??A noite na jacuzzi privativa, regada a beijos molhados e corpos entrelaçados, foi só um aperitivo. No dia seguinte, a mãe, sempre a mente mestra da nossa depravação, sussurrou enquanto passávamos protetor solar: "Que tal um bronzeado completo... e umas mãos bobas na areia, filhinha?". Meu pai, com aquele sorriso de canto que eu já conhecia bem, só assentiu, a ereção evidente sob a sunga.Chegamos à praia, que parecia um convite à indecência. Escolhemos um canto mais isolado, entre algumas pedras e coqueiros. Enquanto eu me deitava de bruços para bronzear a bunda, senti a mão do pai deslizar pelas minhas costas, descendo devagar até o cóccix e, sem aviso, enfiando um dedo no meu cu. Um arrepio percorreu minha espinha, e um gemido escapou de meus lábios. "Pai, aqui na praia?", eu sussurrei, mas sem querer que ele parasse. A mãe ria, deitada ao meu lado, as mãos nos próprios seios. "Aproveita, Fernanda! Ninguém vai ver", ela incentivou, e logo senti a língua quente dela no meu pescoço, enquanto o dedo do pai girava dentro de mim.A excitação era insuportável. Minha buceta pulsava, e o cu, já acostumado com os preliminares do dia anterior, pedia mais. O pai virou-me de lado, e na discrição da toalha que nos cobria da cintura para baixo, ele desfez a sunga. Lá estava ele novamente: os 25cm veiudos e escuros, agora um pouco salpicados de areia, pulsando de desejo. Minha mãe, percebendo o que viria, pegou um sachê de óleo de coco que tínhamos levado e untou generosamente a ponta do pau do pai e a entrada do meu cu. "Vai com tudo, amor! Enfia nessa raba gostosa da nossa filha!", ela instigou.Eu prendi a respiração enquanto o pai empurrava devagar. A areia roçando na pele, o calor do sol na minha nuca, e o pau dele entrando no meu cu, esticando cada músculo. Dessa vez, não houve dor, apenas um prazer intenso e crescente. Ele começou a estocar suavemente, e eu mordia o lábio para não gritar. Minha mãe se aproximou, e enquanto o pai me fodia por trás, ela me virou o rosto e me beijou profundamente, com a língua explorando minha boca, o sabor de protetor solar e tesão se misturando. As mãos dela desceram para meus seios, apertando-os com força.O ritmo do pai acelerou. Cada estocada era mais funda, mais possessiva. Eu gemia contra a boca da minha mãe, que respondia com gemidos próprios, com o rosto colado ao meu, nossos suspiros se misturando. Eu sentia os nós dos dedos do pai apertando minha cintura, ele me erguia um pouco a cada estocada, me fazendo sentir ainda mais o comprimento de sua rola. "Isso, pai... Enche meu cu de porra... Goza dentro de mim!", eu implorava. A ejaculação foi violenta. Ele urrou meu nome, e eu senti um calor líquido e espesso preenchendo meu interior. Ao mesmo tempo, minha mãe me apertava ainda mais forte, e eu gozei em sua boca, sentindo um prazer que me levou às estrelas.Após o orgasmo triplo e a confusão de fluidos na areia, o pai e a mãe se olharam com um sorriso cúmplice. "Agora é a sua vez, amor", ele disse à minha mãe, que prontamente se deitou na areia, abrindo as pernas. Eu, ainda com a raba latejando de prazer, me ajoelhei entre as pernas dela. Comecei a lamber sua buceta, que estava salgada pela água do mar e úmida de tesão. O pai, por sua vez, me puxou para um beijo de língua, com o gosto da minha mãe ainda em minha boca.A orgia familiar na praia continuou, com trocas de carícias, dedos explorando orifícios e suspiros abafados pela brisa. O resort, que antes era um lugar de descanso, havia se tornado o cenário perfeito para a nossa depravação sem limites.