Ju: Pai... como tá em relação àquilo?
Heitor: Está falando sobre meu pau filha? Do mesmo jeito, está começando a doer até, e me incomodar de novo
Ju: Você... você vai precisar de ajuda de novo?
Heitor: Filha eu ficaria muito agradecido, eu sei que é estranho, para mim também não é fácil e você sabe disso, mas só com você eu tenho consigo gozar
Ju: Aiii pai ... – suspirou. – Então vamos
Eu não entendi muito bem esse lamento, mas me parecia um teatrinho muito malfeito por parte dela, afinal ela tocou no assunto, meu plano era esperar mais um dia até tocar no assunto, mas ela me pegou de surpresa perguntando sobre meu pau daquele jeito
Heitor: Sério? Mas agora filha?
Falei já abrindo um sorriso.
Ju: Sim pai, vamos, eu quero tê ajudar, não quero que você sinta desconforto ou dor, eu sei o que é sentir vontade assim pai, já se esqueceu? Eu disse pra você, que eu tentei não me tocar, mas eu sempre acabo fazendo quando a vontade era de mais...
Heitor: Se a gente começar agora e demorar você vai se atrasar para a escola, em outros casos eu iria esperar você voltar, mas nesse caso mesmo que mate a aula hoje, eu prefiro fazer agora mesmo filha, vamos para o banheiro então
Me coloquei a punhetar meu pau tal como ela viu anteriormente, em um cenário quase idêntico ao da primeira vez, Juliana alternava entre olhar para meu rosto, meu pau sendo punhetado e às vezes ela disfarçava olhando para o nada, mas nas vezes em que nossos olhos se encontravam e eu dava um sorriso de satisfação, percebia ela se envolvendo aos poucos naquele ato, claro, conforme o meu tesão aumentava, os ritmos da minha mão indo e voltando (eu ainda não tinha arregaçado a cabeça do meu pau totalmente pra fora, com eu disse antes, eu tenho prepúcio, queria que em algum momento fosse ela quem fizesse isso, meu plano incluía a longo prazo ela batendo punheta para mim) o som molhado da masturbação tomava o ambiente, pra completar, aos poucos eu ia me entregando e soltando alguns gemidos:
Heitor: Hhhmmm! Ssshhhh! Aii, é tão bom quando consigo...minha filha
Ela tentava desviar o olhar enquanto roía a unha do indicador direito, nessas horas eu diminuía um pouco o ritmo e só retomava a intensidade quando ela voltava os olhares para a minha rola
Heitor: Uuuhhh, caralho... como é gostoso!
Passados menos de 10 minutos, ela pergunta:
Ju: E aí, pai? Tá conseguindo?
Heitor: SSShhh... calma, filha, tô, tô quase... hhhmmm só mais um pouco...
Bati mais um pouco e quando senti que estava vindo, falei:
Heitor: AAHH TÁ VINDO! FILHA, SHHH TÔ CONSEGUINDO SENTIR O LEITE SUBINDO! POSSO GOZAR?
Ju: Vai, pai. Pode, pode sim!
Como ela estava na minha frente, a probabilidade de voar porra nela era imensa, mesmo sabendo que talvez ela iria gostar disso não achei prudente fazer, aproveitei a desculpa de tirá-la da frente para pegar sua mão e a conduzir para a parede ao lado, ela apenas deu um pequeno grito de susto, mas se deixou conduzir pois fui bem rápido, o que me enlouqueceu foi que da forma como a puxei, ela acabou ficando com a barriga voltada à parede e, obviamente, com a bunda virada para mim (Eu já tinha dito antes que a Ju era baixa, mas ela era uma falsa magra, daquelas que tem o bumbum com volume redondo e com seios fartos, mesmo sendo muito magra de corpo) e como já estava literalmente sentindo o gozo vindo e o prazer tomando conta dos meus sentidos, não resisti a vociferar minha admiração por ela
Heitor: OOOHHHH, TÔ GOZANDO, FILHA!! OLHA! TÔ CONSEGUINDO MINHA... AHHH MINHA PUTINHA!
Gemi com os olhos cravados em seu rabo e os dentes cerrados contra os lábios, e antes mesmo que ela tivesse tempo de virar, explodi em um gozo tão ou até mais forte que o da outra vez, ela olhava admirada com o pescoço virado para trás os meus jatos de porra passando a centímetros de seu corpo, quando finalmente terminei e dei aquela suspirada profunda, Juliana se virou e disse
Ju: Pai você vai precisar de tomar um banho agora
Fiquei surpreso pois achei que ela iria me repreender por tê-la chamado de putinha naquelas circunstâncias, mas depois acabei concluindo que aquele termo ‘putinha’ já estava tão bem explicado na conversa passada que tivemos que ela certamente nem ligava, e isso era ótimo!
Heitor: Obrigado filha, foi muito gostoso, eu senti muito tesão, eu estava muito tenso e na hora da gozada eu acabei falando muita safadeza, é uma coisa normal acho que você me entende né?
