Eu e minhas amigas adorávamos aquele lugar. Íamos quase toda sexta. E eu sempre chamava atenção, com minha camiseta dos Stones. Loira, 1,60m, magra, olhos azuis, seios pequenos, bumbum empinado. Eu estava no último ano do ensino médio, tinha quase 18 anos, corpo firme, jeans apertado, camiseta justa e um All Star surrado nos pés.
O que realmente me fazia voltar toda semana era a darkroom. No bar, havia uma porta sem aviso, quase escondida. Atrás dela, uma escada curta que terminava em um cômodo completamente escuro. Era quente, abafado e com cheiro de cigarro e cerveja. Dentro dele, quando os olhos se acostumavam, dava pra ver alguns sofás encostados nas paredes e os vultos dos casais se pegando. E eu, quase sempre, encontrava alguém interessante pra levar na darkroom, para uns beijos bem quentes, e, principalmente, pra fazer sexo oral neles. Era meu jeito de brincar com o proibido, com o prazer escondido no escuro.
Naquela noite, o clima estava perfeito. Eu estava mais solta do que o normal e eu fui até o bar pedir outra cerveja. Foi quando vi os dois rapazes me olhando. Um moreno, alto, barba por fazer, camiseta preta do Metallica. Tinha aquele olhar direto, firme, que hipnotiza. O outro era loiro, cabeludo, sorriso fácil, tatuagem no pescoço e um jeito mais leve, mais brincalhão. Os dois amigos me abordaram juntos, e em menos de dez minutos estávamos conversando como se nos conhecêssemos há tempos.
Clima bom, bebida rolando, a minha camiseta dos Stones, com a boca de língua de fora, foi o pretexto para uma conversa cheia de segundas intenções. Eu ainda estava na dúvida de com quem ficar, o moreno ou o loiro? Pensei que podia pegar primeiro um e depois o outro. O moreno me perguntou sobre a sala escura e se eu já tinha ido. A pergunta mais parecia um desafio e eles não esperavam quando respondi que ia lá toda semana e me ofereci para mostrar o lugar para eles.
Um diabinho cheio de más intenções veio na minha cabeça. Eles sorriram e olharam entre si. Eles entenderam o convite. Eu virei e fui na frente, os dois vieram atrás e entraram comigo na sala escura. Descemos os cinco degraus, um de cada vez. Eu não enxergava nada, mas eu já conhecia o caminho. Puxei eles pelas mãos e fui até um canto da sala, encostei na parede, de frente pra eles. Os dois chegaram perto, sem hesitar. Primeiro vieram os beijos — rápidos, molhados, desesperados. Um deles me prensou contra a parede com o corpo. O outro agarrou minha nuca e me beijou forte, língua quente, respiração pesada. Eu estava ali, com dois homens que tinham acabado de me conhecer, me tocando como se fossem íntimos.
Um deles levantou minha blusa até acima dos seios. Eles ficaram expostos no meio da escuridão, com os mamilos duros de excitação. As mãos deles foram direto neles — apertavam, massageavam, alternando entre carinho e força. Logo as bocas também vieram. Um sugava meu mamilo com vontade, chupando com força e língua molhada, enquanto o outro mordiscava o outro seio, com beijos quentes e famintos. Eu gemia baixo, sem controle, sentindo o calor e a textura de duas bocas lambendo, chupando, mordendo, como se quisessem devorar cada pedacinho de mim.
Enquanto eu gemia baixinho, senti os dedos puxando o botão da minha calça jeans. Abriram o zíper com pressa, sem cerimônia. Calça e calcinha desceram juntas, até a metade das minhas coxas. Fiquei ali, de pé, encurralada entre os dois, com a roupa presa nas pernas e o corpo completamente exposto pra eles.
Com as mãos livres, tirei para fora o pau de cada um. Um em cada mão. Duros. Quentes. Grossos. Comecei a masturbar os dois ao mesmo tempo, sentindo o pulsar, a tensão. Eles gemiam, roçavam em mim, enquanto me tocavam de volta.
