ESSE CONTO É LONGO E APROFUNDADO SOBRE A VIDA DOS PERSONAGENS, ENTÃO SEJA PACIENTE E APROVEITE Olá, meu nome é Heitor, hoje vou contar uma história baseada em fatos reais, essa história começou a muito tempo atrás, para ser mais exato em 2007, foi quando eu conheci a minha esposa Monica, na época éramos duas crianças basicamente, ela com 14 anos e eu com 15 anos, eu não sabia mas Monica estava gravida na época graças a um abuso sexual (vou falar mais a respeito disso lá na frente) ela teve uma filha que se chama Juliana, como éramos jovens mesmo após o nascimento não tínhamos a menor chance de criar essa filha, ela foi criada pelos avós maternos, Monica morava no interior e eu morava na capital, eu e Monica acabávamos nos vendo pouco, somente aos finais de semana, então a Monica esteve presente nos primeiros anos da vida da Juliana, pra ser mais exato nos 5 primeiros anos, os avós a criaram de uma forma rígida, durante o conto ela relata episódios de violência dos avós com ela, os avós são extremamente religiosos, e ela acabou sendo criada como uma espécie de irmã mais nova da Monica, pelo fato da Monica ser mãe tão nova, a Monica não tinha muito o respeito da Juliana, aquele respeito que uma filha tem pela mãe, pela forma (inexperiente e imatura) de como as cosias aconteceram. Dito isso vamos pular um pouco no tempo, depois de 5 anos de namoro em 2012 eu e Monica decidimos nos casar, e ela veio morar comigo na capital, nos casamos e tudo estava dando certo pra nos dois, estávamos bem financeiramente e nós amando muito, até chegar a pandemia em 2020 onde os avós da Juliana acharam melhor ela vir morar com a gente por um tempo por uma questão de saúde deles, eu sabia que a Monica sempre teve um sentimento não compreendido pela sua filha, e não neguei que ela viesse morar na nossa casa, eu queria ver as duas próximas, quem sabe um dia vivendo essa relação de mãe e filha da forma correta, só não imaginava o que podia acontecer com a aproximação dela conosco A Juliana foi criada no interior, e acabou só indo pra escola com uma idade muito avançada, o que contribuiu pra ela ser uma criança mais isolada das outras, ela também tinha uma fobia particular com toques em qualquer parte do seu corpo, não recebia bem abraços nem gestos de carinho que envolvesse qualquer tipo de toque em seu corpo seja ele o mais simples como um aperto de mãos, ou mais íntimos como abraços, quando ela veio morar com a gente ela tinha 12 anos, a Monica trabalhava como aeromoça o que acabava por prejudicar o tempo dela com a filha, era um serviço onde ela passava mais tempo fora de casa do que em casa, ela trabalhava muito, tinha cerca de 8 dias por mês de folgas e quanto não estava de folga geralmente estava em outro estado, já o meu emprego era mais tranquilo em relação ao tempo pois eu fazia meus horários na maioria dos dias, eu trabalhava com criação de conteúdo (redator), geralmente eu não precisava ir ao escritório na maioria dos dias, mas eu frequentava algumas vezes na semana, mas geralmente eu trabalhava na parte da tarde, entre 13 e 18, por esse motivo eu acabava passando mais tempo com a Ju, e isso acabou tornando a gente mais próximos, a Juliana já era uma garota bem responsável aos 14 anos(2022), então nos entendíamos que ela podia ficar sozinha em casa por algumas horas Até um dia em que eu voltei do escritório mais cedo, eu costumava chegar as 18, nesse dia cheguei por volta das 16:00 me deparei com uma situação tanto quanto curiosa, eu entrei na casa de uma forma silenciosa e quando passei pelo quarto de Juliana, a porta estava entre aberta, ela estava de joelhos na cama, de olhos fechados, sem blusa e só de calcinha, ela segurava os seios com uma das mãos, alternava entre apertar um bico e o outro, tinha um semblante de prazer misturado com dor no rosto, a calcinha estava puxada de ladinho e ela