PARTE 5 - PERDENDO A FOBIA



Enquanto estava no trabalho eu tive uma ideia, pensei em voltar mais cedo, assim também teria mais tempo para conversar e esclarecer tudo com a Ju, não imaginei que iriamos chegar aquele ponto aonde chegamos com a amiga dela, então queria deixar bem claro para ela o que eu pensava, e tirar qualquer insegurança da cabeça dela, ela era muito aficionada na ideia de fidelidade de um casal, justamente por ser criada de uma forma mais rígida que as crianças normais, com leis e regras de uma religião, eu nunca tive experiencias fora do meu casamento, também era algo novo pra mim, então também não tirava da cabeça como tudo foi tão sexual, nunca pensei em trair a Monica, nosso casamento era muito perfeito, mas naquele momento em que a Joice pediu pra tocar meu pau eu balancei, não tenho tanta certeza que não deixaria, mas agora era uma porta aberta na minha cabeça

Voltando do trabalho mais cedo tive outra surpresa, como naquela vez a dois anos atras entrei de uma forma silenciosa em casa, quando passei pela sala vi o quarto da Juliana com a porta fechada, não era de costume dela deixar a porta fechada, então já imaginei que ela estava lá dentro com a Joice, imaginei que elas poderiam estar se beijando porque ainda não era a hora que eu costumava voltar para casa

Me aproximei da porta, queria pelo menos ouvir elas, dava para ouvir, mas bem baixinho...

Ju: Ainnn que gostoso, ainnn

Nessa hora minha cabeça foi a mil, pensei que elas podiam estar até se esfregando ou se chupando, o gemido da Juliana foi muito claro, eu nem sabia que ela costumava gemer daquela forma, isso mostrava que ela estava tendo muito prazer lá dentro, o que eu não imaginei era que ela estava sozinha

Ju: Não pai, não joga isso em mim, ainn, nos meus peitos não, vai me lambuzar toda
_Ainnn meu DEU, você me melou toda
_Ainnn , aaaiii...

Eu não podia acreditar, ela estava sozinha, devia estar brincando com o travesseiro, mas estava fantasiando comigo, estava fantasiando sobre a experiencia de mais cedo que tivemos com a Joice, a cabecinha dela estava trabalhando com uma fantasia baseada no que viveu mais cedo, mas não imaginei que ela é quem queria receber a gozada no corpo, mais cedo quando eu percebi que não iria aguentar segurar a gozada eu tentei jogar tudo na Joice, justamente por ela ser menos tímida e mais velha, ela iria curtir melhor o processo e não queria traumatizar a Ju com uma gozada no corpo, talvez ela não gostasse do contato, e o fato dela ter apenas 16 anos me deixava bem apreensivo com os limites que a gente podia ter, mas não imaginei que era iria sentir inveja da amiga, e querer ser ela a receber aquela gozada nos peitos ou no rosto

A primeira coisa que eu fiz foi sair de casa, dessa vez eu entrei fazendo muito barulho para ela perceber que eu tinha chegado mais cedo, assim que cheguei bati na porta do quarto dela, ela estava no banho, entrei me sentei no sofá e esperei ela sair do quarto

Assim que ela acabou o banho, saiu do quarto e veio para a sala, ela me deu um abraço e um beijo no rosto, achei que ela poderia ter me dado um selinho, mas queria esperar iniciativa dela dessa vez, então não forcei, também notei que ela voltava a usar roupas que cobriam todo seu corpo, uma calça de pijama junto com uma blusa de manga longas e sutiã

Ju: Oiii pai, nossa eu tenho tanta coisa pra falar contigo

Heitor: Oi filha, eu também tenho muita coisa para falar contigo, foi uma experiencia muito intensa que tivemos mais cedo, e cadê a Joice?
_Achei que chegando mais cedo ela ainda estaria aqui

Ju: Não pai, ela sempre vai embora as 16:00   

Heitor: E por que você não está com o pijama que eu te dei?
_Achei que você iria usar ela para ficar em casa como a gente tinha combinado!

