PARTE 9 - O PRIEMIRO TOQUE

O meu plano envolvendo a Ju seguia funcionando muito bem, nossa aproximação tinha aumentado muito depois dos 3 últimos episódios de masturbação que envolvia a gente, os nossos dias sozinhos sem Monica já estavam terminando, eu até tinha me acostumado de uma certa forma a não ter sexo, e sim ter ela lá comigo nos momentos de alívio no banheiro, mas também já estava com muita saudade da Monica e do sexo, de tocar seu corpo, sentir ela gozando em cima de mim, de cada detalhe...

Faltava 1 dia pra Monica voltar de viagem, nesse dia nossa manhã seguia comum, fiz o mesmo ritual de abraçar a Ju, trocar algum carinho com ela no café da manhã, e levei ela a escola, na hora de buscá-la, eu fui a pé como sempre fazia, enquanto voltávamos da escola começou uma forte chuva, eu e ela corremos, mas não adiantou muito, chegamos em casa encharcados, como eu disse no conto anterior, eu não tinha tocado mais no assunto de me aliviar com a Ju, e já fazia uns dias que eu não gozava, o clima entre nos dois estava maravilhoso, a gente chegou em casa morrendo de rir um do outro todo molhado, eu abracei ela e disse que ela tinha que tomar um banho quente pra não pegar um resfriado, também fui pro meu banheiro, a fato de não me aliviar há um tempo me deixou com muita vontade de gozar, eu imaginei que por ela não ter tocado no assunto até os últimos dias que tínhamos a sós que era um assunto encerrado, que ela não iria mais falar nada sobre, comecei meu banho e percebi que estava excitado desde o abraço que dei nela, o abraço foi uma forma de mostrar carinho, não tinha maldade no ato, mas meu corpo não teve muito controle ao sentir o corpo dela, mesmo molhados tinha algo quente ali, senti o corpo dela, o cheiro do cabelo, pensei em me tocar, já estava ali mesmo, a porta do banheiro estava aberta, comecei lentamente de uma forma diferente do que fiz quando ela estava presente, eu senti que gozaria muito rápido pelo tempo em que já estava sem sentir um toque no meu pau, ele estava muito sensível, foi ai que percebi Juliana na porta do banheiro, ela estava calada me assistindo, me fez lembrar do momento em que eu a encontrei na cama usando o travesseiro pra se masturbar, eu até havia me esquecido que tinha dado a desculpa que não conseguia gozar sozinho no início de tudo, mas dessa vez o olhar dela pra mim era diferente, ela estava admirando, tinha curiosidade no olhar, eu só tinha começado a me aliviar daquela maneiro porque pensei que ela iria tomar banho em seu quarto, ela segurava suas roupas limpas, não falei nada, só a olhei, preferi deixar ela falar;

Ju: Pai... eu tava sem toalha limpa, vim aqui pegar uma no seu armário, mas não imaginei que ia estar com a porta aberta e batendo... parecia que você ia conseguir pai! Sabe... Gozar sem minha ajuda!

Heitor: Nossa filha, desculpa estar assim, é que já tem uns dias e... dá para ver que eu estou com muita vontade, eu acho que não ia conseguir filha, mas eu estava tentando – Tive que mentir na hora, ela tinha que continuar achando que eu só conseguia chegar lá com a ajuda dela

Ju: Nossa, mas você estava fazendo uma cara diferente pai...

Heitor: Eu estava tentando me lembrar de coisas que me excitam filha, estava lembrando...

Ju: Tava pensando na minha mãe? rs

Heitor: Estava pensando nela também, mas também pensei em outra pessoa... pensei em você, não vou esconder, seu corpo é muito bonito filha, ele me excita!

Ju: Tava pensando em mim rsrs não imaginei que ia pensar em mim quando você bate...

Heitor: Não posso?

Ju: Pode pai, pode sim, é só que não esperava isso...

Heitor: Você não me ofereceu ajuda filha, olha só como eu tô, - Mostrei o quanto meu pau estava duro para ela.
_achei que você iria se preocupar mais comigo, fiquei esperando você oferecer, não queria te incomodar.

