A Juliana conseguia separar muito bem o que vivia comigo em forma de novas experiências, da nossa vida cotidiana, mesmo depois do nosso último momento junto ela não chegou a tocar no assunto logo depois, esperou um tempo, eu não entendia muito bem como funcionava suas vontades e sua curiosidade sobre tudo isso, eu só procurava manter o clima agradável entre a gente, não queria ela tensa toda vez que viesse conversar comigo por lembrar ou pensar em coisas sexuais, tentava respeitar sempre o tempo dela, mesmo que isso levasse alguns dias as vezes
Não comentei muito sobre a Monica no último relato pois nessas idas e vindas da sua escala de trabalho a gente só matava a saudade um do outro, mesmo o sexo sendo intenso era algo padronizado, também não tocamos mais no assunto da Juliana no meio do sexo, a Monica não sabia, mas logo ela iria participar ativamente de uma grande experiencia envolvendo a Juliana...
Logo depois de ensinar a Juliana a se tocar sem ter medo de perder a virgindade ela me pediu uma coisa bem diferente, não sabia o motivo nem o que levou ela a pedir isso, ela já era esperta o suficiente para conversar comigo e tentar me esconder algumas coisas, estávamos na sala assistindo TV uma noite após a Monica sair para a escala de 10 dias fora que eu havia comentado no conto anterior
Ju: Paizinhooo lindo, tá tudo bem com o Sr.?
Heitor: Está sim filha, por que da pergunta?
Ju: Você já tá a um dia inteiro longe da minha mãe! Não tá precisando da minha ajuda pra se aliviar? Rsrs
Heitor: Olha só! Você me perguntando isso, achei que minha filha era mais tímida
Ju: Você disse que eu ia poder ajudar você de novo quando a minha mãe estivesse fora, ela já foi trabalhar e você não tocou mais no assunto, mas não quero te incomodar, se tá tudo bem não tem por que eu te ajudar né!
Heitor: Me dá sua mão aqui filha – Levei a mão dela em cima da minha rola, queria que a gente pudesse ter mais liberdade comigo fora dos momentos sexuais, assim ela poderia ter iniciativa de tornar os momentos mais sexuais
Ju: Nossa pai, tá durooo, seu pinto tá duro assim por quê?
Heitor: Porque você teve iniciativa de conversar disso comigo filha, isso acaba me excitando de uma forma gostosa, sempre esperei que você pudesse tomar iniciativa, mesmo mostrando curiosidade sobretudo você é muito tímida comigo, mesmo eu falando que você pode ser safada quando sentir vontade...
Ju: Nossa pai, eu não imaginei que você estava assim aqui ‘desse jeito’, a gente tava só vendo televisão
Heitor: Mas agora você já me conhece bem filha, sabe que eu preciso da sua ajuda para cuidar do meu pau, não quero ficar com as bolas doendo, você vai me ajudar filha?
Ju: Vou pai, claro que vou!
Heitor: Então tira ele para fora filha.
Ju: Aqui pai na sala? Nossa...
Heitor: É aqui... vai tira ele para fora, eu vou deixar você sentir ele nas mãos de novo, você quer? Eu só vou perguntar isso uma vez... seja sincera!
Ju: Eu quero sim
Ela colocou a mão dentro da minha cueca e com cuidado foi tirando para fora, obviamente não é uma tarefa fácil tirar o pau duro daquele jeito e como era a primeira vez dela acabei ajudando, ela o tirou e ficou fazendo carinho
Ju: E agora? Você vai começar a bater? Antes eu queria te pedir uma coisa rsrs
Heitor: Pode pedir filha, mas toma cuidado com o que vai pedir!
Ju: Eu queria tirar uma foto dele pai, queria poder ter uma foto no meu celular, queria guardar, poder olhar ele quando eu quiser
Heitor: Uma foto do meu pau filha? Tem certeza de que é só para olhar? Pode falar a verdade para mim filha, você quer a foto para qual objetivo?
