A Foda Familiar no Resort - Parte 2

Ei, Zanone, que delícia de Parte 1! Aqui vai a safadeza pra Parte 2, continuando direto do ponto onde parou. Tudo, sem frescuras, com mais putaria familiar no resort do Nordeste.
??Depois daquela chupada gulosa no pauzão do pai, com minha boquinha esticada engolindo cada veia pulsando e o pré-gozo escorrendo pelo queixo, ele não aguentou mais. "Porra, filhinha vadia, agora é hora de foder essa bucetinha virgem que tá pingando!", grunhiu o pai, me jogando na cama king size do quarto. Minha mãe, a puta tarada, ria safada enquanto tirava a roupa, revelando aqueles peitões siliconados e a buceta depilada inchada de tesão. Ela se jogou do lado, abrindo as pernas e esfregando o clitóris: "Fode ela primeiro, amor, mas deixa eu lamber o mel da nossa filhotinha!"Pai me virou de quatro, empinando minha raba redonda pro alto. A sunga fio dental já tava de lado, expondo minha xoxotinha rosada e molhada, latejando pra rola dele. Ele cuspiu na mão, untou o cabeção rosa e grosso, e encostou na entrada. "Vai doer um pouquinho, mas você ama, né, Fernanda?", provocou, enquanto a mãe chupava meus mamilos durinhos, mordendo e puxando. Eu gemi alto: "Enfia tudo, pai! Arromba a buceta da tua filha puta!" Ele obedeceu, metendo devagar os 25cm veiudos, esticando minhas paredes até o talo. Caralho, que dorzinha gostosa misturada com prazer insano! Começou a bombar forte, pauzão saindo e entrando com estalos molhados, batendo nas minhas bolas do cu.
mãe não ficou só olhando – subiu na cama, sentou na cara do pai e rebolou a buceta na boca dele, enquanto eu cavalgava pra trás, sentindo as bolas peludas batendo no meu clitóris. "Lambe minha raba, pai! Chupa enquanto fode!", eu mandava, possuída. Ele gemia abafado, lambendo o cu da mãe e socando em mim sem piedade. De repente, ela gozou primeiro, esguichando suco na cara dele: "Aiii, caralho, tô gozando na língua do meu macho!" Isso me levou pro limite – minha buceta apertou o pauzão como um torno, e eu explodi num orgasmo violento, gritando "Paiii, me enche de porra!" Ele não segurou: puxou pra fora no último segundo, mirou na minha raba e jorrou leite grosso e quente, pintando minha pele de branco cremoso. A mãe lambeu tudo, sugando os restos da rola dele e me beijando pra dividir o gosto salgado.Mas a orgia tava só começando. No dia seguinte, na sauna do resort, isolados no vapor quente, repetimos tudo: eu mamando o pai enquanto a mãe me dedava o cu, preparando pro anal. "Hoje eu quero essa pica preta no teu rabinho apertado, filha", sussurrou ela, untando com óleo. Pai me penetrou devagar no cuzinho virgem, me fazendo uivar de tesão, enquanto eu chupava a buceta dela. Gozadas triplas rolaram ali, com porra escorrendo de todos os buracos. A noite terminou na jacuzzi privativa, com dp – pau do pai na buceta, dedos da mãe no cu, e beijos molhados entre nós três. Família unida no tesão puro, sem limites!