A Boqueteira - Continuação



Tudo começou com o Leandro. A gente começou a ficar na escola e um dia ele me pediu ajuda pra estudar na semana de provas. Naquela época ainda cheia de boas intenções, fui pra casa dele achando que a gente ia mesmo revisar matéria. Ledo engano. A gente mal abria o caderno e já tava se agarrando. Eu acabava de joelhos mais vezes do que ele acertava uma questão. Foram tardes inteiras de muito boquete. Mas aí, claro, ele abriu a boca onde não devia. Contou pros amigos da sala tudo o que a gente fazia, com detalhes demais e maturidade de menos. Resultado: ganhei a fama de "boqueteira" da escola. No começo fiquei com muita raiva, mas logo depois, com cabeça erguida e boca aberta, percebi que podia tirar muito proveito da situação. Zero arrependimento.


Eu era magrinha, 1,60m de altura, seios pequenos e um bumbum arrebitado que parecia ter vida própria. Cabelos loiros cortados bem curto e olhos azuis. Eu não era um mulherão, como as outras meninas da sala, mas isso não me impedia de ser notada pelos meninos. E depois que minha fama se espalhou, todos os meninos passaram a me olhar com outros olhos.

O segundo menino da sala que eu chupei foi o Carlinhos. Para mim ele era o mais bonito da turma, moreno, musculoso, com jeito de surfista. A gente ficou em uma festa de aniversário de uma amiga da nossa sala. Eu nem precisei fazer esforço — todos os meninos da sala vinham puxar papo, fazer piada, encher meu copo. Mas foi Carlinhos quem chamou pra “tomar um ar”, eu já sabia onde aquilo ia dar.

A gente entrou na escada de incêndio do prédio, ele me encostou contra a parede e me beijou com uma pressa deliciosa. A língua dele entrava na minha boca, língua com língua, enquanto ele apertava minha bundinha. Em segundos, o pau dele já tava na minha mão — grosso, quente, duro. Me ajoelhei no piso frio e comecei a chupar com vontade, primeiro lambendo devagar a base, sentindo ele arrepiar inteiro, passei a língua pela lateral, bem devagar, alternando lambidas lentas e sugadas profundas, até ele soltar um gemido abafado e gozar na minha boca. Engoli tudo sem cerimônia. Ele sorriu, ainda sem fôlego. E voltou pra festa parecendo outro homem.

O próximo menino foi o André, alto, magrelo, todo desengonçado, mas ele era um dos meninos mais legais da sala. Ficamos num cinema, numa sexta-feira, quando toda a turma saiu da escola direto pro shopping para ver um filme. O André estava louco para ficar comigo e, logo que entramos no cinema, ele me levou para longe do resto da turma, em duas poltronas lá no fundão, longe de tudo. Eu fui achando que, no máximo, ia rolar uma punhetinha por debaixo da blusa do uniforme. Mas quando senti a respiração dele acelerar, o pau quente e duro na minha mão... não resisti.

Me ajoelhei ali mesmo, sobre minha poltrona e chupei devagar, com carinho — ele tremia, gemia baixinho, tentando manter a compostura no escuro. A sensação era outra: o risco, o som do cinema, as pessoas tão perto, e mesmo assim eu estava ali, com o pau dele inteiro dentro da minha boca. Envolvi meus lábios no pau dele, sugando forte, lambendo com calma, fazendo ele perder o controle bem ali, no escuro. Quando ele gozou, o jato quente inundou minha língua, escorrendo lento, pelos cantos, enquanto eu mantinha a boca firme até o fim. Me ajeitei no assento como se nada tivesse acontecido — e ainda comi metade da pipoca depois.