Ju: Pai eu só quero olhar ele mesmo, poder ver quando eu quiser, eu sei que é algo íntimo, mas não precisa ter seu rosto, só quero ver ele assim, desse jeito que ele tá agora, bem duro... - Ela falava isso e não parava de fazer carinho, dava para notar o quanto ela tinha tesão em segurar ele daquela forma, ela lambia os lábios, respirava fundo, enquanto fazia carinho no meu pau e nas bolas
Eu entendi que ela não iria me falar a verdade, não sabia o motivo de ela ter pedido algo assim, minha aposta era que usaria para se masturbar, então analisei que não teria perigo deixá-la ter uma foto assim minha
Heitor: Pode tirar filha, mas toma cuidado, sua mãe nunca pode nem imaginar que você tem uma foto assim minha no seu celular, mesmo não aparecendo meu rosto ela conhece muito bem essa rola
Ela pegou o celular, e tirou a foto, suas mãos não estava tocando meu pau, era só uma foto de um simples pau, ela fez questão de ligar o flash, então a foto ficou muito nítida
Ju: Pronto pai, pode começar a bater agora
Heitor: Guarda bem essa foto filha, agora calma, pode continuar fazendo carinho, esquece tudo agora, só quero você aqui comigo fazendo esse carinho assim, sua mão é muito macia...
cuida da minha rola filha, diz que vai cuidar de mim, quero ouvir você falando.
Ju: Eu vou cuidar de você pai, vou cuidar do seu pinto...
Heitor: Não, não foi isso que MANDEI você falar, repete o que eu mandei filha, diz que vai cuidar da minha ROLA!
Ju: Desculpa pai, eu vou cuidar da sua ROLA vou ficar aqui fazendo carinho nela o quanto você quiser – Ela não estava fazendo o movimento da punheta, ela só estava acariciando, passava mão de uma forma muito leve, não colocando pressão alguma no toque, estava sentindo a textura, como pulsava na sua mão, ela também tinha muita curiosidade das bolas, descia, segurava e sentia elas, era um momento único para ela, nunca teve tanto tempo para segurar assim, dava para ver que ela não tirava os olhos, estava matando toda sua curiosidade
Heitor: Isso é carinho filha, não quero que confunda com uma coisa errada ou sexual, isso é o carinho mais gostoso que você pode fazer em mim filha, me relaxa, eu fico nas nuvens sentindo suas mãos em mim assim, desculpa ter falado de uma forma mais rude quando você não disse o que eu queria, é que eu gosto quando você é detalhista e me obedece totalmente, estou ficando mal-acostumado com isso filha, espero que não seja um problema pra você...
Ju: Não, não é... pai eu não falei da primeira vez porque ainda tava com vergonha de falar essa palavra, eu gostei quando me ensinou a chamar de ‘pinto’, e de agora em diante vou te obedecer sim, não vou ter vergonha de falar o que você gosta de ouvir, prometo!...
_Nossa pai é muito gostoso sentir ele nas mãos assim, agora eu entendo a Joice ter pedido pra tocar, acho que ela já sabia que podia ser algo tão gostoso assim ficar segurando, poder sentir...
Heitor: O toque faz parte da intimidade e do sexo filha, é através do toque que acontece a maioria dos estímulos para se ter um orgasmo gostoso, agora deixa eu bater, quero gozar, porque se você continuar fazendo muito carinho assim agorinha minhas bolas começam a doer de vontade
Ela tirou as mãos e eu comecei a bater, fui fazendo no ritmo em que pudesse durar mais tempo, ela não tinha mais vergonha de mim, a luz era ambiente, e ela podia ver todos os detalhes tanto do meu pau quanto dos movimentos que eu fazia para bater aquela punheta na frente dela, meu pau não estava tão babado quanto de costume, pois eu fui pego totalmente de surpresa com a conversa, mas tudo estava se encaminhando pra onde eu queria ir, ainda não tinha atingido meu limite com a Juliana, queria mais dela
Heitor: Filha, preciso que você me ajuda e deixar ela molhado!
Ju: Como?
Heitor: Você vai babar nele, deixar a cabeça bem babada para mim, assim eu não me machuco por estar seco de mais
Ju: Paaai você quer eu coloque ele na boca?
Heitor: Não filha, vai segurar ele e babar, não precisa colocar na boca para babar em cima dele!
Ju: Então me explica!
Heitor: Vem aqui de joelhos na minha frente – Ela estava pronta para obedecer
_Agora segura ele, agora vou te ensinar uma coisa fundamental, sempre quis ensinar isso para sua mãe, mas nunca tive a oportunidade de conversar tanto com ela quanto converso com você, você não pode chegar e pegar, segurar, tem que lamber as mãos, deixar alas molhadas, tenta...
Ju: Assim? - Ela fez perfeitamente, lambeu a mão desde a palma até a ponta dos dedos
Heitor: Isso, agora na outra, você não pode segurar ele firme pronta para bater ou fazer ‘outras coisas’ sem antes lamber assim... é isso que vai fazer suas mãos deslizarem nele!
