! Deixa eu pegar." Me abaixei de quatro na frente da cama, bunda empinada, calcinha aparecendo entre as pernas abertas. Ele acordou com a morning wood, pau duro da manhã, e ver minha raba foi o golpe final. "Sara, sai daqui, porra!", gritou, se cobrindo com o lençol. Mas eu ri, piscando: "Tá duro aí embaixo, hein? Quer que eu chupe pra aliviar?" Ele me empurrou pra fora, trancando a porta, coração batendo forte. "Essa vadia tá me matando", deve ter pensado ele, resistindo à vontade de me chamar de volta e me foder na cama.
No jantar, só nós dois, eu usei um vestido solto sem nada por baixo. "Escorreguei" a colher no chão e, ao pegar debaixo da mesa, abri as pernas, dando pra ele uma visão completa da minha buceta rosada e já molhadinha de excitação. "Ops, que desastrada eu sou, maninho." Ele quase engasgou, olhos fixos na minha xoxota por segundos, pau latejando na cueca. "Sara, você tá louca? Para com essa merda!" Se levantou e correu pro quarto, mas eu sussurrei: "Vem me punir então, seu pauzudo." Ele se trancou e se masturbou furiosamente, eu sei, imaginando enfiar a rola na minha boca de puta.
O João tentava resistir de verdade – saía com amigos, evitou ficar sozinho comigo, até arrumou uma namoradinha por uma semana pra se distrair. Mas eu era implacável. Mandava mensagens quando ele tava fora: "Tô pelada em casa, buceta piscando por você. Volta e me come." Ou fotos "inocentes" no espelho, com ângulos que mostravam meus mamilos duros e a raba aberta. Ele deletava, mas eu via nos olhos dele que salvava na cabeça. "Errado pra caralho, ela é minha irmã", repetia ele pra si mesmo. Mas o tesão crescia, e ele me olhava com fome de lobo.
Aí veio a noite que mudou tudo, chuvosa pra caralho, pais viajando. Decidimos ver um filme na sala, uma comédia romântica com cenas quentes. Eu me joguei no sofá do lado dele, de shortinho de pijama e blusa larga. Uma cena de sexo rolou – gemidos, corpos se esfregando – e o pau do João endureceu na calça de moletom. Ele cruzou as pernas pra esconder, mas eu percebi na hora, olhos brilhando. "Tá gostando do filme, João?", perguntei rouca, olhando pro volumezão. "Cala a boca, Sara. É só o filme", disse ele, corado. Eu sorri safada: "Vou tomar um banho rapidinho, tá um abafado aqui." Saí rebolando, e no chuveiro me toquei pensando nele, ensaboando a buceta e os peitos, gemendo baixinho.
Voltei meia hora depois transformada numa visão de pecado: camisola transparente de seda fina, peitos inteiros à mostra com mamilos duros furando o tecido, curta até o topo das coxas, sem calcinha – minha buceta lisinha e inchada visível quando me mexia. Sentei bem coladinha nele, peguei as pernas dele e joguei por cima das minhas, como se fosse casual. Mas abri as pernas de leve, fazendo a camisola subir e expor tudo: xoxota molhada pingando tesão. "Melhor agora, maninho?", provoquei. Ele congelou, coração disparado. "Sara, o que você tá fazendo? Para com isso, porra." Mas a voz dele tremia, e o pau tava duro como ferro, marcando a calça.
Eu ri, aquela risada de puta no cio. "Para o quê? Vi você de pau duro. Quer que eu finja que não tô louca pra sentar nessa rola?" Deslizei a mão pela perna dele, roçando o pau latejante. Ele gemeu, tentando afastar: "Não, isso é errado... Irmãos, caralho." Mas não se mexeu. Me inclinei no ouvido dele: "Errado é você negar uma buceta encharcada como a minha. Sente..." Peguei a mão dele e levei pra entre minhas pernas. Ele sentiu o calor, a gozo escorrendo. "Tá vendo? Molhada por você, seu safado teimoso." Ele tentou puxar, mas os dedos escorregaram pra dentro da minha xoxota apertada. "Ah, fode!", gemi alto, me contorcendo. "Dedilha essa puta, João. Me faz gozar nos teus dedos."
Ele resistiu um segundo, mas foda-se: enfiou dois dedos fundo, me fodendo com eles enquanto eu montava. "Isso, caralho! Me arromba com os dedos, irmãozão." Nos beijamos famintos, línguas brigando, mordidas. Puxei a calça dele pra baixo, liberando o pauzão grosso e veiudo. "Que pica deliciosa... Sempre soube que você era um comedor." Me ajoelhei, engoli tudo, chupando como uma vadia profissional, garganta aberta, babando rios. Ele agarrou meu cabelo: "Porra, Sara... Chupa essa rola, sua piranha incestuosa." Empurrou os quadris, fodendo minha boca, me fazendo engasgar de tesão.
Subi nele, montando selvagem: "Me fode agora, enche essa buceta de porra quente." Ele me pegou pela cintura, enfiou tudo de uma vez. Gritei: "Ah, sim! Me rasga, safado! Fode tua irmãzinha puta." Transamos como animais, sofá rangendo, suor pingando. Ele me virou de quatro, batendo na minha raba vermelha: "Toma, vadia! Pelo que me provocou." Puxava cabelo, metia fundo, eu gozando apertando a rola dele. "Goza pra mim, Sara. Mostra que é minha puta particular." Gozamos juntos, ele jorrando porra dentro de mim, gemendo: "Caralho, que delícia de buceta..."
Caímos exaustos, mas eu lambi os lábios: "Só o começo, maninho. Agora você é meu pauzudo viciado." A casa virou nosso puteiro: na cozinha, eu na bancada de pernas abertas, ele me comendo enquanto eu gemia "Me enche mais!". No carro, chupando ele dirigindo, engolindo porra no sinal. No quintal à noite, de quatro na grama, gritando "Fode minha raba, irmão!". Ele virou safado total: "Engole tudo, sua puta", forçando na minha boca. Eu amava os palavrões, gozando mais forte. "Me faz tua escrava, enche de leitinho."
Era proibido, mas isso me deixava mais molhada. Eu, a Sara de 18, transformei meu irmão num comedor insaciável da minha xoxota. Quem lê isso vai sentir o pau pulsar ou a buceta coçar, mão indo pro baixo, imaginando foder comigo ou ser fodido sem freio. Vem, se masturba pensando na gente... ??