Segredos nas sombras

Era uma noite quente de setembro de 2025 em uma casa isolada nos arredores de Florianópolis, onde o som das ondas se misturava ao zumbido dos ventiladores. Carlos, 34 anos, um homem de corpo esculpido por anos de musculação, com pele bronzeada e olhos escuros que prometiam pecados, vivia ali com sua esposa, Mariana, de 32 anos. Mariana era uma morena de tirar o fôlego: cabelos longos e lisos caindo até a cintura, seios fartos que transbordavam de qualquer sutiã, e uma bunda empinada que fazia qualquer calça jeans parecer um convite. Ela trabalhava como advogada e tinha um ar de poder que deixava Carlos louco na cama.

Mas a novidade da casa era Lívia, a cunhada de 19 anos, que chegara para passar as férias. Lívia era uma ninfeta curiosa, com corpo esguio mas curvilíneo, pele clara salpicada de sardas, seios pequenos mas firmes, e um olhar travesso que denunciava sua sede por aventuras. Ela usava shorts minúsculos e tops que mal cobriam os mamilos rosados, sempre rondando os dois com uma energia provocadora. Desde que chegara, a tensão sexual na casa era palpável – Carlos a pegava o encarando no chuveiro, e Mariana notava os olhares da irmã mais nova no corpo do marido.

Tudo começou numa tarde abafada. Mariana estava no escritório, revisando contratos, vestindo uma blusa sem sutiã que deixava os bicos marcados. Carlos entrou pra pegar um copo d’água, ainda suado da academia, a camiseta colada nos músculos. "Porra, Mari, você tá me matando com essa blusa", disse ele, aproximando-se por trás e apertando os seios dela. Ela gemeu, "Então me fode aqui, caralho, antes que eu te prenda no meu caso." Ele levantou a blusa, chupando os mamilos duros, enquanto ela esfregava a buceta na coxa dele. Estavam quase arrancando as roupas quando Lívia apareceu na porta, olhos arregalados. "Desculpa... eu... não vi nada", gaguejou, mas o sorriso safado traía.

Mariana riu, ajustando a blusa. "Tá tudo bem, Lívia. Quer aprender algo com a gente?" Lívia corou, mas não recuou. "Quero... sempre achei o Carlos gostoso." Carlos engoliu em seco, pau endurecendo na calça. Mariana, com um brilho pervertido nos olhos, disse: "Então vem cá, sua curiosa. Vamos te mostrar como funciona."

Naquela noite, após o jantar, a tensão explodiu. Mariana chamou Lívia pro quarto, dizendo que precisava de ajuda com uma massagem. Carlos estava lá, deitado só de cueca, o volume evidente. "Massageia ele comigo", ordenou Mariana, tirando a roupa e ficando de lingerie preta rendada. Lívia, hesitante, tirou o top, revelando os peitos pequenos e duros. "Porra, Lívia, você é uma delícia", murmurou Carlos, enquanto as mãos das duas deslizavam pelo peito dele.

Mariana guiou a irmã. "Aperta aqui, no pau dele, vai." Lívia obedeceu, sentindo o caralho pulsar sob a cueca. Carlos gemeu, "Caralho, vocês duas vão me matar." Mariana puxou a cueca, liberando o pau grosso, e chupou a cabeça, lambendo o pré-gozo. "Vem, Lívia, chupa junto", disse ela. A cunhada provou, boca pequena envolvendo o pau, gaguejando com a excitação. "Tá gostoso, Mari... ele é enorme!" As duas alternavam, lambendo bolas, chupando a glande, saliva escorrendo.

Carlos perdeu o controle. Agarrou Mariana, deitando-a na cama, e meteu com força, a buceta dela pingando. "Olha tua irmã te foder, Lívia", grunhiu ele. Lívia, ninfeta safada, abriu as pernas, masturbando-se. "Me come depois, por favor!" Mariana gozou alto, "Fode ela, Carlos, vira ela de puta!" Ele obedeceu, puxando Lívia pra cima, enfiando o pau na buceta virgem. "Porra, Lívia, tá apertada pra caralho!" Ela gritou, "Mais forte, cunhado, me faz mulher!" Metia com raiva, peitos dela quicando, enquanto Mariana chupava os mamilos da irmã.

A noite virou um festival de putaria. Mariana sentou no rosto de Lívia, esfregando a buceta na boca dela. "Chupa minha buceta, sua vadia curiosa!" Lívia lambeu, engasgando no mel, enquanto Carlos fodia ela por trás, batendo na bunda branca. "Vocês são umas putas perfeitas", rosnou ele, gozando dentro de Lívia, porra escorrendo pelas coxas. Mariana gozou na boca da irmã, tremendo.

Mas não parou aí. Dias depois, na praia deserta, Lívia provocou de novo, nadando nua e chamando os dois. Carlos a pegou na água, metendo em pé, água salgada misturando-se ao suor. Mariana filmava com o celular, rindo: "Vou mandar pro teu namorado, pra ele ver o que perde." Lívia gozou, "Filma tudo, eu quero ser sua putinha de vídeo!" À noite, no quarto, assistiram ao vídeo, masturbando-se juntos. Carlos fodia Mariana enquanto Lívia chupava os peitos da irmã, dedos na própria buceta.

Uma semana depois, numa sessão quente, Lívia confessou: "Sempre quis vocês dois desde que te vi pelada, Mari, e teu marido me deixando molhada." Mariana sorriu, "Então fica pra sempre, sua ninfeta. Vamos fazer um trio toda noite." Carlos meteu anal em Lívia, Mariana lambendo o clitóris dela, gozando juntas enquanto ele enchia o cu da cunhada de porra.

A casa virou um antro de sexo. Cozinha, sofá, chuveiro – sempre os três, gemidos ecoando. Lívia virou a amante oficial, aprendendo a foder como uma profissional, enquanto Mariana dominava as duas. "Vocês são meus putos", dizia ela, montando o pau de Carlos enquanto Lívia chupava a buceta da irmã. O desejo os unia, um segredo suculento que nunca terminaria.