Ju: Ué pai, achei que era pra usar só na parte da manhã, minha mãe vai chegar agorinha, não sei se ela vai gostar de me ver usando uma roupa tão ...

Heitor: Roupa tão nada menina, ficou linda em você, e ela vai achar comum você estar com um pijama daquele tipo, ela também usa roupas iguais aqui em casa

Ju: Mas pai, aquele pijama aperta meus peitos e mostra as laterais também

Heitor: É desconfortável?

Ju: Não

Heitor: Então não tem por que não usar, VAI LÁ COLOCAR ELE!

Ju: Tá bom pai

Ela foi, e voltou rapidinho, estava deliciosa de novo, queria que a mãe dela pudesse ver também que a filha dela já estava se tornando uma mulher adulta por isso insisti para ela colocar o pijama, assim que ela voltou puxou o assunto   

Ju: Pronto pai, tô com o pijama, agora... eu ainda estou confusa com tudo que aconteceu, eu achei que eu e a Joice só iriamos nos beijar, mas as coisas foram acontecendo, você tirou seu ‘pênis’ da calça, eu não imaginei que o primeiro ‘pênis’ que eu iria ver na vida seria o do meu PAI, eu não tava entendendo, meu corpo tava pegando fogo, eu tava com vontade de fazer coisas que nem sei pai...

Heitor: Eu vi filha, você estava com muito tesão, nos 3 estávamos com muito tesão, aquela situação acaba sendo difícil de controlar mesmo, até para uma mulher adulta e difícil entender e controlar tudo que está sentindo naquele momento, eu não queria fazer aquilo, mas ver vocês duas se beijando acabou me fazendo perder um pouco o controle, fiquei com muita vontade de gozar filha, desculpa por ter feito aquilo?

Ju: Não pai, eu não tenho que desculpar você, foi legal, eu gostei de v...
...eu gostei de beijar a Joice, foi melhor do que eu tava esperando

Achei que ela iria falar que gostou de me ver batendo punheta e de me ver gozando nela e na amiga, mas não foi o que disse

Heitor: E depois que eu fui trabalhar filha?
_Vocês continuaram se beijando, rolou alguma coisa depois?

Ju: Não pai, eu fiquei com vergonha dela, eu tava sozinha com ela, e a Joice não parava de falar sobre as coisas

Heitor: A que pena filha, achei que vocês iam ter menos timidez por tudo que aconteceu, e o que são as ‘coisas’ que ela ficava falando, me conta!

Ju: A pai, eu nem sei se eu quero falar disso...

Heitor: Filha a gente disse que ia conversar, lembra?
_Eu estou aqui para a gente conversar sobre tudo, não precisamos esconder nada um do outro, você confia em mim eu confio em você, então me conta!

Ju: Tá bom pai, ela tava falando sobre... seu pênis, seu esperma, falou pouco sobre nosso beijo

Heitor: Filha não quero que diga pênis, ou esperma isso é muito formal, pode falar de uma forma mais informal comigo, pode falar pinto, pau, leitinho... mas o que ela falou sobre meu pinto filha?

Ju: A pai, ela ficou impressionada assim como EU, eu te disse que a gente não tinha experiencia nem uma com homens, eu sei que eu disse a muito tempo, mas isso não mudou, foi a primeira vez que a gente viu, ela não parava de falar que seu pen... ‘pinto’ era lindo, que não sabia que a ponta dele era rosinha rsrs, eu também não sabia, ela disse também que gostou de provar do seu ‘leitinho’, eu não gostei, pra falar a verdade eu achei um pouco nojento a textura, achei o sabor ruim, ruim de mais...

Heitor: A é normal ela gostar de uma experiencia assim, ela é menos tímida que você filha, e posso dar um palpite, ela é uma putinha filha, quando ela namorar com algum rapaz, ela com certeza vai ser uma mulher sem limites na cama, isso é um elogio para deixar claro para você

Ju: Como assim pai?
_Dizer que ela é uma ‘puta’ é um elogio?
_Não faz sentido!

