Minha Irmã mais velha anos depois



Eu e minha irmã estamos mais velhos e nossas vidas tomaram rumos parecidos, nos casamos. Ela teve uma filha eu não tive, me separei e uns 2 anos depois ela se separou, foi nesse momento que aconteceu mais uma vez o que achei, ou achamos que nunca mais aconteceria.

Voltei para minha cidade para uma comemoração dos meus pais, 35 anos de casados, todos vestidos como se fosse um casamento, eu estava de calça jeans e camisa branca e minha irmã com um vestido verde, colado com um generoso decote.

Do meio para o fim da festa todos estavam altos, meu pai ama cachaça, e um tio meu tem um alambique, então, o que não faltou foram shots e caipirinhas. Num determinado momento minha irmã estava conversando com uma prima de segundo grau, olhavam para a rada que eu estava com os homens da família e riam. E quando fui na cozinha pegar uma faca para cortar o cupim que saiu da churrasqueira encontrei com minha irmã na cozinha. Ela sorriu dizendo que a prima queria saber mais como andava minha vida, brinquei dizendo que tranquila demais para um solteiro, minha irmã riu e falou saindo da cozinha que a dela também que então era falta dela ir me visitar para fazer entrevista de emprego e saiu olhando para tras.

No final da festa, eram umas 2 da manhã, eu ia dormir na casa de meus pais, afinal estava bem alto, mas minha sobrinha estava capotada no quarto onde eu ficaria, então meu pai mandou eu e minha irmã irmos para casa dela, e deixar a neta deles com eles. Saímos e entramos no carro. Ela jogou na minha cara se nossa prima beijava bem, eu disse que não, ela falou para eu parar de graça e eu falei, beija mal e chupa mal, por isso voltei para ficar com o pessoal. Ela mentira que ela te chupou ali no corredor? Com os filhos na festa? Eu só ri, e perguntei, mas pelo menos ela não fez isso com um cara casado, com a esposa na festa. Né? Ela deu risada, não sei do que esta falando, encarei ela e ela esta bom, mas foi só um beijos e a culpa é sua, olhei com cara de ué para ela, sim, sua, porque você me fez lembrar aquele FDS que fui fazer a minha entrevista. Ah entendi, você lembrou de uma coisa comigo, e ao invés de me arrastar para o banheiro e relembrar, foi beijar o marido da sua prima? Eu estava dirigindo, ela me olhou assim que acabei a frase e alisou meu pau por cima da calça, - Então deveria ter te puxado para o banheiro? - abriu meu zíper meio desajeitada porque estava bem altinha, - ter colocado seu pau para fora assim? - tirou ele inteiro da calça Jeans e começou a punhetar ele - e talvez até ter - foi abaixando em direção a meu pau com aqueles lábios carnudos, e fazendo cara de vadia - beijado ele - envolveu a cabeça com os lábios apertando ele com um biquinho e com os dentes fechados que fez a cabeça ser pressionado pela boca em vota e pelos dentes na frente, deu uma sugada com a boca dessa forma, aquele barulho de estalar, e ela se sentou de volta no banco, passando os dedos do lado boca o babadinho - Não né, você é meu irmãozinho caçula e estávamos na casa dos nossos pais.

Eu olhei para ela rindo, coloquei minha mão por tras do pescoço dela e ela veio sem eu nem ao menos puxar - Então ainda bem que não estamos mais lá - ela falou com certeza colocando ele todo na boca de uma vez, voltou devagar, raspando o dente e se dedicou a um beijo de língua maravilhoso na cabeça do meu pau, a língua dela parecia abraçar a cabeça toda, os lábios tocavam assim que a língua terminava de passar por cada parte, e ao mesmo tempo sentia o geladinho de uma sugada de leve, coloquei a mão na sua coxa e ganhei um tapa na mão, - Coloca as duas mãos no volante, voce está dirigindo bebado e sendo chupado, já tem muita informação, chega em casa e voce pode tocar onde voce quiser. - e afundou a boca até eu sentir sua garganta abraçando meu pau, voltou para a cabeça e o seu beijo melado.

Parei o carro na frente do portão, ela da desceu abriu e entrei com o carro. O corredor passava pela porta da entrada da casa e depois abria lá no fundo, quando desci do carro ajeitando a calça ela segurou minha mão, abaixou minha calça até o joelho com cueca e tudo e ali mesmo no corredor e se ajoelhou e começou a me chupar, dessa vez com a mão junto me punhetando e chupando, com vontade e vi que tinha sempre um sorriso no seu rosto e olhava de lado para uma casa, que estava com uma luz meio acessa e uma sombra na janela, eu segurei ela pelo cabelo e comecei a fuder sua boca, indo e voltando, ela abriu a boca e travou os lábios no meu pau, fiz umas 6 ou 7 vezes e segurei sua cabeça com ele na garganta, ela bateu na minha perna, quando soltei ela saiu babando e e olhando em direção a janela que tinha uma sombra e meia luz.

