Eu me sentia escorrendo na boceta, voltei a colocar dois dedos por dentro do biquini os enfiando na minha boceta, eu havia ficado muito excitada e me sentia louca de vontade de dar para aquele tesudo coroa. quando ele se levantou, caminhou em minha direção se aproximando e falando: “Me segue, vou te foder, gozar e mijar nessa boca linda e maravilhosa!” Vesti a saída de banho e o segui até o elevador de serviço, subimos com ele me abraçando, me beijando, ele tinha um hálito bom e refrescante. Chegamos ao quinto andar, caminhamos abraçados até seu apartamento, ele morava sozinho. Entramos e ele me jogou sentada de pernas abertas no sofá, me dando um forte tapa no rosto, amei! Amo apanhar na cara e se for um desconhecido que bate, aí eu me melo toda amo tapas fortes em meu rosto, chego a gozar quando apanho na cara com força, como uma puta!
Gozei duas vezes na sua boca com ele me chupando a boceta e me enfiando três dedos no meu cu, depois, com ele me lambendo e chupando meu cu e enfiando quatro dedos na minha ensopada boceta, quando ele me perguntou se poderia chamar um amigo pauzudo como ele, na parte da tarde, para me comer junto, eu disse que sim, que poderia chamar sim, que eu daria conta dos dois. Quando falei isso, esse belo coroa, pauzudo, aposentado, com sessenta e seis anos de idade, ele tomava viagra, passou a me meter como seu enorme cacetão que devia ter uns vinte e dois centímetros muito grosso e cabeçudo, passando a meter todo esse cacete enorme na minha boceta, me xingando, me humilhando, me dando fortes tapas na minha cara, me chamando de mulher vadia e muito vagabunda!
Ele metia na minha boceta, tirava e aproveitando o óleo bronzeador no meu corpo, ele melava a cabeça do seu pau e o enfiava no cu, que deliciosa delícia de pau entrando e saindo do meu cu, me deixando toda esburacada! Ele sabia meter gostosamente, tirava do meu cu, me fazia chupá-lo e metia novamente na minha boceta. Ficamos metendo das nove horas da manhã até ao meio dia, no final, ele gozou na minha boca com o seu pau todo babado de porra, que eu chupei e lambi muito e para finalizar, ele me puxou pelos cabelos com brutalidade, com muita violência, me fazendo ir de quatro, igual uma cadela, me dando fortes tapas na cara, até o banheiro para mijar muito na minha boca no boxe do banho. No final da tarde repetimos tudo, mas, com o seu amigo de 64 anos de idade junto. Quando a minha irmã, chegou do seu trabalho no final da tarde, eu estava desmaiada de tanto ter trepado na quele dia, nem tinha tomado banho e fedia porra e urina de dois coroas.Amo trepar com coroas!
Colossal
tesão de conto!
Direto ao ponto, sem delongas e só volúpia e putaria...uma delícia de história!!