Comentei que naquela semana na Terça-feira iria para Curitiba e que voltaria na sexta, e quem sabe iriamos correr no sabado. ela estava correndo todo sábado tomou gosto, me perguntou que horas eu sairia, avisei que as 07:00 ou 08:00 porque ia direto para o hotel e só trabalharia no outro dia de manhã, então falou, me avisa na hora que acordar e for sair, quando foi umas 7:30 mandei uma mensagem para ela de coisas do bairro, ela respondeu 1segundo depois, nossa achei que ia sair cedo, eu ri e falei ja tomei banho e me arrumei to saindo, ai o interfone tocou e ela mandou te encontro na garagem, vou com voce.
Ela me explicou que estava sozinha aquela semana que o namorado tinha ficado na cidade deles, pois ia ter uma semana de folga, e ela poderia trabalhar de Home-office, mas não avisou ele para poder ficar de boa. Então que se não tivesse problema ela ia aproveitar a semana dela de folga do namorado, para conhecer uma cidade nova e estar comigo.
Entramos no carro, e fomos falando amenidades, coisas de trabalho e etc, ela estava de moletom roxo, e camiseta branca, estava um friozinho, paramos para tomar café, e seguimos, começou a garoar intenso e ficou mais frio quando estávamos entrado no paraná na parte de serra, encostei o carro numa das saídas para ela pegar uma blusa que estava no porta malas.
Ela abriu a mala e ficou de quatro com a cabeça em baixo da porta do porta malas e eu encostei atras dela ela olhou para trás e riu, deu uma rebolada, e ficamos assim enquanto ela escolhia a blusa, quando ela pegou, ela saiu andando pela lateral do carro, quando ela chegou na porta prensei ela na porta, e beijei seu pescoço, bebendo agua da chuva e ela fez o mesmo jogando seu corpo contra o meu, novamente não nos beijamos mas dessa vez as bocas ficaram quase coladas e ela alisou o rosto pelo meu, me chamando para irmos para dentro carro.
Ela colocou a mão na fechadura, estávamos encharcados, sua camiseta branca estava colada no corpo, deixando evidente um sutiã bem rendado, eu segurei sua mão, e trouxe para minha cintura, e encaixei meu corpo no dela e comecei e sussurrei no seu ouvido - Tem certeza que quer entrar - minhas duas mãos entraram na sua calça e apertei sua bunda com elas - acho que aqui na chuva pode ser tão bom - ela deitou a cabeça no meu ombro e deu aquela respirada gostosa ao mesmo tempo que um dedo entrava na sua calcinha que parecia bem pequena, e com a outra mão eu levantava sua camiseta e prensei ela no carro - e adoro - levantei o sutiã junto deixando um de seus peitos para fora - beber agua de chuva - e dei aquela chupada de boca a aberta no seu peito.
Ela fincou os dedos no meu cabelo molhado, me segurando para continuar chupando seu peito e levantou uma das pernas ajudando o meu dedo ja estava entrando na sua buceta por trás da sua bunda, quando levantei o rosto ela estava com a cabeça jogada para trás e foi voltando em câmera lenta me olhando nos olhos, me abraçou e abaicou a perna, fazendo minha mão sair da sua buceta e voltar para sua bunda, deu uma respirada puxando o cabelo encharcado de chuva fazendo um rabo de cavalo e se abaixando, olhando ainda no meu olho a cada movimento - também quero - foi abrindo minha calça e se ajoelhando - beber agua de chuva - colocou meu pau para fora e ja foi colocando ele na boca, a agua da chuva não deixava ele ficar de olhos abertos e escorria por todo seu rosto e pela minha camiseta, eu segurei ela pelo rabo de cavalo e comecei e comecei puxar ela para engolir meu pau todo, os caminhões passavam e faziam o carro balançar e jogavam mais agua sobre nós, só que na posição que estávamos só se alguem olhasse pelo retrovisor.
Ela engasgava com a agua e comigo não dando tregua na sua boca, puxei ela para cima, virei ela para o carro, abaixei seu moletom só coloquei a calcinha para lado e entrei de uma vez, ela deu um gemido forte e uma respirada longa, parei com o pau lá no fundo, enquanto ela respirava ofegante, olhou para tras e eu tirei e enfiei de novo, ela sorriu e eu comecei a meter com força, fazia barulho da agua, das rodas dos caminhões e carros e da batida do meu corpo na sua bunda. Mas mesmo assim ouvia seu mindinho e sua respiração, uns dois caminhões buzinaram, de tantos que passaram, e eu continuava ali entrando e saindo e dando tapinhas na sua bunda, só para ouvir aquele barulho da agua, ela deu um passo para frente e fez meu pau sair de dentro dela, encostou no carro e eu encostei meu corpo no dela, ela respirava ofegante e aumentou a respiração porque minha mão foi direto em seu grelho e começou a dedilhar com força, ela pegou no meu pau e começou a me punhetar, mas rapidamente não conseguia mais, porque ela tremendo, e apertando minha mão entre as pernas me abraçou e pediu para eu parar que ela estava desmontando ali.
Abri a porta para ela entrar no carro, ela ficou me olhando toda molhada e desarrumada, com cabelos colados no rosto e puxando a calça e a calcinha, eu dei um beijo na testa dela e falei, - vamos ter que arrumar um lugar para lavar o carro - ela riu, entrei no carro e ela falou - Nunca que meu namorado deixaria eu entrar assim no carro dele. - eu olhei para ela se arrumando - É que nunca você bebeu agua de chuva com ele - ela deu aquela respirada, viu que minha calça ainda estava com o botão aberto, abriu o zíper - Mas agora eu quero leite de chuva, - e começou a chupar e me punhetar, o que me fez ficar duro rápido - porque depois de tudo que você me fez - e acelerou a punheta e mamada só na cabeça - eu ainda não te provei que eu aprendi - ela parava de falar para colocar ele todo na boca, e faz até barulho com a chupada - que puta bebe leite - acelerou vendo que eu estava quase - e fica cheirando ao pau do macho - e engoliu um pouco e deixou o resto melar seu rosto, me olhando nos olhos.
Limpou o que ficou nos lábios puxando para boca, no momento que eu ligava o carro para sair e eu estava olhando para ela, ela sorriu engolindo o que tinha puxado para a boca e falou: - também aprendi que puta não pode ser nojentinha.