PARTE 7 - DECISÕES



PARTE 7 - DECISÕES

Depois do sexo gostoso que tive com Monica tive a certeza de que poderia incluir a Ju ativamente na nossa vida sexual, eu sabia que ainda existia limites que Monica nunca aceitaria, mas como eu havia imaginado inicialmente existia também a possibilidade de aproveitar muitas coisa nas experiencias dela além de sexo, minha moralidade não me permitia pensar em transar com a Ju, ela era uma mulher nova, ela também já havia me dito que gostaria de se casar virgem, então não estava pensando em sexo com ela, mas sabia que a gente podia aproveitar muito dessa tensão sexual que existia, pensei em primeiro me exibir pra ela, assim eu teria ainda mais a confiança dela, eu já tinha visto ela se tocando e também já tinha participado de uma forma intrusiva da experiencia que ela teve com a amiga Joice, então acho que seria legal ela assistir dessa vez, e pensei em uma plano para isso, comecei a colocar o plano em pratica no outro dia. A Monica iria ficar fora por 15 dias, quinze dias fora do país, em uma sequência complicada de trabalho, conversamos a respeito e ela fez questão de perguntar se eu iria ficar bem cuidado da Juliana e se eu ficaria bem todos esses dias afastado dela e sem sexo, deixei claro que sim, não era um problema para mim, mas Juliana não sabia disso, que ficaria bem durante 15 dias sem sexo, assim que chegamos em casa voltando da escola no outro dia eu fiz questão de deixar a Ju tomar banho e vestir sua roupinha pra conversar com ela

Heitor: Filha eu não sei se sua mãe chegou a comentar com você ontem no jantar, mas ela vai ficar fora 15 dias, eu sei que a gente vai ficar bem alguns dias longe dela, só estou te avisando caso não saiba para não estranhar, acho que é o maior período que ela já passou trabalhando e longe de casa – Ela já sabia, Monica tinha comentado com ela, ela concordou sem problemas.

Eu tinha rituais todos os dias, acordava sempre primeiro que todo mundo da casa mesmo quando a Monica dormia em casa, preparava café e torradas para elas, geralmente elas acordavam no mesmo horário, mas nesse dia a Monica saiu antes mesmo da Ju acordar, depois que eu e a Ju ficamos mais íntimos sempre abraçava ela no café da manhã, via ela e já ia direto abraçá-la, ela sempre estava esfregando as mãos nos olhos de manhã e o abraço despertava ela, recentemente fazia questão de abraçar ela excitado, ela tinha que saber que um homem fica assim ao acordar pela manhã, isso só era mais uma coisa que ela aprenderia comigo, no começo ela tinha vergonha do abraço, por sentir meu pau duro roçando ela, mas nos últimos dias a gente estava curtindo muito esse momento do abraço de manhã, e também ficando mais tempo juntos a noite, nesse dia eu senti que ela retribuiu o abraço, e que estava aprendendo a gostar de me sentir daquele jeito, quando estávamos a 5 dias sem a Monica em casa eu chamei ela pra conversar a noite após um jantar que eu tinha preparado pra gente

Heitor: Ju, quero conversar contigo a respeito de uma coisa intima, você sempre trouxe suas dúvidas e preocupações para mim, agora acho que é certo eu falar disso contigo

Ju: Nossa pai, pode falar, agora fiquei curiosa

Heitor: Eu vou confiar em você filha, não quero que isso saia daqui, e vai ser um segredo NOSSO, eu só pensei nisso pois considero você madura o suficiente para o que vou te propor...

Ju: Tá bom pai, pode confiar em mim, pode contar o que você quiser

Heitor: Você sabe que eu nunca tive outra mulher além da sua mãe? Recentemente depois da nossa experiencia com a Joice eu tenho tentado gozar sozinho filha, acho que você se lembra que eu disse a você antes que eu também gozava sozinho igual você, mas eu não tenho conseguido, tenho sentido uma enorme necessidade de sexo com sua mãe, mas ela está longe e isso tá me deixando maluco, por isso resolvi conversar com você, acho que se você me ajudar eu consigo gozar filha, por que me lembro que foi muito gostoso como as coisas aconteceram na última vez, eu gozei de uma forma muito intensa e foi bem natural

Ju: Pai, como assim te ajudar? Você tá querendo o que rs?

Heitor: Calma filha, eu respeito muito sua virgindade, eu só queria que você estivesse comigo lá no banheiro na hora que eu fosse bater uma punheta, com você lá com certeza vou ter um estímulo a mais para gozar, entendeu? Eu não tenho a quem recorrer ou nada do tipo filha, já tentei assistir pornografia, ler contos eróticos, nada adianta, me sinto travado

Ju: Pai você tem certeza disso? Não acha isso muito pessoal? Me parece uma coisa errada...

