Amor Proibido nas Sombras da Perda - Parte 2

Dias após a noite inicial de entrega total, o desejo entre Lucas e Sofia evoluiu para territórios ainda mais íntimos. Na penumbra do quarto principal, iluminado apenas por velas tremeluzentes, Lucas preparou o terreno com paciência predatória. "Hoje, vou te possuir por completo, minha esposa secreta", murmurou ele, voz rouca enquanto espalhava lubrificante gelado sobre o cuzinho rosado e intocado de Sofia. Ela, deitada de bruços na cama king-size, pernas afastadas em um split de bailarina, tremia de antecipação e um fio de medo virginal. Seus cabelos pretos se derramavam como uma cascata sobre as costas arqueadas, bunda empinada convidando-o.

Ele começou devagar, um dedo lubrificado circulando a entrada apertada, massageando até ela relaxar e gemer baixinho. "Respira, amor... sinta como seu corpo me quer", guiou Lucas, introduzindo o dedo aos poucos, sentindo as paredes quentes se contraírem ao redor dele. Sofia mordia o travesseiro, ondas de prazer novo misturadas a uma pressão deliciosa. Logo veio o segundo dedo, esticando-a ritmadamente enquanto sua outra mão dedilhava o clitóris inchado, distraindo-a com orgasmos rápidos. "Você é tão apertada... perfeita para mim", grunhiu ele, pau grosso e veiado latejando contra sua coxa.

Quando Sofia implorou – "Me fode no cu, irmão... me faz tua de verdade" –, Lucas posicionou a cabeça rosada e larga na entrada reluzente. Empurrou devagar, centímetro por centímetro, gemendo alto ao ver seu anelzinho se abrir e engoli-lo. A sensação era indescritível: calor viseiro, fricção intensa, ela se contorcendo em êxtase doloroso. "Porra, que cuzinho guloso!", exclamou ele, estocando fundo após alguns minutos de adaptação. Sofia gritava de prazer, unhas cravadas nos lençóis, corpo flexível se movendo em sincronia – ele a fodia analmente com estocadas crescentes, uma mão no pescoço dela em domínio leve, a outra esfregando sua boceta encharcada. Ela gozou primeiro, esguichando no colchão enquanto seu cu pulsava ao redor dele, leiteando seu pau até Lucas explodir dentro, enchendo-a de porra quente que escorria pelas coxas infinitas. Exaustos, abraçaram-se suados, selando mais um tabu rompido.

A Viagem Romântica: Paraíso Secreto como Marido e Mulher

Semanas depois, fugiram para uma villa isolada nas montanhas do Nordeste brasileiro – o mesmo resort onde Fernanda outrora criara memórias familiares, agora profanado por seu próprio incesto. Sob o pseudônimo de casal recém-casado, Lucas e Sofia se entregaram a uma lua-de-mel proibida. A suíte com vista para o mar era palco de excessos: pela manhã, boquetes preguiçosos na varanda, Sofia engolindo seu pau matinal enquanto o sol nascia; tardes de sexo na piscina privativa, ela montada nele em cowgirl aquática, quadris girando como em uma dança erótica, água espirrando com cada quique.À noite, jantares românticos viravam orgias sensoriais. Lucas algemava Sofia à cama de dossel, usando vibradores potentes em seu clitóris enquanto a fodia missionário, sussurrando: "Você é minha rainha, minha puta particular". Ela respondia com stripteases hipnóticos, splits abertos exibindo boceta e cu depilados, pingando de excitação. Experimentaram BDSM leve na jacuzzi: ele chicoteando levemente sua bundinha antes de penetrá-la analmente de pé, pernas dela enroladas em sua cintura atlética. Noites de 69 prolongadas, línguas devorando genitais molhados até orgasmos simultâneos; spooning íntimo sob as estrelas, pau dele pulsando devagar em sua boceta enquanto prometiam um futuro impossível.A viagem os uniu ainda mais, transformando luto em laço eterno. De volta à casa, o segredo os consumia – sexo diário, alianças escondidas, um amor carnal que desafiava o mundo.Gostaria de uma Parte 3 focada nas consequências emocionais dessa relação, como o risco de gravidez ou um encontro arriscado em público?