Aquela noite começou de um jeito curioso. Juliana raramente saía do quarto depois que se recolhia, mas naquele dia ela apareceu na cozinha enquanto eu preparava a janta, e estava vestida com o pijama
Mônica notou na hora. Não estava acostumada a ver a amiga vestida daquele jeito dentro da nossa casa e ficou surpresa, embora divertida. Mais tarde, no quarto, ela voltou no assunto
Durante o jantar, as duas conversaram bastante. Mônica adorava compartilhar histórias de viagens e casos do trabalho; Juliana, como sempre, prestava atenção com os olhos brilhando. Era bom ver como elas estavam mais próximas.
Quando fomos para a cama, Mônica encostou a cabeça no meu ombro e soltou:
Monica: Amor, foi você que comprou aquele pijama pra Ju? Eu juro que nunca imaginei que ela fosse andar assim pela casa. Ela está tão solta, tão diferente… e tão linda. Nossa, ela realmente virou um mulherão. Parece que vocês se aproximaram mesmo, ela está totalmente diferente de quando veio morar com a gente, e o quanto ela cresceu, já está uma mulher completa, seus peitos estão maiores que os meus haha!
Eu ri baixinho.
Heitor: Sim, fui eu. Queria que ela se sentisse confortável aqui. E acho que funcionou.
Mônica assentiu devagar, pensativa.
Monica: Sim, você está certo, nos aproximamos muito nos últimos messes, adoro que ela gosta de ouvir sobre coisas que eu acho até tediosas do meu trabalho, ela fica toda maravilhada, mas você acha que dar a ela um micro pijama a faria ter mais intimidade com a gente? Não consigo ligar muito as coisas
Heitor: Sim, tenho certeza! Assim como quando eu a encontrei se tocando e daquele momento para a frente ela se sentiu mais segura com a gente, deixá-la à vontade para se vestir como quiser na própria casa é fundamental, no começa ela ficava receosa com o quanto o pijama era curto, hoje no jantar acho que você a notou bem à vontade, não concorda?
Monica: Sim, ela estava radiante e bem à vontade com a gente, afinal de contas acho que você tem razão? Mas e como você fica com ela vestida assim? Eu sei como funciona amor, isso não acaba mexendo com você, afinal ela está com o corpo de uma mulher adulta?
Nesse momento eu peguei a mão da Monica e levei ao meu pau, além de passar o jantar inteiro com tesão nas duas vestidas com pijamas, aquela conversa sobre a Juliana também estava me deixando com tesão, e eu não precisava esconder dela que eu podia ficar excitado com a Ju, também queria ver qual seria a reação dela ao saber disso, por isso fui honesto
Monica: Meu Deus Heitor, você tá muito duro, por que seu pau tá assim tão duro?
Heitor: Ele estar duro assim não responde sua pergunta? Parte de toda essa vontade e você vestida assim, e uma parte também vem de estar vendo a Juliana vestida daquele jeito, eu sou um homem amor! sei me controlar e sei dos meus limites e responsabilidades, mas isso não quer dizer que eu não vou ficar com tesão, você viu como os peitos dela ficam naquele pijama, vocês duas estão lindas e gostosas vestidas assim, e agora vamos aproveitar toda essa excitação, vou usar você todinha, essa noite você vai sem uma vagabunda pra mim
Quando falei isso dessa forma ela já mudou seu semblante, já ficou com o olhar de respeito e tesão, sabia que ia ser usada
Heitor: Vem aqui sua vagabunda, tira a blusa e se ajoelha, vai chupar meu cacete agora, deixá-lo bem molhado para sua buceta
Monica: Fala baixo amor, se falar assim a Ju pode ouvir ...
Heitor: Cala boca cachorra, ajoelha logo
Ela obedeceu, começou a chupar, já fazia uns 7 dias que ela não podia chupar do jeito que ela gostava, com tempo, e deixar meu pau a disposição dela era uma coisa que ela adorava, meu chupou inteiro, meu pau, a cabeça, lambeu, mordeu, mamou minhas bolas, chupou meu pau por 20 minutos, isso deixou ela cheia de tesão, a buceta dela marcou nos shorts do pijama de tão molhada que ficou, quando ela se levantou comecei a chupar os peitos dela, que também eram perfeitos, peitos médios, empinados e firmes, com aureolas claras ( as vezes isso mudava de cor na Monica, era algo especial nela, pois eu nuca ouvi falar que a aureola e os bicos podiam mudar de cor, já havia visto ela marrom clara, e também já vi ela rosada ) nesse dia especifico elas estavam clarinhas quase da cor da pele dela, mamei bastante, brinquei com a língua em cada um dos mamilos, e mordi pra ver ela gemer, isso era só pra deixar ela com mais vontade, coloquei ela apoiada na parede, tirei a roupa quase rasgando tudo, queria comer ela em pé mesmo, comecei a passar meu pau na buceta dela, pra baixo e pra cima, indo e voltando, queria deixar ela com muita vontade de dar, queria ver ela bem vagabunda, queria aproveitar daquele momento pra provocar ela sobre a Ju, é só nesse momento de muito tesão que ela podia me mostrar seus limites quanto a mim e a própria filha
Heitor: Olha só sua vagabunda, sua buceta está derretendo de vontade de mim, suas pernas estão molhadas
Monica: Ain , coloca ele vai, enfia esse pau em mim...
Heitor: Por que está com tanto tesão assim? Será que ficou com tesão assim por saber que meu pau ficou duro daquele jeito olhando a Julianinha no jantar?
Monica: Seu safadooo, você me conhece bem né...