estava esfregando a bucetinha em um travesseiro, eu nunca tinha imaginado estar em uma situação com ela dessa forma, pois queria passar uma imagem de respeito pra ela, mesmo que fosse bem pequena e vaga a chance dela me ver como um pai um dia, eu sempre deixei aberta a possibilidade de ser o seu pai A Juliana tem 1.50 cm de altura, tanto ela quanto a Monica são mulheres baixas, Juliana tem peitos médios e uma cintura muito fina, um bumbum redondo, é loira e tem cabelos lisos, uma típica princesa loira de cabelos longos, ela é completamente rosada nas partes intimas, desde a aréola aos biquinhos dos peitos pequenos, a bucetinha que eu via se esfregando no travesseiro era uma bucetinha sem lábios aparentes, peludinha, afinal ela ainda não sabia e nem tinha motivos para começar a se depilar Eu tive que pensar muito rápido naquele momento em que encontrei ela ali daquela forma, assim que eu olhei pra ela, ela abriu os olhos, obviamente a masturbação seria um assunto normal pra se discutir entre ‘pais’ e filhos, mas na nossa realidade era algo muito distante, justamente por nem eu e nem a mãe dela ter qualquer tipo de intimidade pra falar de algo sexual assim com ela, como eu disse antes, ela era uma garota muito fechada, falava pouco com a gente, somente o básico pra uma convivência respeitosa, e foi assim por algum tempo, até eu me deparar com essa cena, eu fiquei lá meio estático com a situação e com ela me olhando, ela tem olhos verdes, ela olhou pra mim espantada, dava pra sentir a vergonha no olhar dela, ela não conseguia parar de olhar pra mim, a primeira coisa que ela fez foi colocar a calcinha no lugar, cobrindo a bucetinha rosada dela, também pegou o travesseiro e cobriu seus peitos, ela começou a chorar, vendo o que estava acontecendo, eu falei com ela Heitor: Calma Ju, está tudo bem, isso que você está fazendo não é errado, eu vou para a sala, veste uma roupa e vem conversar comigo, prometo que não tem nada de errado no que aconteceu aqui, sua mãe não vem para casa hoje, a gente pode conversar, vou te esperar na sala.. Ela estava aflita, não podia deixar ela daquela forma, eu deixei ela se vestir, era o mínimo que podia fazer, não dava pra começar a conversar come ela daquela forma, então fiz o que achei certo, dando um tempo melhor pra ela se acalmar e vir conversar comigo, ela se vestiu e colocou uma blusa fina de mangas longas sem sutiã, eu nunca tinha visto ela daquela forma, geralmente ela se vestia de uma forma muito comportada, era evidente os peitos dela na blusa fina, ela já chegou na sala chorando e pedindo Ju: Por favor Heitor não fala nada disso pra Monica, eu ia morrer de vergonha, MEUS DEUS! eu aposto que ela vai me bater, me mandar embora, ou pior iria querer me matar ... Heitor: Calma Ju, fica calma, olha para mim, não precisa chorar, sua mãe não vai saber, eu prometo para você, e ninguém vai te bater ou te matar, se acalma, sua mãe não é assim! Ju: Heitor da última vez que a minha avó me pegou fazendo isso assim ela me bateu, e eu aposto que a Monica vai querer me bater, eu estou morando de favor com vocês devia me comportar, é muito errado isso que eu fiz, eu tava pelada, MEU DEUS! Desculpa, por favor, eu nunca mais vou fazer isso, eu vou me comportar eu prometo! Heitor: Ju, se acalma, olha pra mim, confia em mim, confia no que estou de falando, ela não vai fazer nada contigo, ela não é igual sua avó e eu também não deixaria ela fazer algo contigo, o que você estava fazendo é algo normal para uma garota da sua idade, fica calma, sua mãe também faz isso, eu também faço isso, é uma coisa normal, se chama masturbação Ela me olhou com os mesmo olhos de quando ela percebeu que eu estava na porta do quarto parado olhado ela se esfregando, ela não acreditava no que eu tinha dito, que eu e a mãe dela também nos masturbávamos, foi a única forma que eu encontrei de