007 - 3 ÓRFÃOS E UM NATAL MUITO ESPECIAL

Era véspera de natal no orfanato Eleotério Bandeira. Os três órfãos que ainda aguardam uma adoção conversam em seu quarto:
- Eu não vou escrever carta nenhuma pro papai noel... todo ano eu faço isso e nunca sou atendido...
- Não podemos pensar assim! Natal é tempo de acreditar irmãos...
- O Edson tem razão... nunca vamos ser atendidos. acho que nem vou perder meu tempo mais...
- Não faça isso Tiago... continue escrevendo sua carta... tenha fé e continue pensando positivo... quem sabe esse ano aconteça um milagre na nossa vida...
- Eu não consigo acreditar mais... só vou escrever para nosso "pai" não ficar triste... Continua Edson ainda pessimista.
Porém Pedro consegue convencer Tiago:
- Verdade Pedro! vou pensar positivo e com o coração... esse ano minha nova mãe vai vir me tirar daqui!
No fim da tarde do dia seguinte o orfanato recebe a visita ilustre de Sanilly Costa e Silva, uma mulher de 40 anos casada com o endinheirado Rômulo Costa e Silva de 45 anos. O casal sem filhos é um dos principais doadores do orfanato cuidado pelo padre Rosano. A linda mulher, de pele cor de jambo e cabelos curtos e negros chega ao orfanato sendo recebida pelo padre:
- Em nome da igreja e do orfanato eu queria muito lhe agradecer por todo o suporte financeiro que você e seu marido nos envia todos os meses. Graças a você os meninos mais velhos que estão a miito tempo conosco por ter mais dificuldade de serem adotados poderão ter uma simples árvore de natal este ano, além de alguns presentes e uma ceia de verdade...
- Não precisa agradecer padre Rosano. Faço tudo de coração e reforço para o senhor que tudo que precisar, se for de meu alcance, faço questão de ajudar o trabalho social tão importante que é ajudar quem mais precisa.
- Os 3 meninos que estão atualmente morando no orfanato escreveram cartas pedindo presentes ao papai noel... gostaria de vê-las? Pergunta Rosano.
- Sim... claro! Reponde Sanilly mostrando real interesse.
O padre retorna com as três cartas que são lidas por ela, o que toca seu coração com alguns pedidos simples e um desejo que se repete: o fato de ter uma mãe. A benfeitora então diz a Rosano se gostaria de ter a oportunidade de conhecer os meninos. O responsável pelo orfanato pede então que Sanilly siga-o até o quarto compartilhado onde estão os jovens órfãos. No momento quem que entram no cômodo os 3 rapazes levantam-se e se alinham um ao lado do outro.
- Meus filhos, gostaria que conhecessem a senhora Sanilly. Ela e o marido são quem ajuda muito nossa casa. Graças a eles vocês tem essa árvore de natal e irão aproveitar uma bela ceia este ano.
- Obrigado senhora Sanilly... Obrigado... Respondem os meninos.
A mulher então se aproxima do primeiro e pergunta seu nome:
- Eu sou o Tiago...
- Prazer em conhecer Tiago... Diz a linda mulher enquanto abraça forte o primeiro órfão fazendo com que ele sinta os seios firmes e siliconados.
O mesmo acontece com Pedro e Edson:
- O prazer é todo meu senhora Sanilly!
Após fazer as apresentações, Rosano se explica a doadora:
- Preciso resolver algumas situações referentes a igreja então deixarei vocês por alguns instantes tudo bem?
Sanilly responde que não há problemas quanto a isso e Rosano se direciona aos rapazes com um pedido:
- Se comportem meninos e tratem bem a senhora Sanilly... preciso ir agora...
- Claro pai!
Pedro propõe que Sanilly sente-se em uma das camas o que faz a mulher notar o pouco conforto submetido aos meninos:
- Nossa! isso é bem duro... posso da um jeito nisso para vocês... vou pedir para que meu marido compre colchões novos para vocês...
- Sim é bem duro... Concorda Edson seguido de uma pergunta de Tiago:
- Você é nossa nova mãe? vai nos levar com você?
- Bom... eu não posso ser a mãe de vocês, mas posso ajudá-los a realizar os seus desejos...
- Eu preciso de uma mãe que me ame e me dê carinho... cuide de mim... e meus irmãos querem isso também... Continua Tiago.
- Eu posso cuidar de vocês... posso ajudar vocês com o que for de meu alcance... vi na sua cartinha pro papai noel que você também quer uma bicicleta... Edson quer um video game... posso falar com meu marido e dar tudo isso para vocês... isso é minha forma de demonstrar carinho por vocês...
- O que mais quero é se sentir amado... uma mãe para me dar colo... Se pronuncia Pedro, o único que ainda não havia falado
Sanilly como um gesto de compaixão, abraça Pedro que está sentado em seu lado direito, fazendo com que o rosto do rapaz repouse em seus seios metade aparentes no decote de sua blusa. Tiago que está sentado de seu outro lado, repousa uma das mãos em sua coxa esquerda enquanto Edson que está posicionado atrás da mulher abraça a mulher pela cintura encaixando sua cabeça por cima de seu ombro esquerdo.
- Muito obrigado mesmo senhora Sanilly... Estamos realmente excitados com sua presença aqui com a gente... Agradece Tiago agora acariciando a parte interna da coxa da benfeitora.