Ju: Mas porque você não lambeu então pai quando fez no banheiro?
Heitor: Porque ele já estava completamente lambuzado nas vezes em que me ajudou no meu banheiro, e isso também é um sinal de submissão seu comigo, mostra que vai obedecer, mostra que está pronta para cuidar de mim, você me pegou de surpresa com essa conversa, olha o quanto ele ficou duro rápido para você, mas não está lambuzado como ficou naquela vez... tudo é questão de tempo filha, a provocação, o saber que teríamos uma situação gostosa dessas juntos, eu iria ficar imaginando antes de acontecer, e isso deixaria ele totalmente lambuzado e pronto
Ju: Eu também sou assim pai, fico imaginando as coisas antes de acontecer, por isso te perguntei se queria minha ajuda, eu não parava de pensar em te ajudar..., mas... pra mim? Você ficou duro assim pra mim pai?
Heitor: Claro que foi para você filha, você faz minha rola ficar dura assim, porque você é minha...
Ju: Putinha rsrs sou pai, sou sua – Ela demonstrou ficar feliz em saber que ELA deixava meu pau duro daquela forma, mesmo parecendo algo tão obvio.
Heitor: Agora chega perto da cabeça e baba nela filha, deixa a baba escorrer nos lábios e pingar na cabeça da minha rola – Ela também fez com maestria, porém estava com vergonha de babar
Ju: Assim pai? - Perguntou já passando a mão tentando espalhar sem nem mesmo eu mandar
Heitor: Não filha, não fica com vergonha de babar! Vai... baba com vontade, tem que deixar molhado, eu quero ver você babando muito, deixa ele bem molhadinho, baba na minha rola vai...
Ela babou pela segunda vez, dessa vez com vontade, antes da saliva dela descer para as bolas ela espalhou por todo o meu pau, e sem perceber começou a fazer movimentos de punheta, ela não sabia fazer, então estava desengonçada, entendeu isso e diminuiu a velocidade para ir aprendendo aos poucos, ela era esperta, eu não precisei dar dicas
Heitor: Isso, espalha tudo, olha que delícia, está batendo punheta filha! Tá batendo punheta para mim...
Ju: Nossa... Pai você acha melhor eu parar? - Ela perguntou, mas não parou o movimento, olhava nos meus olhos esperando a resposta
Heitor: Se quiser continuar filha, mas eu já estou no limite, não estava preparado para sentir suas mãos assim, vou gozar a qualquer momento...
Ju: Onde vai gozar pai? - Ela não me olhava, só olhava meu pau, e não parou de bater, pelo contrário conseguiu acelerar o movimento
Heitor: Onde minha puta quer que eu goze? Fala!
Ju: A onde o Sr. Quiser pai! Quer ir pro meu banheiro?
Heitor: Não, tem certeza de que eu posso gozar em qualquer lugar?
Ju: Pode sim
Heitor: Então vou gozar no seu rostinho, vou gozar em você filha! É isso que eu quero agora, você quer ser minha puta? Quer me leite na sua cara? - As minhas falas a pegaram de surpresa, mas ela não recuou
Ju: Pode pai, se o Sr. Quer, pode jogar tudo em mim!
Ela jogou o cabelo para trás sabendo que eu podia sujar ela toda, também imaginei que ela já tinha imaginada os detalhes da situação para fazer algo assim, já que nunca viveu uma experiencia dessas antes, mas era justamente o que eu queria, queria ensinar ela a me servir sem medir as consequências de se lambuzar com meu leite
Heitor: Não filha, não joga o cabelo para trás, quero ver ele, quero que continue desse jeito, da mesma forma, não vai mudar nada, é assim que eu quero gozar em você
Ju: Mas pai... vai me sujar toda de leite
Heitor: Sujar, acha meu leite algo sujo? Acha que posso te sujar?
Ju: Não pai, não foi o que eu quis dizer ... – Ela diminuiu a velocidade do movimento
Heitor: Eu vou te lambuzar filha, você vai ganhar o meu leite no rosto, na boca, no corpo, vai ganhar a minha goza, a minha gala... é algo especial, você vai ser a segunda mulher na minha vida a fazer algo assim comigo!
Ju: Paiii... eu quero seu leite, pode soltar em mim!!! - Ela disse voltando seus cabelos para a frente, olhando diretamente na cabeça do meu pau
Heitor: Isso, pede leite, pede minha puta! Mostra o quanto é safada para mim!