acalmar ela, deixando a gente em pé de igualdade, e funcionou, ela se acalmou, parou de suspirar e chorar, aproveitei o momento pra falar coisas que eu não tinha a oportunidade de falar antes, afinal agora a gente ia dividir um ‘segredo’ Heitor: Ju, deixa eu te falar uma coisa agora que você está mais calma, eu e sua mãe queremos estar mais próximos de você, a gente sempre quis, e você não está aqui morando com a gente de favor, nos três somos uma família, eu sei que não sou seu legitimo pai, mas eu gostaria que um dia você pudesse ter pelo menos uma figura de confiança em mim, eu vou demostrar isso pra você com atitudes, de hoje em diante eu vou passar conversar mais contigo, eu não vou falar nada do que aconteceu aqui pra sua mãe, e nem a respeito da nossa conversa, quero que confie plenamente em mim. Eu disse isso olhando nos olhos dela, que nesse momento estavam vermelhos pelo choro, ela se levantou e caminhou até onde eu estava sentado, eu não entendi bem o que ela queria fazer e me levantei, ela veio e me abraçou, aquilo me pegou de surpresa, ela tinha fobia ao toque então eu não esperava isso, ela me abraçou, mas não foi um abraço normal, era como se ela tivesse nojo de estar encostando em mim, dava pra ver ela mordendo os lábios, nitidamente em uma forma de incomodo, a afeição dela mudava quando ela tocava em alguém, mas ela sentia que precisava agradecer com uma demonstração de afeto Ju: Obrigada Heitor, obrigada por não falar com a Monica sobre isso, eu vou tentar ser uma pessoa melhor aqui e tentar me aproximar de vocês dois também, eu não sabia que vocês queriam ser mais próximos de mim, achei que ninguém gostava de mim e que me queriam longe daqui, e prometo que não vou mais fazer isso quando você for trabalhar Heitor: Ju é legal que você entendeu o que eu quis dizer sobre nós 3 sermos mais próximos, mas eu já disse pra você e vou repetir, é normal que você faça isso, você é uma adolescente em desenvolvimento você deve passar por essas experiencias, você vai aprender muito e também vai passar a conhecer seu corpo, eu não estou te incentivando a ‘brincar’ com o travesseiro, mas se você sente vontade não tem problema nem um em fazer, pode continuar fazendo, só tenta fechar a porta da próxima vez rsrs Agora ela já não tinha aquele ar de desespero, estava tímida com a situação, mas estava reagindo bem a conversa Ju: Tem certeza de que isso é algo normal? _Quero dizer, minha avó ficou muito nervosa e disse que Deus não gosta que meninas façam coisas assim, que é um grande pecado, eu prometi pra ela que não iria fazer Heitor: Mesmo prometendo você continuou a fazer? _Desculpa perguntar assim, é que agora a gente está conversando sobre isso, e acho que você não tem mais que demostrar vergonha ou timidez sobre isso, já que agora é um segredo NOSSO e como eu disse é algo normal Ju: Olha... Eu fiz algumas vezes depois que ela me bateu, nas últimas semanas eu senti muita vontade de fazer, eu tentei resistir, mas parece que vem piorando, eu não entendo isso, talvez eu tenha que ir em um médico, eu não acho que seja normal sentir vontade disso, desculpa eu não entendo que isso seja algo normal, eu nem deveria estar falando disso com você né Ela deixou claro que não entendia o que estava acontecendo, nem entendia o próprio corpo, e eu sentia que ela nunca foi capaz de ter uma conversa assim tão aberta sobre as próprias vontades com ninguém, então tentei continuar a conversar Heitor: Calma Ju, você não tem que ir a médico nem um, confia em mim, é algo normal, aposto que todas as meninas da sua idade fazem isso, você não conversou com alguma amiga da sua escola a respeito disso? Aposto que suas amigas também fazem algo assim, talvez não com o travesseiro, talvez de outra forma, mas aposto que fazem Ela me olhou confusa com dúvidas por não entender que existia outras formas de estimular a