Pedro o mais tímido dos 3, faz carinho na nuca e cabelos da mulher ao mesmo tempo que Edson sobe as mãos da cintura para os seios fartos da jovem senhora, levantando-os e fazendo com que os mesmos quase saltem do decote.
- Nossa meninos... vocês são bem curiosos né?
- Dificilmente temos contato com uma garota senhora Sanilly... Ainda mais uma tão linda como você...
- Ah sim... que pena... mas não vamos exagerar meninos... Diz a mulher tentando se livrar daquelas muitas mãos que lhe tocam.
Tiago que antes acariciava sua bela coxa agora puxa seu vestido vermelho para cima e toca, ainda por cima da calcinha, a buceta depilada. Pedro enche o pescoço de beijos enquanto Edson enfia as duas mãos pelo decote apertando seus peitos, sentindo os biquinhos agora enrijecidos.
- Calma meninos... Murmura Sanilly enquanto a cena que se vê agora é Pedro e Edson chupando um seio cada um e Tiago enfiando dois dedos na buceta quente e úmida da mulher.
Edson levanta-se é o primeiro que saca seu pau duro para fora das calças, colocando-o bem próximo do rosto de Sanilly:
- Guarde isso menino! Não era sobre esse tipo de carinho que eu estava falando... isso já tá passando dos limites...
- Queremos retribuir toda ajuda que dá pra gente senhora Sanilly... Retruca Edson ao mesmo tempo em que passa seu pau naquela boca carnuda.
- Gente eu estou aqui para dar seus presentes... Tenta argumentar mulher quando é obrigada a engolir o pau que estava na sua frente, já que Edson segura sua cabeça e controla os movimentos.
- Você é melhor que qualquer presente senhora Sanilly, afirma Tiago revelando também seu pau e guiando a mão da mulher para que o agarre enquanto continua chupando seu peito.
Já tomado de tesão, Pedro deixa de lado sua timidez e cai de boca na buceta de Sanilly que agora já "perdeu" a calcinha. Com um reflexo involuntário ela coloca a mão na cabeça do sortudo rapaz que a chupa puxando seu cabelo o que denota que a mulher já se entregou completamente ao "gangbang" deixando de lutar contra o inevitável. Edson tira a rola da boca da "milf", e a ajeita para enfim fodê-la de quatro. Enquanto ele soca gostoso, Sanilly agora paga um boquete para Pedro e Tiago simultâneamente revezendo entre um pau e outro. Após alguns minutos naquela formação, Tiago indaga Edson:
- Você não acha que está na hora de compartilhar o "presente"?
- Sim sim... me desculpe... sua vez agora irmão...
Tiago deita no chão, e Sanilly sem que digam nada entende que é hora de cavalgar. Ela então senta no segundo pau de costas para o rapaz, e mais uma vez continua a chupar duas rolas ao mesmo tempo. Seus lindos peitos balançam pra cima e pra baixo em um movimento hipnotizante.
- Esse é o melhor natal da minha vida...
- Com toda certeza! Diz Pedro concordando com Edson.
O telefone celular do padre Rosano toca. Do outro lado está o marido de Sanilly, perguntando se a esposa ainda se encontra no local, pois precisa saber se é necessário buscá-la. O senhor então, com Rômulo ainda na linha, dirige-se ao quarto onde está rolando a putaria abrindo a porta e presenciando toda aquela ação. Ele então posiciona o celular no ouvido e diz:
- Sua esposa está se dando muito bem com os jovens órfãos senhor Rômulo... muito bem!
- Entendi... o senhor pode pedir para ela responder minhas mensagens assim que possível padre?
- Peço sim senhor Rômulo... Já já volto pro orfanato e passo seu recado a ela...
O padre então desliga o telefonema e sem que os quatro percebam, inicia uma gravação com seu smartphone, mantendo-se como um espectador oculto. As posições são trocadas mais uma vez, já que faltava Pedro aproveitar seu "presente":
- Você é muito carinhoso Pedro, então guardei o melhor para você... quero te dar meu cuzinho como recompensa por ser tão fofo comigo...
Sanilly então se lubrifica com a própria saliva e ajuda o garoto a encaixar seu pau bem devagar. Após entrar e sentir-se confortável, a doadora pede que ele tome as rédeas e enquanto ele soca o pau todo dentro do cuzinho da gostosa, sua bunda aquele barulinho se chocando contra a pélvis no menino, contemplando a todos alí presentes com o momento em que goza intensamente dando o rabo.
Já no final, Sanilly ajoelhada no chão recebe uma grande quantidade de porra de três pirocas em seu rosto que escorre entre os seios e chega a alcançar a buceta. Pela última vez, ela recebe vários elogios e os infinitos agradecimentos por ter feito o natal daqueles pobres meninos. Com o lençol de uma das camas, ela limpa todo aquele vestígio em sua pele. Padre Rosano que havia capturado o ocorrido desde a hora que descobriu o que ocorria até o "poético" final entra na hora certa para evitar constranger a agora recomposta mulher.
- Trataram você como você merecia senhora Sanilly?
- Esses meninos são muito carinhosos e atenciosos... foram perfeitos comigo. Para agradecer a forma com que fui recebida aqui, vou falar para meu marido para levarmos os meninos para uma viagem um dia desses... claro... se o senhor permitir padre Rosano.
- Seria como uma viagem em família! Diz um animado Pedro.
- Sim! sim! Concordam os outros dois órfãos.
- Parece que os meninos gostaram muito de você senhora Sanilly... então quem sou eu pra negar a felicidade dos "meus filhos".
FIM