Heitor: A mulher deve ser uma puta na cama filha, para o seu homem ela deve ser! uma mulher que não tem limites na cama com o seu homem merece todo o respeito e amor dele, e não tem problema uma mulher ser uma puta para um único homem, ela escolheu aquilo e aquele homem deve honrar ela de todas as formas possíveis, é algo muito especial para um homem saber que a mulher se entrega e é uma completa ‘puta’ para ele na hora da intimidade deles, o problema surge quando essa mesma mulher passa a ser puta para vários homens diferentes, me entendeu?

Ju: Acho que sim, se ela é safada e faz as coisas ‘diferentes’ só com um homem, o homem que ela escolheu pra namorar, tá tudo bem né?
_Mas dependendo do que eles fazem não seria pecado?

Heitor: Isso filha, quase isso, mas fazer as coisas diferentes ou melhor ‘fantasias’ na cama com seu marido não é um pecado, eu pelo menos não vejo dessa forma, seria um pecado fazer com homens que não tem vínculo amoroso nem um com a mulher do exemplo, o que fizemos mais cedo era uma fantasia sua, beijar sua amiga, não vejo como um pecado, é uma experiencia nova, você tem que se descobrir, tem que saber sobre as coisas que te dão tesão e deixam sua bucetinha molhada, assim vai saber filtrar melhor as pessoas e as situações futuramente

Ju: Mas pai, eu aprendi que mulher beijar mulher é pecado, e tudo saiu de controle, você fez ‘aquilo’ nela, e pegou em mim, na minha boca, acho que isso foi pecado, você é casado

Heitor: Foi uma coisa errada a gente sair de controle filha, mas não quero que pense que aquilo que fizemos é pecado, esquece um pouco o conceito de pecado, principalmente quando o assunto for sexo, você tem que fazer as coisas que tem vontade na hora do sexo filha, não adianta ter uma vida amargurada só porque tem um monte de vontades e tem medo de realizar elas só por medo de pecar

Ju: Tá vou tentar fazer isso, eu confio na sua opinião pai, me responde uma coisa?
_Você ia deixar a Joice pegar no seu ‘pinto’ se eu não tivesse falado que não era certo?

Heitor: Olha filha, não tem como eu falar que ela ter pedido daquela forma não mexeu comigo, não estava esperando-a pedindo algo assim, mas eu não iria, amo sua mãe e sei dos limites que eu poderia atingir ali naquele momento, eu passei dos limites e já vai ser bem difícil explicar isso para sua mãe!

Ju: Como assim explicar pra ela pai?
_Você não pode falar isso pra ela! É segredo, ela vai me matar, eu fui a culpada de você passar dos limites, eu que tive a ideia e beijar a Joice, POR FAVOR pai, você não pode contar pra mamãe disso, eu achei que seria mais um segredo nosso!

Heitor: Calma filha, eu queria contar, mas se você não quer que eu conte, eu não vou contar, se acalma!

Eu iria contar de toda forma, mesmo sendo algo difícil de explicar pra Monica, mas não iria contar agora, vi que a Ju tinha muito medo e pensei em deixar essa conversa para outro momento, queria fazer a mãe dela entender a situação e com o que EU estava lidando, uma adolescente que confiava em mim e estava tendo suas primeiras experiencias sexuais, e que eu estive presente nelas

Ju: Tá bom pai, isso é mais um segredo nosso, quero que fique entre a gente

Heitor: Eu vou guardar nosso segredo filha, agora em relação a você não ter gostado do sabor, eu nem devia ter deixado você experimentar, aconteceu porque eu perdi o controle de tudo, mas o sabor certo não é aquele, eu nem lembro o que eu comi, mas o sabor pode ser alterado dependendo do que eu comer, geralmente frutas deixam o sabor mais doce, e assim as mulheres que gostam daquele fetiche aprovam o sabor

Ju: Nossa nem imaginava isso, que o que um homem come poderia mudar o sabor do esperma dela, a Joice gostou mesmo falando que o sabor tava forte, ela não parou de repetir, e é grudento, ficou grudado na minha boca, e eu nem bebi muito, ela bebeu, bebeu até o que foi nos peitos dela, eu tive que escovar os dentes depois no banho