Ju: Nossaaa pai, tá muitooo... nossa eu não queria parecer safada me oferecendo pra te ajudar, não achei que estivesse assim precisando se aliviar tanto, você nunca iria me incomodar pai, eu gosto de te ajudar, sempre que precisar de mim pode me pedir pai, eu nunca iria negar te ajudar com algo assim!

Heitor: Nossa filha, eu fico muito feliz em ouvir isso de você, isso deixa as coisas mais claras entre a gente, e aproveitando a deixa, nada que você fizer comigo vai fazer eu pensar alguma coisa negativa a seu respeito meu bem, e se talvez eu gostasse que você fosse safada comigo? Não pensou nisso... rsrs
_Mas olha você toda molhada, eu disse, tem que tomar um banho quente rápido, ou vai acabar pegando um resfriado, você quer entrar aqui para tomar um banho comigo? Eu ia adorar tomar um banho com você filha, a gente aproveita e cuida desse problema – Toda essa conversar aconteceu comigo mantendo um toque leve de punheta no meu pau, não queria deixá-lo amolecer, queria que ele ficasse firme para ela ver o quanto eu precisava dela, e o quanto eu precisava gozar, mas também não podia fazer de uma forma muito intensa, eu estava sensível, poderia gozar facilmente com um toque mais intenso

Ju: Eu vou te ajudar pai, dá pra ver ... tá precisando mesmo! Mas eu vou ficar com vergonha de tomar banho com o Sr.!

Heitor: Não precisa entrar nua filha, você está toda molhada mesmo, pode entrar de calcinha e sutiã, vem! Ou você está com vergonha de mim assim?

Ju: Não é vergonha do Sr. Pai, eu tenho vergonha é de mostrar meu corpo, mas você disse que acha bonito né?

Heitor: Sim filha, seu corpo é lindo e delicioso!

Ela começou a tirar toda a roupa na minha frente, ficou na forma que eu tinha orientado ela, só de calcinha e sutiã, o banheiro do meu quarto é bem espaçoso, não iriamos ficar apertado dentro do box, assim que ela veio entrar no box, eu segurei a mão dela, ela entrou, e eu saí de baixo do chuveiro dando espaço para ela se molhar e se aquecer

Ju: Nossa pai que delícia, tá quentinha

Heitor: Sim, filha é uma delícia – Todos nós sabemos que eu estava falando do corpo dela nesse momento

Eu estava tão fascinado com o momento que nem estava prestando tanta atenção nos movimentos da minha mão, não demorou muito para ela perceber, desse momento em diante ela também não tirou os olhos do meu pau, parecia não se importar comigo vendo que ela estava encarando ele

Ju: Pai, desse jeito você vai demorar muito, não tá fazendo igual das outras vezes

Heitor: É que das outras vezes você estava com roupa né filha, olha só para você agora, seu corpo está lindo de mais, já é uma mulher adulta, isso que está tirando minha atenção

Ju: Quer que eu coloque mais roupa pai? Ou saia?

Heitor: Claro que não filha, você está perfeita assim, desse jeito eu vou gozar rápido se continuar aqui, também notei que você está com menos vergonha dessa vez, está olhando sem parar para o meu pau, aconteceu algo diferente? - Nesse momento ela desviou o olhar pro chão, sentiu vergonha por eu mencionar isso

Ju: Desculpa pai, é que... ele tá bonito! Rs

Heitor: Não tem que pedir desculpa, é normal sua curiosidade, você ainda não tem muita experiencia, mas gostei de saber que achou ele bonito hoje!

Ju: Agora eu consigo entender o que a Joice estava falando, a gente não tinha visto ele direito na primeira vez, mesmo assim ela viu e me disse que ele era bonito, na primeira vez que você tirou ele da cueca e ele saiu babando, eu não achei, mas agora olhando ele aqui no banho, sim, ele parece muito bonito, é branquinho, dá pra ver as veias, quase não tem pelinhos

Obviamente eu queria mais dela, queria ela batendo para mim em algum momento como próximo passo, então aproveitei do momento para propor, não via isso como algo errado ou como uma traição a Monica, ainda sim era uma participação nas primeiras experiencias de Juliana, o toque dela em mim não era como um boquete, ou como sexo, era só um toque curioso, podia se dizer até que era uma forma de demostrar carinho dela comigo, e queria ver se ela estava desposta a tentar, nunca quis forçar nada, queria que tudo sempre partisse dela, mas sem a minha proposta acho que a timidez nunca deixaria ela pedir algo assim