Senti uma mão quente deslizar entre minhas pernas, os dedos explorando minha pele sensível, molhada de desejo. Logo em seguida, uma segunda mão veio por trás, segurando minha cintura com firmeza antes de escorregar devagar até minha bunda, abrindo espaço com os dedos, buscando meu outro ponto de prazer.
Minha vagina estava completamente depilada e lisinha. Os dedos da frente roçavam de leve nos meus lábios, espalhando o calor da minha própria excitação. Quando ele encontrou meu grelinho, esfregou com movimentos circulares, primeiro suaves, depois mais intensos. Eu me contorci entre os dois, gemendo com a testa encostada na parede, os joelhos quase querendo ceder.
O outro, por trás, ainda brincava com o contorno do meu ânus, deslizando a ponta do dedo ao redor com paciência, como se saboreasse a tensão. Me abria com delicadeza, provocando arrepios que subiam pela minha espinha.
E então veio a penetração.
O da frente afastou os lábios da minha vulva com dois dedos e me penetrou com um só — fundo, firme, delicioso. Eu gemi mais alto, sentindo meu corpo abrir, aceitar, implorar por mais. Ele retirou o dedo devagar e entrou de novo, dessa vez com dois. Movimentos ritmados, que iam e vinham dentro de mim.
Ao mesmo tempo, o outro se ajeitou atrás e, com uma das mãos, afastou um pouco mais minha bunda. O dedo que já me acariciava por fora agora pressionava com mais firmeza, até vencer a resistência e entrar. Lento. Quente. Molhado com minha própria excitação que ele havia pegado com a outra mão.
Meu corpo se arqueou no mesmo instante. A sensação de ser preenchida em dois lugares ao mesmo tempo era intensa demais pra ser contida. Um invadia minha vagina com dois dedos, curvando-os por dentro. O outro explorava meu ânus, com intensidade crescente.
Eu não era mais dona do meu corpo. Os dois se movimentavam ao mesmo tempo dentro de mim. A fricção na frente, a pressão por trás. Os gemidos escapavam da minha boca sem nenhum filtro. Meus quadris se moviam contra as mãos deles, buscando mais, querendo tudo.
E então, sem aviso, senti um terceiro dedo pressionando minha entrada da frente. O outro continuava no meu ânus, firme, fundo. Fui lentamente sendo aberta, preenchida nos dois buracos ao mesmo tempo.
Meu corpo inteiro tremia em um gozo delicioso, os músculos todos em tensão. Eu gemia sem parar, mordia o lábio pra não gritar. Era demais. Era tudo. Eu estava entregue, possuída por mãos e dedos. A pressão, a penetração dupla, o calor, o cheiro, o molhado dos dedos entrando e saindo — tudo explodia dentro de mim.
Meus joelhos quase cederam. Me apoiei nos dois rapazes e continuei masturbando os dois, com mais força. Eles se revezavam me chupando o pescoço, lambendo meus seios, mordendo meu ombro. Os dedos deles continuavam trabalhando, enquanto eu tremia, suava, ofegava.
E então, um deles grunhiu perto do meu ouvido. O corpo ficou mais tenso. O pau pulsando na minha mão. Logo o outro também. Os dois homens estremecendo e eu, no meio, com as mãos sujas de gozo
Ficamos ali, parados por alguns segundos. Respirando fundo. Os corpos ainda colados, os dedos ainda entre minhas pernas, as minhas mãos ainda segurando eles, agora mais moles, quentes de gozo. Nenhum dos três disse uma palavra. Só se ouvia o som abafado do bar lá em cima, e o cheiro espesso do que acabava de acontecer.
Soltei os dois devagar. Eles tiraram as mãos de mim com cuidado. Subi a calcinha e a calça sem pressa. Arrumei a blusa. Senti meu corpo quente, úmido, o gosto de suor nos meus lábios. E foi isso.
Subimos de volta a escada, um atrás do outro. Lá em cima, o bar seguia igual — música alta, gente bêbada, a fumaça do cigarro e o cheiro de álcool.
Encontrei minhas amigas perto do balcão, rindo incrédulas comigo saindo da sala escura com dois homens. Peguei minha cerveja, dei um gole e pensei: "sexta que vem tem mais".
Hummm que tesão de conto rs deu vontade de fazer algo parecido também em publico 💕