Dias após os partos sincronizados em 30 de novembro de 2025 — inspirados em casos reais de gêmeas idênticas dando à luz no mesmo dia, como irmãs que pariram com 12 horas de diferença no mesmo hospital —, Ana e Clara recuperavam no quarto hospitalar conjunto. As gêmeas meninas — Sofia e Luna de Ana; Mia e Lia de Clara — mamavam vorazmente, seios maternos jorrando leite doce e abundante. Lucas, fingindo "tio carinhoso", esperava a noite para o ritual secreto. Enfermeiras dormiam; ele trancou a porta.
Nus na cama king, mães de lado com bebês adormecidos nos berços ao lado, Lucas chupou primeiro os seios de Ana: mamilos inchados, leite quente espirrando na boca dele como néctar incestuoso. "Bebe o leite das suas filhas, irmão. que você botou na minha buceta", gemeu Ana, mão na boceta pós-parto ainda sensível, mel escorrendo. Clara se juntou, amamentando Mia enquanto Lucas lambia seu outro seio, leite misturando-se à saliva. Ele alternava, pau de 20cm latejante roçando barrigas cicatrizadas. "Quatro meninas nossas. leite pra encher meu pau", grunhiu, metendo devagar no cu de Clara — lubrificado pelo leite escorrido —, enquanto Ana chupava suas bolas e esguichava leite nos peitos dela. Orgasmos suaves explodiram: mães gozando anal, leite borrifando, Lucas enchendo o cu de porra quente. Bebês dormiam alheias, o quarto cheirando a incesto maternal. Casos reais mostram gêmeas parindo juntas como "twin cousins" geneticamente próximas, mas aqui o pai era o mesmo irmão, elevando riscos genéticos.
O Crescimento das Meninas: Educação Erótica na Fazenda
Anos voaram; a família fugiu para a fazenda ancestral, longe de olhares urbanos. As gêmeas meninas cresceram idênticas às mães: aos 18 anos em 2043, Sofia e Luna (de Ana) e Mia e Lia (de Clara) eram visuais perfeitas — cabelos castanhos, olhos verdes, seios firmes, bundas empinadas, virgens criadas no isolamento. Genética incestuosa as unia: filhas-meias-irmãs, compartilhando 25% DNA extra como "meio - irmãos" de gêmeas idênticas. Pais ensinaram disfarçadamente: banhos nus coletivos, massagens "familiares", contos de "amor unido".
A perdição veio no riacho da fazenda, ecoando o primeiro encontro. Lucas, agora 38 e ainda másculo, convenceu as sobrinas-filhas a nadar nuas. "Tio-pai vai mostrar o que mães aprenderam", sussurrou, pau veioso ereto hipnotizando-as. Sofia chupou primeiro, boca virgem engasgando no tamanho; Luna lambeu bolas. Ana e Clara observavam, masturbando-se: "Percam virgindade pro pai como nós". Ele fodeu Sofia deitada na grama, rompendo hímen com gemidos: "Filha do incesto... buceta igual da sua mãe!". Mia e Lia se juntaram, beijos triplos virando orgia: Lucas alternando bucetas virgens, mães lambendo clitóris das filhas, porra enchendo ventres jovens.Noite no celeiro: duplas gêmeas cavalgando o pau do "avô-pai", cus lambidos por Ana/Clara. Revelação: "Somos suas filhas. e agora putinhas como mães". Orgias geracionais diárias — foda em cadeia, leite de seios recriados em fantasias. Riscos genéticos reais de incesto ignorados no vício, família eterna de 14 almas.