Fogo no rabo.

Olá queridos. A minha cidade é pequena, poucos contatos e os que tem nem sempre são confiáveis. É bem verdade que, depois que minha esposa ficou sabendo das minhas preferências tudo ficou mais fácil. Temos procurado juntos parceiros pra apagar tanto o meu quanto o fogo dela. Eu tenho um fogo no rabo que parece não ter fim e quanto mais a idade vai chegando, hoje já estou com 59 e esse fogo vai aumentando e tá difícil achar fodedores que curtem um coroa. Aqui na minha cidade a maioria é de passivo, as vezes como um aqui outro ali, mas gosto mesmo é de levar rola. Tenho procurado machos que tenham um caralho pelo menos do tamanho do meu ou maior, meu cuzinho anda muito guloso, ou dois machos me enrabando numa DP, meu feitiche. Acho que é pra compensar minha frustração, pois, tempos atrás eu saí com uma travesti do Arouche em SP que era maravilhosa e é essa história que conto agora. Caroline era o nome dela negra, estatura média, corpo escultural, eu devia ter uns 40 anos na época, não me lembro bem agora. Ela tinha um pau enorme, íamos para um hotel, tiravamos a roupa, eu caia de boca no cacete da Carol e quase não conseguia engolir de tão grande e roliço que era. Mamava igual um bezerro, ela dava uns tapas na minha bunda, me arranhava as costas, dizia que queria me comer gostoso e eu queria muito. Na hora de me foder eu ficava de quatro, Carol lubrificava bem o meu cuzinho, enfiava um dedo, dois, três e, quando achava que meu cu estava pronto, esfregava a cabeça da rola e posicionava, de tão grande ela não entrava de jeito nenhum, eu louco pra sentir aquela rola dentro de mim. Ficava de lado, sentava em cima. Vocês devem imaginar o tesao que eu sentia, mas começava a doer de um jeito que eu tinha que desistir, o jeito era deixar ela gozar na minha boca, era tanto leite que escorria pelas minhas bochechas e eu ficava frustrado por não ter aquela rola arrombando meu cu, foi assim nas outras vezes que eu saí com a Carol. Hoje procuro machos que tenham a rola pelo menos do tamanho da minha. Foto abaixo.