A Foda Familiar no Resort - Parte 1

Eu sou Zanone, e este é o meu primeiro conto bem safado e sem frescuras.No começo do ano, eu (Fernanda), minha mãe puta e meu pai fodedor fomos pra um resort no Nordeste. Sempre soube que a vadia da minha mãe era uma tarada sem limites, mas caralho, o que rolou foi insano!Chegando lá, ela fingiu dor de cabeça pra se jogar na cama. Eu vesti meu biquíni fio dental que aperta na buceta e na bunda, marcando tudo, e fui pra piscina sem barulho. Meu pai botou a sunga e veio junto – porra, o pauzão dele já tava meia-bomba, esticando o tecido como um monstro pronto pra foder.enquanto ele chupava meu pescoço, mordendo e lambendo, me deixando toda arrepiada e molhada de tesão. As mãos dele desceram pra minha barriga lisa, apertaram minhas coxas grossas, agarraram minha bunda carnuda e subiram pros peitos durinhos por cima do biquíni. Apertei os mamilos pros dele, gemendo alto. Ele empurrou a pica latejante na minha raba, seco me fudendo pela sunga. "Continua, pai! Me fode mais, tô louca pra gozar!"– Continua, pai! Não para, tô adorando essa pica na minha bunda! – eu soltei, possuída de tesão, querendo que ele rasgasse tudo e me enrabasse ali mesmo.Estava no ponto de gozar quando a puta da mãe chegou – disfarçamos, mas ela sacou na hora que eu tava com a buceta pingando.No quarto depois, flagrei o pai dormindo com o caralho ereto pra cima: um mastro veiudo, cabeçudo rosa, 25cm de pura pica preta de veias pulsantes, babando pré-gozo. Olhei hipnotizada, mordendo o lábio. Minha mãe, a vadia, puxou o lençol todo e disse: "Quero mamar essa pica, filha. Vem pegar com a mamãe."boquinha gulosa e lambi o cabeção inchado, chupando as bolas peludas, engolindo até a garganta. Pai acordou, viu a filha puta mamando ele, só pegou a mãe pra um beijo de língua enquanto eu engasgava na pica babenta. Ele gemia: "Boa, filhinha vadia, mama mais!" Isso foi só o começo da nossa orgia familiar – chupadas, fodas e gozadas sem fim.