001 - AQUELE GOSTO NA BOCA.



Leonardo (quase) nunca conseguia um assento livre no ônibus da linha que fazia o trajeto até o terminal rodoviário, onde fazia a baldeação para voltar pra casa ou ir ao encontro de sua namorada após sua jornada de trabalho. Era uma sexta feira chuvosa e seu destino naquele dia seria a casa de Diana, com quem tem um relacionamento de quase 3 anos. O relógio marcava 18:20 e no ponto onde espera sua condução haviam mais pessoas que o normal claramente por consequência de toda aquela chuva que maltratava quem não estava protegido com um guarda-chuva. Dentre as pessoas que esperam o transporte existe um rapaz de pele negra que aparenta ter idade entre 20-25 anos que com fones no ouvido, parece estar assistindo um anime ou coisa parecida. Leonardo está posicionado atrás do garoto que encontra-se sentado e curioso como é, força a vista pra desvendar qual animação japonesa o mesmo assiste e identifica que o conteúdo passando na tela daquele celular é "hentai", ao mesmo tempo que o ônibus encosta no ponto. Todas aquelas pessoas vão entrando e aquela fila que não parece ter fim vai espremendo as pessoas ali dentro enquanto tem espaço. Enfim, Léo no meio daquela multidão percebe que o veículo fecha suas portas e seguirá seu caminho. Todos ali naquela situação não tem outra alternativa que não seja encostar uns nos outros e não é diferente com nosso protagonista, porém à algo acontecendo.
Leonardo, sem que possa fazer muita coisa em relação aquilo, já que segura na barra com as duas mãos pra tentar manter o equilíbrio, sente algo encostando em sua bunda. Com esforço e olhando pra trás ele nota que quem está atrás dele é o rapaz que outrora assistia o anime pornográfico. Léo, tentando decifrar o que acontecia pensa em uma bolsa, ou até mesmo que é o celular que cutuca sua bunda toda vez que é encoxado pelo cara atrás dele. Intrigado e com mais um pequeno esforço no meio daquele aperto todo ele consegue olhar pra baixo e agora sem deixar dúvidas, descobre que está sentindo o pau ereto do rapaz. Leonardo não o indaga, tão menos consegue impedir o que está acontecendo, já que uma mistura de sentimentos toma conta de seu corpo. A partir daquele momento uma briga interna faz com que haja o julgamento estar gostando ou não do momento.
Por outro lado, o desconhecido sem nome continua a aproveitar daquela bunda vestida com uma calça jeans bem justa que desenha nádegas redondinhas e firmes, já que não há negativa alguma por seus atos. Ele então segurando o telefone com a mão direita, já que a esquerda encontra-se na mesma barra de apoio, sem dizer uma palavra sequer posiciona o aparelho de modo que Léo consiga assistir também o hentai "yaoi" (de homens gays) enquanto continua esfregando seu pau naquela bundinha, repetidamente. Agora com a certeza de que aquele jovem branquinho de cabelos castanhos gostava do que fazia e tomado de coragem, ele sussurra baixinho no ouvido de Léo: - Quer que eu pare?
Leonardo de olhos fechados e arrepiado da cabeça aos pés responde sem usar uma única palavra, soltando a mão direita da barra e descendo-a pelas suas costas até chegar ao encontro daquele pau latejante, o qual descobre ser bem grande, após apalpa-lo. O tesão agora toma conta de ambos enquanto o ônibus aproxima-se do terminal. Léo agora desnudo de qualquer racionalidade e principalmente de alguma habitual vergonha, o convida para uma visita ao banheiro. Ele então segue na dianteira como se não estivesse sendo seguido pelo rapaz, que aproveita pra apreciar aquela bunda apressada e rebolativa localizada abaixo daquela cintura fina. Leonardo chega primeiro e após olhar para um lado e para o outro entra no banheiro para PCD e segundos depois entra o encoxador travando a porta. Léo sente seu rosto quente enquanto comprova o que imaginava ao ver aquele pau preto e imenso pra fora da calça de moletom baixada até as canelas. Com a boca "cheia d'água" ele põe-se de cócoras na frente daquele monstro e sem perder tempo engole a cabeça daquele pau cheio de veias. Ele não sabe se abocanha ou lambe ao redor, já que é a primeira vez em que paga um boquete.
"- Isso, chupa seu putinho" é o susurro que ouve enquanto é segurado pelos cabelos. Enquanto mama, uma das mãos segurava a coxa do rapaz enquanto a outra vai punhetando seu pau por cima da calça. A chupeta melhora bastante com toda aquela baba de Léo, fazendo com que o negro roludo o interrompa por um momento puxando sua cabeça pra trás e direcionando seus olhos que agora olham pra cima: "- Você vai deixar eu fuder essa bundinha?"
Léo responde negativamente, já que não estava preparado para dar esse passo naquele momento, e volta para o que estava fazendo. Já que não iria foder um cuzinho, o rapaz então deixou de se segurar e abruptamente tomou conta da situação segurando a cabeça de Léo fodendo aquela boca com força, como se fosse uma buceta. O branquinho segurava a ânsia enquanto aquele pau entrava profundamente por sua garganta. Sem demorar e nenhum aviso, a boca de Leonardo de repente estava cheia de "leite". O pouco que espirrou em sua face foi o que se perdeu, já que o restante foi engolido sem desperdício.
Já recomposto e vestido, o dono daquele "monstro" ainda apalpou a bundinha durinha de Léo, enquanto o mesmo lavava a boca vuneravelmente escorado na pia. "- Que bundinha gostosa", veio a afirmação acompanhada de um tapinha pra finalizar. Ele então tira uma caneta e rasga um pedaço de papel que estava em sua mochila, deixando seu número anotado. "Se quiser me manda um oi no zap" é a última frase dita pelo rapaz antes de se despedir e sair do banheiro primeiro. Léo sai em seguida, com o papel no bolso e entra no ônibus que o deixará em seu destino final. Milagrosamente ele encontra um assento vago e aproveita pra responder algumas mensagens no celular, incluindo sua namorada que o indaga pelo atraso. Após responder todos, ele tira o papel dobrado do bolso e após pensar um pouco sobre, resolve enviar um oi para o até então "sem nome." A resposta chega rápido: "- Não terminamos..." Léo até pensa em dizer que não era gay, mas desiste e mantém tudo como está, sem sequer perguntar ou divulgar seu nome. Quase chegando na casa de Diana, ele bloqueia o número para evitar mensagens em momentos indesejados e é recebido com um "selinho" de sua parceira, que diz:
- Que gosto estranho na sua boca...
- Ah... Um funcionário novo lá no trampo levou uma comida de outro país que eu nem lembro qual é na verdade, eu provei e nem gostei muito não... Deve ser disso... Léo responde com uma desculpa elaborada naquele momento.

Continua (?)


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Ficha do conto

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Nome do conto:
001 - AQUELE GOSTO NA BOCA.

Codigo do conto:
249314

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
15/12/2025

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