Heitor: Você já me viu batendo punheta filha, eu já te vi brincando com o travesseiro, já vi seu corpo todo nu, você até mesmo já me viu gozando e acabou experimentando um pouco da minha porra, eu acho que a gente já passou dessa barreira de intimidade, e dessa vez é para me ajudar

Ju: Tá bom pai, mas não fala isso, me sinto suja quando você diz que eu bebi sua porra, eu gosto quando você fala ‘leitinho’ acho menos feio... Tá bom pai eu vou te ajudar, mas eu não quero encostar em você, você tem que me prometer, eu não vou encostar em você porque eu já vou ter muita vergonha só de estar lá, não quero ter que ajudar sabe... fazendo pra você!

Heitor: Fica tranquila filha, não acho que tenha necessidade de você encostar em mim, só de ter você lá já me ajuda muito, então vamos!

Quando chegamos no banheiro já dava para ver a vergonha estampada na cara dela, a última vez que fizemos algo assim a luz estava apagada, ela não pode notar os detalhes e nem ver meu pau direito, dessa vez ela iria ter uma experiencia completa, meu pau estava simplesmente absurdo de duro, eu estava com tanto tesão que uma mancha de pré-gozo bem visível se fez na cueca, senti a Juliana tensa, mas ao mesmo tempo ela mantinha a compostura, passei por ela com aquela barraca armada na cueca e me dirigi ao banheiro do meu quarto, com seus passos vindo logo atrás, e eis que finalmente ali estávamos, um detalhe importante é que de fato eu estava sem gozar a 5 dias, o que deixou tudo mais intenso ainda, pois eu estava com muito tesão acumulado, e desde o momento em que ela aceitou me ajudar até agora eu já estava no meu limite.

Abaixei lentamente a cueca e minha rola deu aquele impulso para cima quando a cueca o liberou, meu pau tem prepúcio então a cabeça ficava escondida, ele tem uma curvatura para cima, e tem cabeça maior que o corpo do pau o que fica bem visível dentro da pele do prepúcio, quando voltei o olhar para Juliana, sua expressão era de espanto, eu podia ver o conflito em seu olhar, ela olhava para o meu pau, que pulsava e babava, sem saber o que era aquilo

Heitor: Desculpa, filha tá muito duro

Eu disse com um tom de vergonha, mas bombeando sangue na rola para que as pulsações ficassem ainda mais evidentes.

Ju: Eu... eu não acreditando que é desse jeito pai, é muito grosso

respondeu sem tirar o olho do meu membro.

Heitor: Ela está assim já faz tempo, mas tem piorado nos últimos dias, não sei se é a falta da sua mãe, mas simplesmente não consigo me aliviar e isso fica assim 24h por dia, não consigo trabalhar direito, não consigo me concentrar e estou com vergonha de você tão perto olhando cada detalhe dele assim filha...

Sem querer me gabar, mas internamente eu estava orgulhoso da minha atuação e do volume do meu pau, que estava realmente bem vistoso

Ju: Pai, mas você... você já tentou se aliviar sozinho?

Heitor: Claro que já, eu te falei, mas não vai, alguma coisa está me travando, é como se eu não ficasse relaxado o suficiente.

Ficamos uns segundos em silêncio, meu pau, claro, continuava pulsando e a Juliana alternava em olhar para ele, para os lados e para mim, confiante, eu disse

Heitor: Posso começar filha?

Ju: Pode pai

Como imaginei, diante daquela situação ela não iria recusar, eu precisava que ela estivesse ativamente falando que eu podia começar, assim ela estaria participando da minha punheta, mesmo que passivamente

E com essa permissão, levei minha mão até meu membro e o segurei com firmeza, fiz todos os movimentos com firmeza, eu estava batendo uma punheta na frente da minha filha, estava em um nível de tesão absurdo! E a cada bombeada que eu dava, conseguia sentir a sua tensão aumentar, ela olhava atentamente cada movimento com a boca minimamente aberta e os olhos vibrando a cada subida e descida de minha mão, e como meu pau estava muito lubrificado de pré-gozo aqueles típicos barulhos de punheta simplesmente tomaram conta do ambiente, até o cheiro da minha rola foi se fazendo presente conforme eu ia aumentando a intensidade daquele ato, no começo eu estava com meus olhares majoritariamente no meu pau, mas após uns segundos comecei a alternar entre olhar de relance para ela e depois retornar a ele, passados 5 minutos, comecei a sentir que estava próximo e passei a cadenciar os movimentos para estender aquele momento, querendo envolvê-la naquele processo, falei:

Heitor: Uuuhhh... nossa, filha... Hmmm, estou sentindo alguma coisa diferente!

Disse sem diminuir a punheta

Ju: T... tá doendo, pai?

Disse ela preocupada, ela olhava pela primeira vez um pau muito duro, pulsando, e cheio de veias a cabeça aumentando de tamanho e ficando roxa, entendo ela imaginar que aquilo estava doendo

Heitor: Não... Hmmm, está gostoso, tá muito gostoso!

Disse eu empolgado e olhando descaradamente para as curvas de seu corpo.

