Acordei com o som metálico de pesos ecoando pelo chalé. O sol já tinha passado do meio-dia quando desci, ainda sonolento. O barulho vinha da academia da casa.
Empurrei a porta devagar e vi Lorena treinando. Usava lingerie branca rendada, corpo suado, músculos brilhando. O detalhe que me prendeu de vez foram as mechas recém-loiras caindo nos ombros, iluminadas pela luz da serra.
— Dorminhoco… — disse ela, rindo, sem parar o movimento. — Achei que você ia passar o feriado inteiro apagado.
Sorri sem jeito, segurando a câmera como se fosse parte do meu corpo.
— Você ficou linda. Essas mechas… deixaram você ainda mais mulher.
Ela parou, baixou a barra e me encarou séria, como se absorvesse cada palavra.
— Você acha mesmo?
— Não acho. Tenho certeza.
Houve um silêncio, quebrado apenas pelo som do ferro no chão. Então ela apontou para a câmera.
— Já que trouxe, por que não fotografa?
Não precisei de mais nada. Ajustei a lente e comecei. O primeiro clique captou o sorriso tímido. O segundo, o quadril desenhado pela calcinha justa.
— Essa lingerie… combina tanto com você — confessei.
Ela virou o rosto, provocando:
— Você gosta assim?
Engoli seco. Não respondi. O clique foi a única resposta.
Então, lenta, levou as mãos à calcinha, puxando pelas laterais. Virou-se de costas, exibindo o fio que sumia no meio da bunda. A câmera disparava sozinha. Logo o tecido escorregou pelas coxas e caiu no chão. O top seguiu o mesmo caminho.
Agora nua, apoiou-se na máquina, debruçada, o corpo ainda úmido. O pau reagiu ao instante, endurecendo diante da lente, pulsando como se fizesse parte do espetáculo.
Continuei fotografando, dividido entre a devoção e o desejo. Cada clique parecia uma confissão que eu não teria coragem de fazer em voz alta.
O resto do feriado passou rápido, entre fotos, silêncios e um jogo que crescia cada vez mais entre nós. No fim da tarde de domingo, ajudei Lorena a organizar as malas. Voltamos juntos, e segui até seu apartamento para descarregar tudo.
Eu sabia: alguma barreira iria se romper. Era só questão de tempo.
Tanta sedução, atração e desejo faz que lê entrar em frenesi. Deliciosa sequencia.
Adoro mulher com pau