Eu sabia que ela também falava muita putaria na hora do orgasmo, afinal já tinha visto ela pedindo minha porra no corpo na hora do próprio orgasmo, ela só não sabia que eu tinha ouvido isso
Ju: Claro que entendo pai, mas você é bem safado rsrs!
Ela saiu e foi para o seu quarto dormir, e eu fui novamente limpar todo o banheiro que estava completamente gozado, agora eu tinha uma informação muito preciosa, ela tinha esperado só dois dias para me perguntar sobre como estava o estado do meu pau, então em dois dias de novo eu poderia tocar novamente no assunto
Esperei os dois dias e na noite do segundo dia eu já estava realmente carente nesse ponto, já estava a 9 dias sem sexo, antes do jantar enquanto a gente conversava na sala
Heitor: Filha, acho que vou tomar um banho antes de preparar o jantar
Nesse momento meu pau estava muito duro, eu estava com uma bermuda tactel, uma dessas bermudas de ficar em casa, disse me colocando de pé e deixando meu pau duro bem visível na frente dela
Ju: Tá bom pai, acho que também já vou pro meu quarto
Respondeu ela tentando desviar o olhar de meu membro
Assim que cheguei, me despi e comecei a tomar banho, meu pau não abaixava e até iniciei uma gostosa punheta lembrando das sensações de ter ela olhando para mim enquanto eu batia punheta, no meio do banho, tive uma ideia e gritei
Heitor: FILHAAA! – disse indo em direção à porta e deixando-a aberta
Ju: O que foi pai?
Heitor: Pega minha toalha? Esqueci de trazer
Ju: Tem toalha aí no armário pai
Heitor: Não, traz a minha, por favor, está aqui no quarto, por favor!
Ju: Ai meu deus... está bom, espera aí
Ouvi de longe seus passos em direção ao quarto, nesse meio tempo em que ela caminhava ao meu quarto, aproveitei para desligar o chuveiro e me masturbar até que meu pau ficasse novamente lustrado de pré-cozo e a ponto de bala, quando ouvi os passos dela saí do box e fiquei ali segurando a rola até o momento em que ela apareceu na porta com a toalha
Ju: Meu deus! O que é isso pai? – falou espantada
Heitor: Ssshhh, desculpa filha, é que... começou a doer e eu estou precisando... sabe, colocar para fora – disse já iniciando o movimento de baixo para cima
Ju: Mas... porque não pediu minha ajuda antes seu doido!
Heitor: Já tem dois dias filha! Achei que você iria se preocupar como fez a 2 dias atras... Ainda mais que...
Ju: Ainda mais que?
Heitor: Ah, filha... é que... você está tão linda com Baby Doll
Eu disse um pouco inseguro, mas antes que ela reagisse, complementei
Heitor: Me ajuda? estou precisando agora filha!
Juliana respirou fundo olhando meu pau, pendurou a toalha no prendedor e entrou no banheiro, o banheiro parecia cada vez menor, de modo que ficamos mais próximos que o normal, apesar de ser só mais uma das vezes que ela me assistiu batendo uma, era diferente, cada vez era mais intenso, e nossa intimidade crescia
Heitor: HHHMMM, AAII, CARALHO... filha, estou tão feliz de te ter aqui! Me sinto tão aberto com você! Olha como eu tô... – disse apontando o pau em sua direção e aumentando o ritmo
O fato do meu corpo estar todo molhado e meu pau todo babado talvez tenha contribuído para os barulhos, pois eles estavam realmente altos, Juliana olhava vidrada
Ju: É pai... tá bem... feliz mesmo
Heitor: AAahhh, demais...você nem imagina! Está aaaiiihhh... tão bom, porra!
À essa altura ela já nem ligava para os meus xingamentos e delírios durante a punheta, viu que era natural que eu falasse umas besteiras, porém, no meio da punheta e vendo ali a oportunidade perfeita, fiz um pedido
Heitor: Ssshhh, FILHA... Faz uma coisinha para mim?
Ju: Lá vem você... Já tô aqui, pai, O que mais você quer? – falou insegura.
Heitor: Hmmppp, já estou quase... vai, por favor?
Ju: Hmm, o quê, pai?
Heitor: Dá uma voltinha para mim?
Ju: Ôooh, Pai...
Alguns segundos se passaram e somente o som molhado da punheta se fazia ouvir naquele pequeno recinto, sua expressão de dúvida ao morder os lábios me indicava que ela queria dar a voltinha para mim, não fui surpreendido quando ela me olhou, olhou para o meu pau pulsando e disse baixinho
Ju: Tá bom...
Falou ela me estendendo a mão para ser guiada em uma volta, confesso que meu coração deu uma acelerada quando estendi minha mão que estava livre e peguei na dela, estávamos tão próximos e ela estava tão gostosa naquela roupa, só o que consegui fazer foi agradecer evidenciando a ajuda dela como filha (já que era algo importante na cabeça dela)
Heitor: Ooohhh, filha. Obrigado, você é a melhor filha do mundo!