Achei engraçado acompanhar as reações dela não sabendo o que fazer, é como se ela quisesse dizer alguma coisa para ajudar, mas ou não tinha coragem ou simplesmente não sabia o que dizer, com os olhos agora colados em suas curvas e sentindo a vontade vindo, exclamei

Heitor: Posso, filha? Acho que vou conseguir gozar!

Ju: Pode, va... vai, pai

Falou de uma forma contida, mas para mim, excitante.

E com essa frase mais que motivadora, um arrepio percorreu meu corpo, mirei numa parede do lado dela e explodi em uma gozada que nunca vi antes, sério, nada se comparava àquilo o acúmulo de todos esses dias sem gozar, os pensamentos dos últimos dias nela, a excitação de tê-la olhando fixamente para o meu pau e todo o contexto daquele momento ocasionaram em uns 5 jatos bem carregados de porra quente, não consegui me conter com o choque de prazer percorrendo meu cérebro com aquelas jatadas voando contra a parede

Heitor: AAAHhh! Shhhmmm! Puta que pariu opmhhhh! – gemi olhando com voracidade para as curvas de seu corpo.

E o que me deixou mais louco foi a expressão de... sei lá, admiração talvez, que ela tinha ao testemunhar a virilidade do meu membro (modéstia à parte), gozei tão forte que minhas pernas chegavam a tremer, após uns 15 segundos me recuperando, consegui formar um sorriso de satisfação no rosto e falar

Heitor: Filha... Foi a primeira vez em muito tempo que eu consegui gozar

Sem saber como responder, mas claramente não querendo falar algo que viesse a deixar o momento mais estranho, Ju apenas sorriu de volta e disse

Ju: Acho que eu ajudei né, de nada, pai. Tá melhor agora?

Heitor: Muito melhor, você não faz ideia. Mas...

Disse desfazendo o sorriso de poucos instantes atrás

Ju: Que foi? Eu fiz algo errado?

Heitor: Não, mas é que tinha outra coisa

Ju: Pode falar pai!

Heitor: Ele é... quer dizer... o tamanho, o que você acha? Você disse que ele é grosso, mas não disse nada sobre o tamanho dele, e a única mulher que já viu meu pau assim foi sua mãe

Perguntei olhando atentamente sua reação

Senti sua postura dar uma balançada ao ouvir aquela pergunta, ela ficou sem reação, creio que o que acabara de acontecer fora tão fora da realidade para ela, que depois de uns 20 segundos refletindo enquanto olhava meu pau (que mesmo após a gozada, já dava sinal de que queria levantar de novo), olhou nos meus olhos e disse

Ju: É muito grande pai, eu nunca imaginei que seria desse tamanho, não faço ideia de como uma mulher consegue aguentar isso dentro dela, eu nunca vi outro também pai, mas eu não imaginava esse tamanho todo...

Heitor: Sério? Preciso que seja sincera filha

Por dentro eu vibrava e sentia o sangue acumulando novamente no meu canal peniano

Ju: Pai, eu tô falando a verdade, eu nunca tinha visto um pinto da minha frente, ainda mais assim duro desse jeito, é um pintão pai é minha opinião!

Foi um diálogo estranho pois eu não tirei a mão do meu pau em momento algum e fiz questão de passear meus olhares por seu corpo enquanto ele ia endurecendo novamente

Ju: Pai parece que ele tá crescendo de novo!

Falou ela querendo transparecer calma

Heitor: Ah, tudo bem, ele vai ficar assim provavelmente por um bom tempo de novo

Falei agora olhando para o meu pau já totalmente duro novamente.

Heitor: Tá tudo bem filha, você já ajudou bastante, se eu tomar um banho gelado acho que vou ficar melhor

Ju: Tá bom pai!

Juliana então deu um sorriso e se virou para sair do banheiro e consequentemente do meu quarto, como ela ficou de frente para mim durante todo o ato, não pude apreciar sua bunda durante o processo, mas vendo-a ali caminhando e com meu pau na mão, não resistir a dar algumas bombeadas e falar

Heitor: Filha...

Ju: Hum?

Disse ela virando o pescoço por cima do ombro, em minha direção.

Sem interromper os movimentos de cima para baixo na minha rola, falei:

Heitor: Sabia que você está linda hoje?

Ju: Oh obrigada pai

Senti ela vibrar positivamente com a retomada daquele gesto por minha parte, completou com um tímido sorriso de canto de boca formado e saiu do recinto

Eu estava vibrando internamente, senti que agora um mar de possibilidades havia sido aberto, claro, fazer com que tudo que acabara de ocorrer se tornasse algo normal e rotineiro certamente exigiria uma dedicação de minha parte, felizmente, a realidade é que eu estava ansioso para fazê-lo

Enquanto limpava a bagunça feita e depois no banho que tomei, fiquei imaginando o que podia estar passando na cabeça dela, com certeza ela tinha muito a refletir

Foto 1 do Conto erotico: PARTE 7 - DECISÕES


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Ficha do conto

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rickgyn

Nome do conto:
PARTE 7 - DECISÕES

Codigo do conto:
248790

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
08/12/2025

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