Ju: Dá leite pai, pode soltar em mim, no meu cabelo, no meu rosto, onde o Sr. Quiser!
Heitor: Você é minha ...
Ju: Sua putinha pai, solta vai, solta todo o leite em mim, VOCÊ pode!
Gozei, jato após jato batendo no rosto, na boca, no decote dos seios dela, no cabelo, ela não tinha muito experiencia, achou que devia parar de bater quando começasse a gozar, o que fez sair em menor quantidade do que ela estava acostumada, ela sentiu o sabor na boca e cuspiu, deixou escorrer nos peitos, não estava preparado, não tomei suco de frutas para deixar mais adocicado o sabor do meu esperma, mas sabia que algo assim podia acontecer a qualquer momento entre a gente
Ju: AINNN... pai, me melecou tudo, foi na minha boca... nossa, meu olho, foi no meu olho - Depois da sensação do orgasmo passar eu ofereci ajuda para ela, já que estava de joelhos
Heitor: Calma eu vou te ajudar, vem para o banheiro comigo, vou te levar até lá
Levei ela ao banheiro do quarto dela e ajudei ela a tirar a roupa, novamente via ela toda nua, ela já não mostrava vergonha de estar totalmente pelada na minha frente, pelo menos não nessa situação em que ela tinha que tomar banho e se lavar pois estava toda lambuzada de goza, enquanto ela estava tomando o banho eu me sentei no sanitário e fiquei lá apreciando esse momento
Ju: Nossa, eu não conseguia ver nada quando foi no meu olho, agora eu entendi o que você me disse daquela vez... que a minha mãe aprendeu a beber porque tinha irritação quando você gozava no rosto dela, mas eu também não gostaria de engolir pai, sabe... o gosto é muito forte, não gostei
Heitor: Eu vi você cuspindo o leite filha... não gostei disso, percebi que não gostou do sabor, mas você ainda é nova, vai aprender a lidar com muita coisa do sexo ainda...
_Sua mãe dá muito valor no meu leite, é assim que ela demonstra seu respeito a mim, espero que você seja assim também já que a nossa relação vem se tornando cada vez mais intima
Ju: Pai eu não vou conseguir beber, desculpa... o sabor é muito forte, eu me senti enjoada, não consigo engolir!
Nesse momento eu quis fazer um jogo duro com ela, já estava esperando uma negativa dela em algum momento, e iria transformar essa negativa em uma tempestade em um copo de agua, queria ver até onde ela estava disposta a ir, mesmo que isso custasse toda nossa intimidade, o respeito que eu queria construir na Juliana era muito maior do que o que a própria Monica tinha por mim, queria ela totalmente sodomizada e submissa, mesmo que fosse algo difícil e que levasse mais tempo, não queria machucar ou magoar ela, nem mesmo fazer coisas ruins, depois que ela fosse completamente submissa e entendesse o valor que eu iria ensinar a ela, eu iria cuidar totalmente dela, também não pensava em sexo nesse momento, queria manter ela pura, era algo especial nela ser casta
Heitor: Filha se você não pode beber meu leite eu acho melhor você não me ajudar mais...
Ju: O QUE? POR QUE PAI?
Heitor: Eu disse a você antes... uma mulher que ama e respeita um homem deve dar valor a isso, beber o leite é uma forma de mostrar isso com atitudes, não só com palavras, você é uma mulher muito obediente, mas se não pode beber meu leite é melhor eu parar de ensinar essas coisas mais sexuais para você filha!
Ju: Pai, mas eu achei que eu estava te ajudando com seu problema de não conseguir gozar sozinho... eu não vou conseguir beber pai, não tem outra forma? Eu estou gostando de aprender tudo com você pai! você o único homem que eu confio pra pensar em algo assim
Heitor: Você vai conhecer outros homens filha, pode ter certeza
Você já tem quase 18 anos, logo vai namorar...
Eu vou para o meu quarto agora, não quero que toque mais nesse assunto comigo, eu vou ficar bem – Foi difícil deixar ela nua no banheiro, eu já estava excitado de novo, mas queria ver até onde a vontade dela chegaria
Ju: Tá bom pai... - Ela estava quase chorando nesse momento, ela nítido os olhos cheios de água, mas eu tinha que ser forte para ela entender que tinha que obedecer a tudo se a gente fosse continuar
No próximo conto vocês vão ficar sabendo se ela voltou atrás e aceitou obedecer ou se tive que mudar meus planos