E então fui lentamente guiando-a em uma deliciosa voltinha ali na minha frente. PUTA QUE PARIU! Ter aquela bunda e aqueles peitos passando na minha frente enquanto eu batia a punheta mais gostosa da minha vida era algo absurdamente insano de excitante! Quando ela estava totalmente de costas para mim, não aguentei e sussurrei:
Heitor: ÓÓóhhh, caralho... ahhh minha putinha... como é maravilhosa...
Quando completou a volta, seu rabo passou a milímetros do meu pau e aí realmente foi o estopim para que a vontade de gozar viesse com tudo, me estremeci todo e, como sempre, pedi permissão para que eu pudesse gozar (era importante, dava a ela a impressão de que estava no controle isso deixaria a segura mesmo eu estando pelado e batendo punheta na frente dela)
Heitor: HMMPHHH, ahhh está vindo, filha, fala que eu posso, vaaai... – disse ainda mantendo minha mão livre entrelaçada na sua
Ju: Va...vaii, Pài, vai, pai, põe tudo pra fora
Heitor: AAHHHH tá vindo! Só me deixa ouvir você falando que é minha... vai, vai, por favor filha, fala que é minha putinha...
Juliana apesar de ter uma expressão não muito amigável no rosto mostrando que eu já estava no limite que podia chegar naquele momento, devia estar excitada em algum nível (ou no mínimo muito empenhada em me fazer gozar), pois mesmo diante do meu pedido um tanto inusitado (para não dizer afobado), decidiu me ajudar e respondeu:
Ju: Aiiin pai... tá bom! Vai, logo, vai! Eu... eu sou sua PUTINHA. – disse baixinho, quase em um gemido aos meus ouvidos.
Todos os receptores de dopamina do meu cérebro foram instantaneamente enxarcados ao ouvir essa frase e explodi em uma gozada
Heitor: OOOHHHH!! ISSO... Minha FILHA... minha PUTINHA!
Nem sei como meus jatos de porra não voaram nela, pois meus sentidos foram substituídos por puro prazer enquanto eu gozava e descarregava toda minha lascívia por aquele rabo e aqueles peitos, foi tão gostoso que quando retomei totalmente a razão, estava até com os joelhos meio dobrados e tremendo, Juliana por sua vez, tinha se desvencilhado da minha mão sem eu perceber e já se encontrava na porta do banheiro, me encarando com uma expressão de fascínio misturada com um sorriso, disse:
Ju: Se sujou todo de novo pai! Adiantou nada esse seu banho
Ainda me recuperando, mas já na posição ereta, falei olhando para ela ainda um pouco ofegante:
Heitor: Claro que adiantou, MINHA FILHA QUERIDA... foi o melhor banho da minha vida rsrs
Juliana fez não com a cabeça, mas manteve o sorriso no rosto, querendo anunciar sua saída ela disse
Ju: Pai toma banho e vem fazer o jantar pra gente, tô morrendo de fome
Apesar de ter acabado de gozar, ainda queria aproveitar um pouco mais aquela maravilhosa companhia e fiz outra insinuação:
Heitor: Espera, filha! me dá um beijo antes de sair? – disse na maior cara lavada do mundo.
Juliana entendendo muito bem aonde eu queria chegar, respondeu em tom de repreensão
Ju: Não senhor seu Heitor, não tem como eu te dar um beijo com você nesse estado ai, ai isso ai fica duro e começa tudo de novo, pode ir tirando o cavalinho da chuva pai, pois já tá bom você acabou de gozar 1 litro quase, eu vou tomar um banho no MEU banheiro porque aqui estava quente e eu fiquei até soada
Heitor: Ahhh, filha... custava nada, meu pau já completamente mole, olha só pra ele...
Ju: Aaa.. Tá bom pai, só um selinho, mas toma cuidado, fica ai dentro do banheiro que seu pinto ainda tá pingando leite, parece que não para de sair ...
Ela veio e me deu um selinho, bem molhado, seus lábios estavam úmidos, talvez estivesse lambendo os lábios me vendo gozar, mas não pude reparar com clareza, vendo que não iria adiantar insistir em mais nada, me restringi a dizer com um sorriso sarcástico.
Heitor: Está bom filha, obrigado por isso tudo...
Dando uma gargalhada contida enquanto me encarava naquele olhar de parceria, Ju se virou e seguiu seu caminho
Agora sim, após definitivamente ter quebrado as barreiras da timidez dela, ela tinha falado em voz alta que era minha putinha só para me ajudar a gozar, eu tinha progredido muito rapidamente na intimidade com ela nesses últimos dias, ela conhecia meu pau quase totalmente agora, me viu gozando 3x uma mais intensa que a outra, agora acho que o próximo passo tinha que vir de uma atitude dela, sabia que ela não queria me tocar, mas talvez eu pudesse toca-la, queria explorar toda sexualidade tanto com meu corpo quanto com o dela, dessa vez iria ficar dias sem tocar no assunto sexo, queria ver como ela iria se comportar


Caramba, fazia tempo que eu não lia algo tão bem escrito. Parabéns!