Heitor: Fala, gostou de saber que eu fico duro assim para vocês duas, se falar a verdade vai ganhar meu pau agora! - Continuei esfregando a cabeça da minha rola nos lábios da buceta dela.
Monica: Safadão, eu gostei de saber sim..., confessou arfando - Gostei de saber que tá com esse pintão duro pras duas, mas ...
Tenho certeza de que ela ia colocar limites na minha relação com a Ju e falar coisas que eu não queria saber naquele momento, por isso enfiei inteiro nela, mesmo ela sendo muito apertada entrou fácil pelo estado que a buceta dela estava
Monica: Aiii isso, ai meu deus, me come amor, me come toda
Monica não costumava ser escandalosa na cama, bem diferente do que a gente vê em filmes de pornô, com foco nos gemidos baixos bem raramente, tapas, respirações, estava metendo com tanta força que seu corpo batia na parede, ela ia gozar rápido daquele jeito, gemendo baixinho como sempre, quando percebi que ela estava gozando ainda provoquei
Heitor: Vai gozar no meu pau sua cadela? Goza, goza vagabunda
Ela gozou em pé, segurando a parede, tive que segurar ela para não se ajoelhar na hora do orgasmo, adoro esse momento em que ela fica aérea depois do orgasmo, quando ela ficou molinha ainda fraca a coloquei de joelhos e fiz ela chupar meu pau
Heitor: Limpa meu pau com a boca, agora você vai chupar e vai tirar todo o leite das bolas, quer na cara ou quer beber quente?
Ela também sabia o que falar para me provocar na hora do certa
Monica: Me dá na boca... eu vou beber tudo... goza vai eu vou beber... imagina então eu e a Ju aqui pra você, aqueles peitos enormes no decote, MAS GOZA EM MIM, não tem problema ela me ver bebendo né? Bebendo leite quente!
Eu fiquei maluco quando ela disse isso, era como se fossem palavras magicas
Heitor: Então ela vai ver a mamãe dela tomando um banho de leite, sua safada
Monica: Não safado, joga na minha boc...
Gozei na hora, mas não na boca, não queria deixá-la beber, queria lambuzar o rosto dela, dei um banho de porra na cara dela, lambuzou todo o corpo
Assim que gozei tivemos aqueles segundos de silêncios pensando em tudo que tinha acontecido, e logo já ajudei ela a levantar de olhos fechados e levei ela até nosso banheiro para tomar banho afinal ela precisava de um banho de verdade depois dessa gozada
Fiquei no quarto pensando em como eu amava aquela mulher, como ela me conhecia completamente, eu sabia que ela estava aberta a novas possibilidades com a Ju, mas ainda viria a conhecer os limites dessa fantasia maluca
Assim que ela voltou, já veio correndo e pulou em mim me abraçado e me beijando
Monica: Nossa amor, que sexo gostoso, eu estava precisando muito disso, me sinto muito mais leve agora
Heitor: Eu também estava morrendo de saudade de fazer amor contigo
Monica: Fazer amor? Amor nada. Isso foi pura putaria, e acha que eu não entendi bem o que aconteceu ali, você é um safado mesmo Heitor, você adorou me ver falando da Ju?
Heitor: Nossa amor eu gostei muito, foi muito gostoso você falando algo tão safado na hora que eu ia gozar, foi muito intenso meu orgasmo
Monica: Eu vi, nossa você me deu um banho de porra, meus olhos estão ardendo, eu ainda pedi para você me dar na boca que eu queria beber, faz muito tempo que eu não bebo amor sabia?
Heitor: Da próxima vez eu vou deixar você mamar até beber
Monica: Vou lembrar disso viu Sr. Heitor!
A Monica aproveitou o momento para termos aquela conversa sobre limites que que quase se iniciou no começo da nossa transa
Monica: Amor eu sei que a Ju é uma jovem e você é um homem e tudo isso é excitante, mas você sabe que tem que ter limites com ela aqui né?
_Ela é virgem e quero que continue assim, ela foi criada de uma forma muito diferente do que você está acostumado, eu lembro o quanto meus pais eram rígidos comigo, eles criaram a Ju da mesma forma, então a gente tem que respeitar ela acima de tudo, não quero perder o que a gente construiu com tanto custo, levou muito tempo pra gente ter essa proximidade que temos hoje
Heitor: Ei eu sei como funcionam essas coisas, eu sei como você foi criada, acho que você está esquecendo que nos namoramos e eu tive que ser o cara mais respeitoso do planeta para entrar na sua família, eu sei respeitar ela mesmo me sentindo excitado as vezes com a intimidade que a gente está adquirindo com ela, hoje eu a tenho como minha filha também, e por mim ela também vai continuar virgem, ela é uma garota muito pura e inocente e se depender de mim vou fazer de tudo pra fazer de vocês duas as mulheres mais felizes do mundo
Nesse momento a Monica me olhava com um olhar de admiração
Monica: Eu sei disso amor, confio em você totalmente! E sei que não tem problema a gente fantasiar as vezes com isso, foi gostoso, e acho que a gente sabe os limites bem, então quem sabe da próxima vez a Ju não aparece pra me ver bebendo seu leite né haha
Heitor: Você é uma cadelinha mesmo amor, mas se começar a me provocar assim a gente vai transar de novo!
Monica: Tô só brincando amor, vamos dormir que eu preciso acordar amanhã bem cedo, e nessa escala que vou fazer só volto daqui 15 dias agora, então vamos dormir bem agarradinhos vem!
Dormimos agarrados nessa noite da forma que ela queria, mas minha cabeça não parava de pensar antes de pegar no sono no quanto a gente poderia desenvolver essa relação de Pai, Mãe e filha, e o quanto eu poderia participar da vida da Ju como essa pessoa de confiança.