Heitor: É normal, gruda mesmo, lembra que disse sobre sua mãe gostar de beber?
_Ela aprendeu isso com o tempo, no começo sempre que eu gozava era no rosto dela ou na boca, ela também não achava o gosto bom no início, mas depois foi se acostumando, entendendo que faz parte da submissão de uma mulher beber a goza do homem dela, isso demostra amor de uma forma, e sua mãe também tem alergia, sempre que acaba indo nos olhos dela, eles ficavam irritados, fazendo ela ficar incomodada por um tempo, então ela prefere beber hoje em dia do que receber a gozada no rosto

Ju: A Joice disse mesmo que os olhos dela estavam ardendo, então ela também deve ter essa alergia, eu acho que ela ia gostar de repetir o que aconteceu, eu também, gostei, foi meu primeiro beijo, se a gente repetir isso quer dizer que você é ‘nosso homem’, seriamos putas pra você pai? Por que estamos escolhendo fazer algumas coisas safadas junto com você?

Heitor: Não engraçadinha, isso foi só um acidente, isso não deve acontecer de novo

Nesse momento ela ficou com um olhar de decepção pela forma fria que falei, mas eu sabia que ela tinha fantasiado em ganhar uma gozada nos peitos, então agora eu podia brincar um pouco com a fantasia dela, sabendo o quanto ela era tímida

Heitor: Você parece que ficou um pouco decepcionada por eu dizer que eu não vou gozar mais em você e nem na Joice filha?

Ju: Nãooo pai, claro que não, eu sei que aquilo foi errado, não deveria ter acontecido mesmo

Heitor: Mas você não gostou da experiencia?

Ju: Gostei pai, eu gostei de tudo como aconteceu, mesmo acontecendo algumas coisas a mais

Heitor: Se gostou da experiencia então pretende beijar a Joice de novo?
_Ou quem saber deixar o papai aliviar e gozar em você todinha como ele fez com ela, imagina eu gozando em você filha, no seu rosto na sua boca, no seu corpo, em você toda!

Ela arregalou os olhos

Heitor: Eu estou brincando filha haha, não é certo isso se repetir

Ju: Credo pai, quase me mata de susto falando isso, não pode mesmo acontecer de novo

Heitor: Você tem razão filha, agora vem aqui me dar um abraço porque eu vou tomar banho, sua mãe vem para casa hoje se lembra?

Quando ela veio eu a abracei, fiz ela se sentar no meu colo, passei a mão das laterais dos peitos dela de novo como forma de carinho, quando fiz isso vi ela se arrepiar todinha, aproveitei do momento e perguntei

Heitor: Filha e sobre sua fobia ao toque?
_A gente nunca conversou muito sobre isso, mas agora eu te toco, te abraço e até te beijo e você não parece sentir mais aquele incomodo de antes, você não tem mais problemas com toques?

Enquanto eu falava isso eu não parei de passar a mão em todo o corpo dela, ela se arrepiava toda, mas não sentia ela incomodada como já havia sentido antes, passei a mão nas pernas, nos ombros, nas laterais do seu peito, no rosto, sempre acariciando

Ju: Eu ainda sinto, mas com você não, eu acho que só com você eu não estou sentindo mais isso, e não sei por que, quando a Joice me abraçou eu queria parar, mas a vontade de beijar ela foi maior, mas não sinto nada quando você encosta

Heitor: Então quando eu faço carinho aqui na sua coxa você não sente incomodo?
_Ou aqui no seu pescoço?
_Ou aqui na lateral do seu peito, nesse lugar branquinho, parece bem sensível!

Ju: Aiiin pai, aí é sensível mesmo, não sinto incomodo, mas me arrepia, sinto um choque, e sinto você... aqui embaixo!

Heitor: Está sentindo meu pau ficar duro filha?
_De baixo do seu bumbum?
_Ele fica assim quando a gente troca carinho, e porque eu acho você linda filha, esse peitos são lindos, olha como o biquinho fica durinho, só vai poder usar essa roupinha aqui em casa mesmo é uma ordem minha para você!

