Usei as mãos e a boca para prepará-lo, sentindo seu corpo responder a cada toque. Quando finalmente entrei, foi com uma calma que contrastava com a fúria anterior. Ele gemeu no travesseiro, seus dedos se contraindo nos lençóis.
O ritmo começou lento, deliberado. Cada movimento era calculado para maximizar seu prazer. Eu podia sentir seus músculos se contraindo a cada investida, ouvir sua respiração ficar mais ofegante. Quando o vi começar a perder o controle, aumentei o ritmo.
Mudei de posição, virando-o para enfrentar-me. Queria ver seu rosto. Seus olhos estavam escuros de prazer, sua boca entreaberta. Ele me puxou para outro beijo, mais suave desta vez, enquanto nossos corpos continuavam seu ritmo implacável.
Foi então que senti suas pernas se envolverem em minha cintura, puxando-me mais profundamente para dentro dele. O som que saiu de sua garganta era pura rendição. Foi o suficiente para me levar à beira do clímax.
Nos momentos finais, nossas mãos se entrelaçaram contra o colchão. Quando finalmente cheguei ao limite, foi com seu nome em meus lábios. Senti seu corpo responder ao meu, contraindo-se em sua própria liberação momentos depois.
Depois, deitados lado a lado na penumbra, seu dedo traçou círculos lentos em meu braço. O silêncio entre nós era diferente agora - íntimo, carregado de significado. Quando nossas pálpebras começaram a pesar, ele se aproximou, seu corpo se encaixando contra o meu naturalmente, como se sempre tivesse pertencido ali.
Já li um conto antigo com o mesmo título. Mas é diferente..
Que delícia... Pensar um amigo de filho me comendo gostoso... Tem uns que vou te falar um negócio, viu...
Uma cumplicidade muda que grita prazer e satisfação. Gostoso conto.