Heitor: Você não tem curiosidade de tocar filha? Acabou de dizer que acha ele lindo, eu acho que seria um bom momento para você conhecer como é o toque nele, você vai achar diferente de tudo que já sentiu nas mãos... - Acho que nunca fiquei tão nervoso quanto naquele momento em toda minha vida, mesmo sabendo que tudo indicava que ela iria querer tocar, algo podia dar muito errado naquele momento

Ju: Tocar... você quer dizer pegar nele? Eu não sei pai, eu disse antes que não queria precisar ter que fazer nada pra você... sabe, bater!
_Eu vou me sentir muito safada se eu fizer isso pai! Acho melhor não.

Heitor: Não precisa bater filha, estou te propondo que pegue nele, toque, conheça, aposto que esta curiosa para sentir, olha só para ele, como ele está duro, vê?

Ju: Sim pai, tá duro sim, beeem duro... - Nesse momento ela levou o dedo e encostou, era como se estivesse hipnotizada com a minha rola ali na sua frente

Ju: E é muito bonito assim... acho que só tocar não teria problema né?

Heitor: Não tem problema não filha, pode tocar com esse dedinho aí, pode passar nele todo – Ela passeava o dedo desde minha virilha até perto da cabeça

Ju: Duro... tão durooo, não achei que era assim, achei que seria fofo!

Sem eu dizer nada ela começou a passar o dedo na parte de baixo, também passeou a ponta dos dedos nas minhas bolas, ela estava conhecendo a anatomia de um homem pela primeira vez

Heitor: Cuidado filha, as bolas são sensíveis, tem que ir com muito carinho nelas

Ju: Desculpa pai...

Heitor: Não tem que pedir desculpa, pode continuar conhecendo tudo aí, só estou te alertando, para entender que são duas coisas diferentes, a minha rola e minhas bolas, faz assim filha; abre as mãos e segura as bolas, use as duas mãos, sente elas nas mãos - Ela tinha perdido de vez a timidez, me obedecia sem nem olhar nos meus olhos

Ju: Nossa... como elas são quentes!

Heitor: Isso filha, que toque gostoso, você tem as mãos suaves, você é muito carinhosa, agora leva as mãos na minha rola filha, segura ela, sente ela... sente!

Ela segurou firme, uma mão em baixo e a outra mão em cima, ela segurava e a única coisa que ficava para fora das mãos dela era a cabeça da rola, não estava totalmente exposta por causa do prepúcio, ela não fez movimentos de punheta, só acariciou, a água do chuveiro caia na gente, e eu acariciava o cabelo dela, enquanto ela sentia e vivia aquele momento pela primeira vez

Heitor: Está gostoso sentir nas mãos assim?

Ju: Hunrum ...

Heitor: Arregaça a cabeça para fora filha! Puxa pra baixo a pele, aí vai ver a cabeça toda para fora

Ela começou a puxar pra baixo, a cabeça foi saindo e a boca dela foi se abrindo como um ‘o’, eu nunca tinha feito isso na frente dela, justamente pensando naquele momento, queria que ela pudesse sentir como é ter poder sobre uma rola daquela forma, ela não entendia o que sentia, mas ela sabia que era algo extremamente prazeroso

Ju: Nossa pai, olha só como vai saindo, ai ...ai... deve estar doendo, não dói pai?

Heitor: Não filha, é assim mesmo! Pode guardar ela e arregaçar de novo, esse é o movimento da punheta, mas eu não faço por completo, a cabeça é muito sensível, igual as bolas

Ju: A cabeça é rosa, toda rosa é bonita também

Heitor: Ainda acha bonita? Mas disse que quando ela está babando assim você não a acha bonita, olha o quanto ela está babando... - Enquanto eu perguntava isso ela não percebeu mais começou a ‘bater punheta’, mesmo sendo movimentos lentos ela não controlava a intensidade da força que segurava minha rola, ela estava escondendo e arregaçando toda a cabeça do meu pau, parece que gostou do movimento

Ju: Não pai, ela é linda, é linda mesmo assim brilhando e babando

Heitor: Minha rola é bonita filha? Eu gosto de ouvir você falando! Deixa minha moral alta, minha filha linda me elogiando assim

Ju: Ela é linda pai – Ela continuava com o movimento, batendo...

