Carnaval de Rua



ERA MEU ÚLTIMO ANO DE FACULDADE, EU ESTAVA SOLTEIRA E FUI PASSAR O CARNAVAL NO INTERIOR, NA CASA DA MAYA, MINHA MELHOR AMIGA DESDE CRIANÇA. Já na primeira noite, fomos até Águas de São Pedro, que fica bem próxima de Piracicaba. A cidade estava um forno e a praça central fervia de gente, num carnaval de rua.

Eu tava com uma daquelas saias de fita que só se usa no Carnaval, colorida, curtíssima e totalmente aberta, pra mostrar a calcinha. E a minha era branca, fio dental, bem ousada. Em cima, um top transpassado de amarrar no peito, transparente o suficiente pra deixar meus mamilos pequenos à mostra. Eu tenho 1,65m, magra, bumbum arrebitado, com a pele muito branca, os cabelos loiros curtos e olhos azuis. Maya estava ainda mais ousada: body dourado cavado, praticamente com a bunda inteira de fora, e nós dias com glitter até na alma.

A gente bebeu, riu, dançou com desconhecidos. Beijamos um grupo de foliões vestidos de marinheiros. Até dançamos coladas com uma garota de Ribeirão que tava no mesmo clima. Em certo momento, Maya sumiu no meio do bloco com um loiro alto, de sorriso fácil e mão boba. E eu fiquei sozinha entre um frevo e um axé. Foi aí que ele apareceu.

Ele era mais velho, acho que uns 35 anos, negro, cabelo bem curtinho, alto, talvez 1,85, corpo grande, braços largos. Usava uma blusa preta e uma calça jeans surrada. Nada demais. E ao mesmo tempo... tudo.

Ele se aproximou com um sorriso no rosto. E a gente começou a dançar, sem trocar nenhuma palavra, então, ele me puxou pela cintura e colou a boca na minha. Que beijo gostoso, a língua trançando na minha e mão firme nas minhas costas. Fui me entregando ali mesmo, entre gente pulando e música alta.

A gente sentou num banco de madeira, na praça. Eu no colo dele, de lado, com as pernas jogadas por cima das dele. Ele me beijava com gosto, as mãos grandes explorando minhas costas e descendo até a minha bunda, apertando ela, entre as fitas da saia, num pro toque direto, pele na pele. Meu top, já frouxo, cedeu fácil. Meus seios pequenos escapavam fácil por baixo do top e Carlos chupou meu mamilo discretamente.

Mas ali ainda era muito público. Resolvemos procurar um canto mais reservado. Fomos pra uma ruazinha lateral, mais escura. Eu encostei ele num muro e o beijei com vontade. Eu subia na ponta dos pés pra alcançar a boca dele. Esfregava meu corpo nele, enquanto as suas mãos exploravam tudo: minha cintura, meus quadris, minha bunda. Às vezes ele dava uns tapas, que me deixavam molhadinha.

Fiquei de costas, ele colou atrás de mim, beijando o meu pescoço, e os dedos dele se infiltraram por baixo do top, segurando meus seios. Meu corpo já estava derretendo, sentindo o pau dele muito duro, por baixo da calça jeans, esfregando em mim. Mas algumas pessoas passavam de vez em quando estragando o clima
.
Procuramos outra rua mais deserta longe da confusão. O carro do Carlos estava estacionado ali. Ele abriu a porta e sentou no banco do passageiro com as pernas pra fora. Eu subi de novo no colo dele, e ele tirou meu top e voltou pros meus seios. A língua dele fazia círculos lentos em volta dos meus mamilos, até deixá-los duros, sensíveis, e depois ele colocava meu seio inteiro na boca, chupando com força. Ao mesmo tempo, a mão dele entrou por dentro da minha calcinha, direto na minha boceta quente e molhada. Dois dedos deslizaram com facilidade, abrindo caminho e entrando fundo, sem pressa. Minha cabeça tombava pra trás, e eu só conseguia gemer baixinho, entregue.

Depois ele se levantou, ficou em pé ao lado do carro. Eu sentei no banco de frente para ele. Com as mãos, abri a calça jeans, enfiei a mão por dentro da cueca e tirei o pau dele pra fora, duro, quente e grosso, e comecei a lamber com calma. Primeiro só a ponta da língua na base, depois subindo até a glande, devagar, Lambi o corpo inteiro dele, circulando a cabeça sensível, deixando ele inteiro melado com a minha saliva. Ele segurava meus cabelos e tentava controlar o ritmo que eu chupava ele.

Aí ele me puxou, tirou minha saia, me virou de costas e me colocou de quatro no banco do carro. Puxou minha calcinha de lado expondo minha boceta molhada, escorrendo. Tão molhada que, quando ele me penetrou, o pau deslizou inteiro pra dentro com uma facilidade indecente. Eu soltei um gemido na hora e ele segurou firme na minha cintura, puxando meu corpo contra o dele com força, entrando fundo dentro de mim. Entre as estocadas, ele dava tapas na minha bunda, deixando em mim a marca vermelha das mãos. Eu rebolava no pau dele, querendo mais, me empurrando pra trás, querendo engolir ele todo, enquanto o som molhado dos nossos corpos se misturava com meus gemidos roucos.

Foi rápido. Intenso. Gozamos quase que juntos, suados, meu corpo tremia, enquanto ele enchia a camisinha com seu sêmen. Eu tremia dos pés à cabeça. A adrenalina misturada com o tesão me deixava em êxtase.

Me vesti com as mãos ainda trêmulas. Ficamos mais um tempo encostados no carro, trocando beijos lentos. Depois, dei tchau e fui procurar a Maya de volta na praça. Aquela era só a primeira noite de Carnaval e já tinha superado minhas expectativas.


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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 13/06/2025

Tesão demais!

foto perfil usuario bruno23

bruno23 Comentou em 12/06/2025

Mal posso esperar pelos próximos dias desse carnaval




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Ficha do conto

Foto Perfil tbrch
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Nome do conto:
Carnaval de Rua

Codigo do conto:
236163

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
12/06/2025

Quant.de Votos:
3

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