Meses após a viagem transformadora, o desejo insaciável de Lucas e Sofia os levou a testar limites perigosos. Em uma noite quente de sexta-feira no centro movimentado de Fortaleza – luzes neon piscando, multidões rindo em bares lotados –, eles decidiram brincar com o fogo do risco público. Vestidos como um casal comum, mas com segredos ardentes sob as roupas, saíram para jantar. Sofia usava um vestido curto preto colado ao corpo esguio de bailarina, sem calcinha, seios pequenos roçando o tecido fino; Lucas, camisa justa destacando músculos definidos, pau já semi-ereto antevendo a loucura.
No restaurante lotado, sob a mesa, a mão forte dele subiu pela coxa infinita dela, dedos ágeis encontrando a boceta depilada já molhada. "Você está pingando pra mim, mana... aqui, com todo mundo olhando", sussurrou ele, circulando o clitóris inchado enquanto ela mordia o lábio para não gemer alto. Sofia retribuiu, pés descalços massageando o volume em sua calça, dedinhos pressionando a cabeça veiada através do tecido. O garçom serviu o vinho tinto – o mesmo que os unira no luto –, e eles brindaram com olhares famintos, orgasmos discretos tremendo seus corpos enquanto mãos invisíveis os levavam ao êxtase.
Não satisfeitos, saíram cambaleando de tesão para o beco escuro atrás do bar, mas o verdadeiro risco veio na praia urbana próxima, sob o calçadão iluminado por postes fracos e passantes distantes. Lucas encostou Sofia na mureta de concreto, rasgando o vestido para cima e expondo sua bundinha firme. "Aqui, agora... fode comigo onde podem nos pegar", implorou ela, voz rouca de luxúria. Ele baixou a calça o suficiente, pau grosso e veiado saltando livre, e a penetrou vaginalmente de pé, estocadas rápidas e profundas ecoando no ar salgado. Pernas flexíveis dela se enrolaram em sua cintura atlética, unhas cravadas em seus ombros enquanto quadris colidiam – ploc-ploc molhado misturado ao som das ondas.
Risos de um grupo de jovens ecoaram a 20 metros; um casal passou de mãos dadas, alheio ao incesto febril. A adrenalina os enlouqueceu: Lucas mudou para anal, lubrificando com cuspe e sua própria pré-gozo, abrindo o cuzinho guloso dela com uma estocada firme. Sofia abafou gritos no pescoço dele, gozando forte e esguichando na areia abaixo, corpo em split parcial contra a mureta. Ele a fodeu selvagemente – mãos tapando sua boca, outra apertando seios rosados –, explodindo porra quente em seu cu apertado, escorrendo pelas pernas enquanto se recompunham às pressas. Correram rindo para o carro, corações disparados, selando o risco como afrodisíaco supremo.
De volta à casa, o sexo pós-adrenalina foi épico: ela de joelhos lambendo os resquícios de si dele, ele possuindo-a em todas as posições até o amanhecer. O perigo público só os uniu mais, transformando o proibido em vício inescapável.