Heitor: Se continuar brincando assim com cabeça eu vou gozar filha, e vou gozar em você todinha, aí sim vai ser minha putinha! - Nesse momento ela ergueu a cabeça e me olhou nos olhos, sabia que precisava parar, ela me olhou esperando que eu falasse que não era um problema acontecer isso, ela tomar uma gozada minha daquela forma, mas eu não a encorajei, não queria apressar as coisas, já sentia que tinha passado do ponto gozando nela e na Joice antes, eu não queria nem mesmo ter mostrado meu pau naquele dia pra elas, foi algo que aconteceu totalmente fora do meu controle, não queria deixar acontecer nada assim novamente, sabia que ela queria ser gozada, mas não era o momento de dar para ela aquele prazer

Ela voltou a olhar para baixo e parou o movimento, soltou meu pau, deu um paço para traz e disse

Ju: Vai pai, continua! - Segurei meu pau firme, já estava no limite, e toda a situação me deixou a ponto de gozar com um simples toque mais intenso

Heitor: Me ajuda filha, eu estou quase gozando, hoje foi diferente, foi mais gostoso, concorda?

Ju: Sim pai foi bem gostoso, nossa... eu tô quente!

Heitor: Você segurou minhas bolas, minha rola, arregaçou a cabeça dela, é normal uma mulher ficar assim quente filha, você está com tesão, repete para mim! - Eu disse isso com a mão direita batendo, e com a esquerda segurando o rosto dela

Ju: Eu... eu tô com tesão

Heitor: Aaaiiinnn que delícia filha, eu vou gozar!!! Eu posso gozar?

Ju: Pode pai, pode sim... soltar tudo

Heitor: Então diz que é minha... diz!

Ju: PUTINHA... eu sou pai, eu sou o que você quiser... - Ela me dava a impressão de que iria gozar comigo do quanto estava imersa junto a mim no momento

Gozei, perdi o controle na hora, só conseguia olhar os olhos dela admirando o leite saindo, ela gemeu;

Ju: AIN pai, olha tá saindo... olhaaa o quanto!

Ela segurou os peitos, pelo jeito era um gesto que ela sempre fazia quando estava com muito tesão, o que só deixou meu orgasmo mais intenso! Foi muito gostoso

Depois que minha alma voltou para o corpo ela estava sorrindo, me olhando de pernas bambas, entrei embaixo do chuveiro e abracei ela, não me importava de estar nu, ela também não pareceu se importar, me abraçou também

Heitor: Filha eu te amo muito, nossa nunca foi tão gostoso quando foi agora

Ju: Eu também te amo pai, obrigado por deixar eu te tocar, eu tava muito curiosa na verdade rs

Quando a gente foi se afastando minha rola estava encostava na barriga dela, ainda sim lambuzou ela, e veio aquele cordão de pré-gozo desde a barriga até a cabeça do meu pau

Ju: Aí pai me sujou olha só!

Heitor: Não filha, não é sujeira, é só melzinho pode experimentar se quiser! Rs

Ju: Não pai, não quero não haha, nossa pai, esse pintão ainda tá duro, não vai abaixar não?

Heitor: Logo logo filha, agora aposto que você deve estar com muita vontade de descer e brincar com o travesseiro, não é?

Ju: Aiii pai... eu tô viu rsrs

Heitor: Tá?

Ju: Hunrum

Heitor: Então eu vou sair do banheiro, vestir minha roupa e você pode terminar seu banho e ir para o seu quarto brincar, não vou sair do meu quarto para não te incomodar, mas tem uma condição, depois você vai me contar no que estava pensando, combinado?

Ju: Tá bom pai, prometo que eu vou tentar não ter vergonha, é a primeira vez que vou fazer isso com você em casa rsrs

Heitor: Não esquece de limpar o banheiro filha, olha como está a parede toda gozada, como você vai ficar ai agora é sua vez de limpar!

Ju: Eu limpo pai

Sai do banheiro e fui me vestir, tudo tinha acontecido de uma forma ideal ao que eu planejava, a Juliana não sabia, mas as viagens da mãe dela se tornariam mais frequentes, então teríamos muito tempo para ter mais experiencias juntos...

Eu já podia imaginar o próximo passo.