Passei a madrugada revendo as fotos do ensaio que tinha feito. Cada clique de Lorena parecia me encarar de volta: a pele clara, os seios pequenos, os bicos duros. Meu corpo reagia sozinho, o pau pulsando, duro, como se ela ainda estivesse ali diante de mim.
Abri o WhatsApp, digitei: “Léo, olha só como ficaram boas…”.
Apaguei. Escrevi “Lorena”.
Não enviei.
Foi quando chegou a mensagem dela:
“Tenho algo pra te mostrar, mas não sei se devo…”.
E então a primeira foto.
O coração bateu mais rápido. Era Lorena beijando outra trans. Boca contra boca, língua enfiada, maquiagem borrando no atrito. O jeito que ela se entregava naquele beijo não deixava dúvidas: era pura tesão.
A segunda imagem me pegou ainda mais. Lorena estava de joelhos na cama, pau duro apontado pra frente. A amiga deitada entre as pernas dela, chupando de baixo pra cima, garganta tomada, engolindo até a base. Lorena segurava firme a cabeça da parceira, dominando a cena com aquele jeito ousado que sempre foi dela.
Deslizei pra próxima. Close de Lorena com a boca cheia, chupando o pau da amiga. Os olhos dela fitavam a câmera, intensos, como se atravessassem a tela e me encontrassem ali. Saliva escorria pelo pau que ela engolia com vontade.
Meu peito arfava quando veio a seguinte. Lorena por baixo, a parceira montada, o cu dela se abrindo enquanto o pau de Lorena entrava com força. A expressão da outra era de dor e prazer misturados, e Lorena fodia sem piedade, arrebentando como se tivesse nascido pra isso.
A última foto me quebrou de vez. Lorena sorria enquanto segurava a perna da amiga no alto, o pau enterrado até o fundo, dominando cada centímetro. O sorriso dela era um deboche, como se dissesse: “Olha só do que eu sou capaz.”
Meu pau latejava, pronto pra gozar só de ver aquelas imagens. Mas não podia me entregar. Respirei fundo, segurei o ímpeto.
No chat, digitei apenas:
“Tecnicamente, a luz está boa. Sequência bem captada. Talvez pudesse variar os ângulos. No geral, ficou forte.”
Frio. Distante. Como se eu não tivesse sentido nada.
Antes de fechar o celular, tomei coragem e anexei as fotos que tinha feito dela no nosso ensaio. Apertei enviar.
Minutos depois, a resposta chegou:
“Gostei mais das fotos que você fez… você me deixou diferente na lente.”
Fiquei paralisado, o coração disparado.
Então mais uma mensagem:
“Quero um novo ensaio. Dessa vez vou pagar. Topa?”
Engoli seco. O corpo queimava. O jogo tinha acabado de mudar.
Um enredo muito excitante, com imagens que estimulam ainda mais. Muito bom.