"Pai, mãe, vou numa reunião de estudos com Amanda... é coisa rápida", mentiu ela, rebolando pela sala, bundona balançando na saia curta.
O pai franziu a testa: "Victor... quer dizer, Priscila, com essa saia curta e salto alto?!"
A mãe repreendeu: "Deixa ela, amor. Priscila tá virando uma mulher perfeita!"
Priscila piscou sarcástica: "Pai, se é reunião de estudos, talvez eu aprenda algo novo... tipo anatomia masculina."
A reunião, na verdade era um bar lotado, cheiro de cerveja derramada e cigarro, Priscila sentou no balcão, pernas cruzadas, salto balançando. Um cara de uns 50 anos, barba por fazer, cheirando a suor e álcool, pagou uma cerveja: "Ei, delícia, bundona assim é pra sentar no meu pau. Bebe e depois me chupa no banheiro."
Priscila sorriu maliciosa: "Ah, é? E se eu morder em vez de chupar? Seu pau parece mole como espuma de cerveja."
Ele riu rouco, mão roçando a coxa dela: "Tenta, cadela... vai engolir tudo."
No canto escuro da entrada do banheiro, escondido dos olhares, Priscila ajoelhou no chão grudento de mijo seco, boca aveludada abrindo larga pro pau dele, grosso e veioso, cheirando a suor azedo e pica suja. Língua rodando na cabeça inchada, chupando fundo, baba escorrendo pelos cantos dos lábios vermelhos. "Porra, sua boca é um veludo guloso... engole mais, safada", grunhiu ele, mão na cabeça loira, forçando até a garganta, pau pulsando quente na boca dela.
Ela chupava voraz, tesão crescendo, bucetinha travesti melando a calcinha branca: "Gosta, seu porco? Minha boca é melhor que sua mão suja."
Ele levou Priscila para um beco atrás do bar, a chuva caía forte, o ar cheirando a asfalto úmido. O cara empurrou Priscila contra a parede fria e rachada, mini saia preta subindo pelas coxas grossas, calcinha fio-dental branca puxada pro lado com brutalidade, expondo a bucetinha travesti rosada e melada. Ele agarrou a bundona empinada com mãos ásperas, dedos afundando na carne macia e bronzeada, espalhando as nádegas redondas pra olhar o cuzinho apertado piscando sob a chuva.
“Porra, olha essa bundona perfeita… cuzinho rosado esperando pau, sua cadela gulosa”, grunhiu ele, voz rouca misturada ao barulho da chuva batendo no chão. Enfiou o pau grosso e veioso na bucetinha travesti de uma vez só, o toque quente, áspero e latejante abrindo as paredes úmidas com força, esticando tudo até o fundo, o pau inteiro sumindo dentro dela, bolas peludas batendo na bundona molhada.
Priscila gemeu alto, unhas cravando na parede úmida: “Caralho, seu porco… enfia tudo mesmo, me arromba com essa rola grossa!”
Ele tirou o pau inteiro devagar, a cabeça inchada brilhando de melzinho dela misturado à chuva, depois socou de novo forte, o atrito pegajoso e quente fazendo a bucetinha travesti se moldar ao pau, abrindo mais a cada estocada.
“Toma, safada… sinto sua buceta mordendo o meu pau inteiro, gulosa pra caralho.” Ele abriu a bundona dela com as duas mãos, nádegas separadas, olhando o cuzinho todo arregaçado, rosado e piscando, chuva escorrendo pelo rego, o cheiro de tesão dela subindo forte.
“Olha esse cuzinho arregaçado… perfeito pra ser fodido, vou meter mais nessa buceta molhada”, rosnou ele, enfiando o pau inteiro de novo, tirando e socando num ritmo brutal, bundona balançando, tapas fortes deixando marcas vermelhas na pele encharcada, ardor queimando sob a água fria. Dor e tesão explodindo, Priscila gritava: “Fode mais, seu velho tarado… abre minha bundona vai, me enche de porra quente!”
O orgasmo de Priscila explodiu como uma onda violenta e incontrolável, começando lá no fundo da bucetinha travesti, onde o pau grosso e veioso do cara batia sem piedade. Primeiro veio uma contração forte, quase dolorida, que apertou o pau inteiro como se quisesse sugar tudo pra dentro, cada espasmo mais intenso que o anterior. A bundona empinada tremeu, nádegas se contraindo com força, as marcas vermelhas dos tapas ardendo ainda mais sob a chuva fria, o contraste entre dor e prazer fazendo o corpo inteiro se arrepiar.
O clímax subiu rápido pela coluna e explodiu na cabeça: visão embaçada, olhos revirando, boca aveludada abrindo num grito rouco e longo, “Caralho… tô gozando… me fode mais forte!”. A bucetinha travesti se contraiu em espasmos ritmados, apertando o pau como um punho quente e molhado, melzinho escorrendo em jatos quentes pelas coxas grossas, misturando à porra dele que já transbordava.
As pernas finas tremiam nos saltos peep-toe vermelhos, joelhos quase cedendo, unhas vermelhas cravando na parede úmida. O orgasmo durou segundos eternos: ondas sucessivas de prazer que faziam a bundona balançar involuntariamente, o cuzinho arregaçado piscando exposto, chuva escorrendo pelo rego e misturando ao mel e à porra. Ela sentiu o calor se espalhar até a ponta dos dedos dos pés, arqueando o arco alto dos pés delicados, unhas vermelhas brilhando sob a luz fraca do beco.
Quando finalmente passou, Priscila ficou ofegante, corpo mole contra a parede, bucetinha travesti ainda pulsando devagar, porra escorrendo pelas coxas e pingando no chão molhado, bundona vermelha ardendo, sorriso safado nos lábios: “Porra… que gozada… você me destruiu, seu velho sujo.”
Ele continuava socando sem piedade, pau entrando e saindo inteiro, abrindo a bundona pra olhar o cuzinho arregaçado a cada pausa, chuva misturando ao suor e ao melzinho, o som molhado das estocadas ecoando no beco vazio. Finalmente gozou forte, porra quente e grossa jorrando dentro, escorrendo pela bundona e pelo cuzinho exposto, cheiro forte de sêmen misturado à chuva.
Priscila foi embora correndo na chuva, roupas enxarcadas grudando no corpo. No carro, tirou tudo: mini saia preta pingando, top cropped molhado, jogando no assoalho com os peep-toe vermelhos. Ficou só de calcinha branca fio-dental minúscula, porra escorrendo pela bucetinha travesti, bundona marcada vermelha no banco de couro.
Na estrada, um carro de polícia piscou luzes atrás dela. O policial parou, olhos vidrados na mulher nua dirigindo só de calcinha: "Licença, moça... você tá... sem roupa?"
Priscila piscou sarcástica, bundona rebolando no banco: "Chuva forte, oficial... não queria molhar o carro do pai. Quer checar se tô 'armada'?"
O policial engoliu seco, tesão óbvio na calça: "Talvez eu precise revistar... pra segurança."

