Assim que vim morar aqui nessa cidade, achei que minhas aventuras sexuais iriam minguar. Sabem como é? Cidade pequena, religiosidade aflorada, gente fofoqueira em cada esquina. Eu pensei que minhas aventuras tinham acabado. Como achar machos interessante, cacetes pra me foderem no sigilo e picas pra mamar numa cidade tão preconceituosa. Meus tempos de putinha enrustida chegaram ao fim, aff. No grind só apareceram alguns passivos, o que não me interessava. Lucas é o agente de saúde que atendia minha rua e foi ele que fez o meu cadastro no posto de saúde do meu bairro. Durante algum tempo ele sempre vinha em casa para verificar se estava tudo bem, se precisava de alguma consulta ou para avisar do calendário de vacinas, até aí tudo dentro da normalidade, sempre nos tratando de uma maneira profissional, sem nenhum toque ou olhar diferente. Um dia, abrindo o grindr, vi que havia um toque e uma mensagem deixada por um tal LCativo: "Hei, nos conhecemos, se tiver afim, te espero pela manhã na minha casa, fique Tranquilo, sou sigiloso, moro sozinho". Só dá um toque no zap. Eu tinha o número pra alguma solicitação em relação ao PSF. Fiquei meio receoso, mas a vontade de dar uma boa trepada foi mais forte. Era manhã e mandei: "Oi, pode ser agora? Estou super afim"! Não demorou e veio a resposta: "pode sim, vou mandar minha localização, te espero, vou deixar o portão aberto, chega e entra". Cheguei em 10 minutos, entrei e ele já estava pelado na cama. Só vem, me chamou e eu fui. Lucas tem uma rola média, comecei mamando e o cacete foi endurecendo dentro da minha boca, o que aumentou o meu tesao. Já que estava deitado, sentei em cima do pau, que entrou até as bolas, rebolei e senti cada pedacinho dentro do me cu, comecei a quicar e senti um prazer inesquecível. Fiquei de quatro e ele veio por trás e enfiou tudo de uma vez. Eu gemi e pedi pra ele tirar e enfiar devagar, primeiro a cabeça e depois a rola inteira, ficamos assim por algum tempo até ele gritar que ia gozar. Pode gozar dentro do meu cuzinho Lucas. Assim ele fez e me encheu da sua porra quente e abundante. Nos despedimos quase em seguida e eu fui embora. Passado isso, Lucas nunca mais falou nada e eu achei que, de repente, ele não tinha curtido muito. Eu também não toquei no assunto e segui minha vida. Ele continuou meu agente de saúde, vindo em casa, mas sempre profissionalmente. Sexta-feira passada (07/11), ele passou em casa e estava bem estafado, já tinha andado o bairro inteiro. Eu estava sozinho, então lhe ofereci um copo d'água e fomos até a cozinha. A primeira coisa que ele perguntou foi se eu ainda lembrava do dia em que ele me fodeu gostoso. Sim, respondi. Você gostou? Nunca mais falou nada. Eu gostei, só que precisei voltar pra casa dos meus pais e, nunca mais fiquei só. Você também não me procurou, então deixei pra lá, me respondeu. Nisso eu percebi sua rola ficando dura por debaixo das calças. Ele estava encostado na pia. Minha ação foi me ajoelhar, abrir o seu zíper, enfiar as mãos dentro da sua cueca e deixar aquela pica maravilhosa saltar pra fora e comecei a mamar, quase que enlouquecido de prazer. Lucas só colocou as mãos sobre a pia e se entregou ao meu boquete. Nós contorciamos de prazer. Eu batia a pica dura de Lucas na minha cara, engolia, cuspia deixando-a bem babado e enfiava o mais fundo possível na minha garganta, até que ele gozou dentro da minha boca e eu engoli tudinho, como se fosse uma puta safada, o que de fato eu sou com um cacete enfiado na boca. Agora vou querer sempre, vamos arranjar um lugar só nosso. Já marcamos uma putaria gostosa pra próxima sexta-feira.
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