Ju: Nãooo não olha pros biquinhos... que vergonha! - Ela tampava os olhos com as mãos, mesmo não sentindo incomodo pela fobia, ainda tinha timidez pelo toque e pela intimidade que estávamos tendo naquele momento

Ju: Eu tô morrendo de vergonha, mas é muito gostoso te abraçar assim, eu não sabia que você olhava pros biquinhos pai... achei que era uma coisa que só as mulheres reparavam!

O nosso clima estava muito gostoso, eu estava perdendo o controle de novo, tinha que encerar isso logo, ela estava começando a se esfregar na minha perna, fiz uma coisa para ter certeza de que ela não tinha mais fobia comigo, apertei os biquinhos do peito dela com a ponta dos dedos, fiz de uma forma leve, só para provocar e observar a reação dela, então tirei ela do meu colo

Ju: Nãooo pai, ainnn tá beliscando, doiii, não belisca – Eu apertei os biquinhos com a ponta dos dedos, ela ainda não tinha sentido esse tipo de toque e com essa intensidade, por isso estava sentindo dor, mas era uma dor misturada com prazer, dava para ver pelo modo em que ela ficava no meu colo

Apertei eles por fora da roupa, não queria que ela ficasse pelada ali, senão eu não teria limites mesmo

Heitor: Então dá um beijo no papai que ela solta os biquinhos!

Ela me deu um selinho bem lento, era o que eu esperava, ela tinha que tomar iniciativa soltei o biquinho do peito dela, ela relaxou, levantei ela e me levantei

Heitor: Nossa filha, a nossa relação nunca esteve tão boa, estou amando passar esses momentos contigo, e você não está tão tímida como antes né

Ju: Você tá falando que eu tô sendo safada pai?
_mas você disse que era pra eu não pensar em pecado! Eu não sou ‘puta’, te juro, só que tava gostoso nosso abraço

Heitor: Não foi isso que eu quis dizer filha, só estou surpreso que você não está mais tímida comigo, mas eu gosto da nossa intimidade, gosto que não sinta mais timidez, está demostrando que está amadurecendo, está se tornando uma mulher de verdade, e eu te disse que não tem problema a mulher ser safada nem ser puta, desde que seja com um único homem filha

Ju: Tá pai, mas eu não devo ser ‘puta’ com meu pai né?
_Não quero que me veja assim, como uma safada!

Heitor: Eu não te vejo assim filha, te vejo como a minha princesinha viu, e acho que é melhor você ter essas conversas e momentos comigo do que com qualquer um homem aí da rua, então se tiver que ser uma putinha, é melhor se a putinha do papai

Ju: Credo pai, eu nunca teria uma conversa dessa ou um momento desse com alguém na rua seu doido

Heitor: Você diz isso agora filha, daqui uns anos arruma um namorado e vai embora e não quer nem saber dos seus pais

Ju: Eu não vou fazer isso, vou morar pra sempre aqui com vocês pai, quero ter essas conversas e esses momentos pra sempre com você rsrs

Heitor: Sei sei, você ama seu pai?

Ju: Sim pai, claro que eu te amo!

Heitor: Então dá outro beijo, vem!

Ela veio, e dessa vez a gente estava em pé, dei um beijo apertando nossas bocas uma na outra e apertei o bumbum dela com as duas mãos, apertei ela no meu corpo, quando a gente se largou visivelmente ela estava corada, com certeza sentiu meu pau apertando a barrigada dela, fiz um afago de carinho no rosto dela e me despedi, a conversa/momento se encerrou ali, com uma certeza, ela não tinha mais a fobia comigo.

Foto 1 do Conto erotico: PARTE 5 - PERDENDO A FOBIA


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Ficha do conto

Foto Perfil ricksouza
rickgyn

Nome do conto:
PARTE 5 - PERDENDO A FOBIA

Codigo do conto:
248684

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
06/12/2025

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