Eu ri, ela se virou para mim e eu dei um tapinha segurando no seu rosto, e puxando ela para cima, - Quem? - ela riu, enquanto eu levantava o vestido dela - Um vizinho - minha mão chegou até o meio das sias pernas e uma micro calcinha me esperava, enquanto ela mordiscava meu pescoço - é para ele ver? - ela riu, e respondeu - Sim. - meu dedos passaram pela lateral da calcinha e entraram na sua buceta que estava toda encharcada - e até onde voce quer que ele veja - ela   mordiscou me orelha - Me come - ela terminou a frase com um gemido, pois meus dedos entraram pela lateral da sua calcinha e foram dois direto dentro da sua buceta, enquanto o dedão deu uma alisada no seu grelho. Ela segurou meu pau sem mover a mão, só aperta com mais ou menos intensidade conforme eu dedilhava sua buceta. Desci a boca por seu pescoço e ela colocou um peito para fora para eu chupar enquanto meus dedos entravam e saiam da sua buceta e seus gemidos aumentavam e diminuíam, quando minha boca tocou seu peito ela largou meu pai e fincou os dedos no meu cabelo - ainda lembro da chupada que voce me deu - eu mordisquei o biquinho do seu peito e naquela posição conseguia as vezes tirar o dedo da sua buceta e alisar seu cuzinho que quando era alisado tentava pegar meu dedo.

Virei ela encostando ela no carro, e deitando ela sobre o capo com meu corpo por cima, agora praticamente socando minha mão na sua buceta e chupando seus peitos que ja estavam ambos para fora, seu vestido erguido até um pouco para cima da cintura e sua calcinha branca de renda minúscula toda para o lado, levantei suas pernas segurando ela por tras do joelho e só encostei meu pau na sua buceta e quase sugou ele todo para dentro de uma vez, quando voltei tirei ele até sentir a cabeça quase escapar e voltei, ela gemia e me olhava, e eu repeti a brincadeira só que agora quando voltava batia meu corpo no dela só para ouvir o estalar de nossos corpos se batendo. E cada barulho de batida ganhava um gemido, comecei a cadencias as estocadas e ela mesma segurou as pernas naquela posição o que me possibilitou colocar o dedão sobre seu grelho e esfregar rapidamente enquanto eu metia sem só do na sua buceta.

Ela trançou as pernas por tras do meu corpo e me travou, com a cabeça jogada no capo do carro, tirou a minha mão da sua buceta e pediu para eu parar, trovou os meus movimentos ao mesmo tempo que começou a se contorcer e gemer, ela tremia com meu pau enterrado na sua buceta e me xingou de filha da puta, ao mesmo tempo que respondi sua Mãe, o que tirou uma gargalhada dela e minha na sequencia, ela soltou meu corpo, e desceu do capo do carro, ajeitando os peitos para dentro do ventido e ofegante e me olhando, balancei a cabeça e disse - Ainda não -

Virei ela de costas com as mãos espalmadas no copo e enfiei na sua buceta de novo, ela gemeu forte, alisei seu cu com a ponta do dedo e fui no seu ouvido e falei, - Achou que eu ia em outro lugar - ela olhou para tras sorrindo, aquele sorrisinho de puta, ao mesmo tempo que meu dedo entrou inteiro no seu cu e meu pau na sua buceta - Não achei, aaaa, eu só queria a a - ela nem terminou a frase e meu dedo já avia saindo e meu pau começava a entrar. Ela encostou a cabeça no capo e ficou sentindo eu entrar bem devagar, até encostar as bolas na sua bunda, ela falou ainda com a cabeça colada no capo - Calma - fiquei parado olhando o cu dela abraçando meu pau - agora fode, irmãozinho - ela ja terminou o irmãozinho gemendo, com as estocas que foram somente 4 e já gozei. Ela ficou respirando ofegante com a cabeça colada no capo, eu virei e sentei encostado na roda do carro, ficamos ali respirando forte, ofegantes ela sentou do meu lado e deitou a cabeça no meu ombro. Será que vamos conseguir entrar?


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Ficha do conto

Foto Perfil amigointimooculto
amigointimooculto

Nome do conto:
Minha Irmã mais velha anos depois

Codigo do conto:
235021

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/05/2025

Quant.de Votos:
1

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