Fui um assidio frequentador da região da Praça Roosevelt, Rua do Arouche, Major Sertorio e adjacências. O que eu procurava? Um traveco. Sim, um traveco daqueles bem dotados. Alguns já mostravam os seus dotes ali mesmo na rua, com suas enormes rolas pra fora das calcinhas, que me deixava hipnotizado e com a boca cheia d'água. Quanto maior a rola, mais me chamavam a atenção. Apesar do receio de ser assaltado, o que já me aconteceu, mas também quis dar pra dois ao mesmo tempo. Era uma dupla de ladroezinhos e quase me passaram o estilete na cara. Serviu de alerta. Nunca mais dei bobeira. Só ficava com a trava que já conhecia. Tem muitas que estão lá pra ganhar o pão e, são de confiança, se é que me entendem. Uma delas era a Marcia. Uma travesti Ruiva, magra, cabelos curtos, com um sotaque argentino, muito gentil. Ela tinha ou tem (hoje não sei se ainda está por lá) um apartamento na Praça Roosevelt, e me tornei cliente dela. Bastava ligar e combinar. Márcia sempre me mostrava sua coleção de calcinhas e, me deixava a vontade pra usar a que eu quisesse. Eu adorava transar transformado em CDzinha. Colocava uma lingerie, uma peruca e já não era mais eu. Eu me transformava em Mikaela Jones, a putinha da noite e ia viver momentos maravilhosos na cama com minha traveca. À disposição tínhamos cremes de massagem, lubrificante, uma meia dúzia de picas de borracha de tamanhos variados. Márcia também deixava próximo à cama, duas tachas de vinho tinto, que serviam pra esquentar ainda mais o clima. Bebíamos o vinho de uma vez e sempre começávamos com um beijo quente de língua e depois um 69 delicioso. A pica de Márcia nem era muito grande, mas de um sabor inesquecível. Eu ficava um tempão mamando sua rola e esquecia do tempo. Ela é que me virava de costas sobre a cama, arrebitava minha cintura, colocava um travesseiro e deixava minha bunda bem aberta. Mordiscava levemente minha bunda e ia abrindo até chegar com sua língua quente na porta do meu cuzinho e lambia com experiência, enfiando a pontinha e tirando várias vezes, me fazendo fechar os olhos e viajar naquele prazer. Sua rola já bem dura, fazia a segunda parte, me comendo deliciosamente, num vai e vem alucinado. Depois enfiava no meu cu, cada um daqueles consolos, do menor ao maior, sem o menor pudor e sem nem aos menos perguntar se podia ou não. Ela já me conhecia e sabia que eu aguentava tudo aquilo. Só parava quando eu gozava feito uma puta. A puta Mikaela. Voltávamos aos beijos por mais um tempo até o fogo diminuir e eu conseguir me recompor. Sempre batiamos um bom papo. Isso tudo se repetiu algumas vezes, até que me mudei e nunca mais a vi.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.