Outro dia, eu fiquei na escola pra terminar um trabalho em grupo. Procuramos uma sala vazia e começamos a fazer o material para a apresentação do dia seguinte. Quando terminamos, o pessoal começou a ir embora, até que sobramos eu, o André — sim, o mesmo do cinema — e o Marcelo, que era seu melhor amigo. O André me lançou aquele olhar safado e disse baixinho que tava com saudade da minha boca. Eu ri, já sabendo o que vinha. O Marcelo ficou na porta, vigiando o corredor, pronto pra avisar se alguém aparecesse, enquanto eu me ajoelhava no chão da sala e começava a chupar o André, que estava sentado em uma cadeira. Com a mão segurando minha cabeça firme pela nuca, Andre ditava o ritmo do vai e vem do meu boquete. Minha mão deslizava pelo pau dele, enquanto eu chupava, com medo de algum professor aparecer, até que ele gozou na minha boca tão rápido que mal teve tempo de segurar o gemido.
Quando ele terminou, os dois se entreolharam e trocaram de lugar como se fosse a coisa mais natural do mundo, e eu, honestamente, já esperava que isso ia acontecer. Agora era o Marcelo sentado na minha frente. Ele tremia de nervoso, enquanto o André vigiava a porta. O pau dele era bem maior do que o dos outros meninos da sala, mais grosso, mais pesado. Fui descobrindo o jeito de chupar, ele não cabia direito na minha boquinha, então tinha que explorar mais com a língua, sentindo ele enrijecer ainda mais, só dava para lamber cada pedaço. Quando gozou, ele tirou o pau da minha boca e se masturbou até terminar na minha boca aberta, com a língua pra fora. Trabalho pronto, missão cumprida.

No final do ano rolou uma excursão de três dias em Barra Bonita, para fazer um estudo de meio. Os professores até deixavam os namorados se beijar, mas de noite no hotel ficavam de olho na turma, para manter meninos e meninas separados.

Mas na segunda noite, dei um jeito de escapar até o quarto dos meus amigos. Ficamos conversando um pouco até que rolou uns beijos roubados na cama com o André. Ele foi o primeiro a me pegar de verdade, enquanto os outros saíam do quarto, com o Thiago avisando que ele seria o próximo.

Eu já estava acostumada a chupar o André. Eu me ajoelhei na cama, com ele deitado com o pau pra fora, e fui devorando ele com a boca quente e úmida, a língua deslizando com vontade, sentindo o volume duro pulsar entre meus lábios. Ele gemeu baixo, as mãos me puxando pelo cabelo, tentando me controlar, até ele gozar na minha boca mais uma vez.

O André saiu do quarto e depois veio o Thiago e a gente nunca tinha ficado. Ele também era muito bonito, um pouco baixinho e um corpo todo definido, ele era bem playboy e vivia andando de skate. Ele estava quente, tremendo de antecipação, e eu não perdi tempo: deitei ele na cama, desc o shorts junto com a cueca e enfiei tudo na boca de uma só vez, envolvendo o pau dele com a língua, sugando tudo. Ele arfava, os olhos semicerrados, as mãos procurando minha cabeça, puxando meu cabelo até gozar na minha boca.

O Thiago foi embora e entrou o Marcelo, aquele da rola enorme. Ele já se deitou com o pau pra fora e eu fui pra cima tentando enfiar na minha boca, mas o máximo que conseguia era a cabeçona. Então, esse eu lambia ao mesmo tempo que batia punheta, enquanto minha saliva escorria deixando ele todo lambuzado, eu brincava com a língua na ponta, então passava a língua no saco e batia punheta. Foi assim que Marcelo gozou espalhando sua porra para tudo quanto é lado. Eu ainda lambi um pouco que ficou no pau ou que caiu pelo corpo dele.

O Carlinhos foi o último a entrar. Ele chegou beijando meu pescoço e passando a mão na minha bunda. Depois se jogou na cama e tirou o pau para eu chupar. Enquanto eu lambia ajoelhada em cima da cama, ele se esticava para tocar meu corpo, a minha língua passeava por toda a extensão do seu pau e suas mão entravam por dentro da minha roupa para pegar na minha bunda e seios. Eu chupava com tudo, a língua girando em volta da glande, explorando ele inteirinho, até ser o último a gozar na minha boca.

No meio dessa história, o Leandro ficou sabendo. Quis invadir o quarto, querendo retomar o que tinha perdido, mas dei a ele um sorriso gelado “Você não contou para todos os seus amigos como era ficar comigo? Agora eles já sabem como é bom”.



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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Boqueteira - Continuação

Codigo do conto:
235886

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/05/2025

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7

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