própria bucetinha, eu estava gostando da conversa, ela estava se abrindo comigo, aproveitei para ficar mais íntimo dela, queria também que ela pudesse tirar suas dúvidas comigo, não só naquele momento, e que depois a gente pudesse continuar com toda essa intimidade Ju: Eu nunca teria coragem de perguntar pra nem uma pessoa sobre algo assim, não sei nem como tive coragem de falar isso com você, eu acho muito íntimo, e não tenho muitas amigas, só tenho uma única amiga que é virgem como eu Heitor: Mas Ju, ser virgem com 14 anos é algo normal, eu me espantaria se você tivesse alguma amiga que não fosse virgem, sexo é algo para adultos, você ainda é muito nova Ju: Heiiitor seu doido, eu não tô falando de sexooo, tô falando de beijar na boca, eu nunca beijei um menino e nem ela, a gente não tem experiencia com nada disso, foi isso que quis dizer Heitor: Desculpa Ju, eu devia ter imaginado que estava falando disso e não de sexo rsrs, mas como eu disse você ainda é nova, vai ter tempo para aprender tudo que precisa, e vai ter tempo para aprender a cuidar do seu próprio corpo e das suas necessidades, eu vou tomar um banho, você também devia tomar um banho, eu consigo sentir o seu cheiro de longe, sua bucetinha te deixou com o cheiro dela Ela fez de novo, os olhos arregalados pela forma que eu falava dela e da sua bucetinha, eu fiz aquilo de proposito, ela tinha que saber que dali para a frente eu me sentiria íntimo dela para pode falar sobre qualquer coisa Ju: Heiiitor não fala isso, porque tá chamando minha ‘vagina’ desse nome? _MEU DEUS, você tá falando que eu tô fedendo? eu não sabia que eu ficava com cheiro ‘dela’ Heitor: ‘Bucetinha’ é um nome comum, que os adultos usam no lugar de vagina, eu falo ‘bucetinha’ porque acho mais bonitinho do que falar vagina, vagina é um termo cientifico pra descrever ela, bucetinha é um jeito mais popular de falar, você devia falar bucetinha quando for falar dela rs, agora a respeito do seu cheiro, não está fedendo, o cheiro é gostoso, é agradável, mas para quem já conhece já sabe do que se trata, eu acho que eu senti o cheiro foi porque você me deu um abraço Nesse momento eu queria que ela lembrasse que chegou próximo de mim sem se limpar, isso iria aumentar toda a nossa intimidade, eu estava desarmando aquela garotinha, os biquinhos dos peitinhos dela ficaram durinhos quando lembrei que ela me abraçou, eu já tinha visto ao longo da conversa, mas nesse momento ficaram bem visíveis, tentei encerrar a conversa enquanto tudo tinha dado certo da forma que eu imaginei que podia ser quando iniciei a conversa Heitor: Vai Ju tomar banho que eu também estou indo, depois a gente conversa mais Ju: Tá bom Heitor, obrigada de novo por não contar, e pela conversa. Nesse momento eu vi no seu olhar, algo que eu nunca tinha visto antes, aquele olhar de indiferença tinha se tornado um olhar de admiração, eu consegui me aproximar dela, de uma forma mais intimida do que até mesmo a mãe dela ou os avós fizeram em algum momento, ela foi tomar seu banho e eu também fui tomar o meu, quando minha esposa chegou em casa no próximo dia, fiz questão de contar tudo nos menores detalhes pra ela entender bem a situação, eu não queria perder a confiança da Ju, mas queria deixar a Monica ciente de tudo que estava acontecendo e do que poderia vir a acontecer, e também confiava muito na Monica, sabendo que ela não iria falar nada futuramente pra Ju, eu não queria que a Monica tivesse nem um tipo de pensamento errado comigo, a Juliana tinha apenas 14 anos nesse dia, a Monica confiava plenamente em mim, e sentiu o mesmo sentimento que eu, que com o ocorrido poderíamos nos aproximar da Juliana e me apoiou a me aproximar dela, depois desse dia a Juliana mudou de fato a forma como agia com a mãe dela e mudou totalmente a forma que agia comigo.
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