Quero compartilhar algo com vocês. Lendo vários contos aqui, alguns com certeza, de histórias reais os que mais me dão tesao, são os de histórias gays. Isso pelo motivo de me considerar mais viado do que heterossexual. Sou casado com mulher, até para dar uma aparência de macho para meus familiares e para a sociedade. Se fosse nos tempos atuais, seria diferente, pois preferencialmente, sou gay. Não posso ver uma rola na minha frente que já vou caindo de boca, literalmente. Ver um caralho ficando duro e babando, pra mim, é estar no paraíso. A primeira vez, com meu primo safado, foi ainda criança, porém não esqueço até hoje. Ele me levando pra ser currado por outros, uns três ou quatro, também está na minha lembrança. Mamava uns enquanto outro cuspia no meu cuzinho e enfiava a pica sem dó. Eu fingia que não gostava, pedia pra parar, mas no fundo estava curtindo. Depois, já jovem, virei frequentador de cinemas de putaria no centro de SP, e nos banheiros sempre tinha uma rola a disposição, as vezes até mais. A noite, na região do Arouche, aqueles travestis mostrando a rola era irresistível pra mim. Nem sei quantas rolas mamei e quantas deixei sumirem dentro do meu cu. Isso tudo quando já casado com mulher. Até gosto também de uma buceta, chupo com maestria, resquícios da minha bissexualidade, porém sempre imagino uma rola grossa me enrabando nessas ocasiões. Hoje, minha esposa sabe disso e até me incentiva. Por sorte, ela começou a participar desse mundo mais liberal. Eu estou amando tudo isso. Vim morar numa cidade pequena aqui do sul de Minas Gerais. Aqui achei que eu teria dificuldades em achar machos pra me comer, achei alguns passivos no início, mas, hoje em dia, tem até fila.kkk Teve um dia que dei o cu pra dois. Um de manhã e outro a tarde. Hoje mesmo, teve um comedor que ficou até chateado, pois eu não pude ir. Esse parece que gamou no meu rabo.kkk Ele também é casado com uma mulher, linda, diga-se de passagem, só que ela não dá o cuzinho pra ele de jeito nenhum. Normalmente vamos no sítio e ele já chega tirando a roupa e se deita na cama. Começa a se punhetar e pede pra eu ficar a vontade. Começo mamando suas bolas, passando a língua naquela costureira mágica. Ele gosta de um beijo grego, isso deixa a rola dele mais dura. Daí é só enfiar a pica na boca e engolir até a garganta várias vezes. Por sorte ele demora pra gozar. Sento naquela rola e deixo ir até o fundo. Grito, gemo a vontade, pois na roça não tem perigo, posso ser a putinha que sempre fui e sempre serei. Fico de quatro, de ladinho, ele deita sobre mim e enfia com força e gosto. Demora uma meia hora pra gozar, e quando me avisa que o gozo está próximo, eu quero sempre na minha boca. Como bom viado que sou, minha recompensa é sempre porra quente e abundante.
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